Couples on Fire escrita por Vanessa Morgado, Celo Dos Santos


Capítulo 73
Capítulo 73


Notas iniciais do capítulo

So sorry pela demora gente! Não deu tempo de postar ontem e nem de programar, na verdade eu pensei que nem postaríamos capítulos novos essa semana, mas conseguimos =D

Sem delongas aqui, o capítulo tá muuuuuuuuuito bom! Esperamos que gostem!

~Enjoy~



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John chegou no Starbucks e aguardava Jo, a qual estava balançando suas estruturas desde o reencontro inesperado que tiveram. Ele pediu um copo d'água ao garçom e pediu para ele aguardar sua acompanhante.

Vestia uma calça jeans de lavagem escura e uma camisa em um rosa claro, o relógio em seu pulso completava o visual junto com o óculos estiloso de aros pretos.

Joanne estaciona seu carro próximo a cafeteria. Ela estava ansiosa por esse encontro, depois de muito tempo sem vê-lo, os sentimentos adormecidos acordaram quando ela viu aquele homem novamente. Jo vestia uma calça social preta com uma blusa de seda na cor azul marinho. Seus cabelos estavam soltos e lisos. "Boa sorte pra nós." Ela sorri ao entrar na cafeteria e ver John em uma das mesas. "Sexy como sempre."

– Bom dia John.

– Bom dia. Tudo bem? - "Irresistível como sempre", ele pensa e assente ao garçom que se aproxima.

– Tudo e você? - Ela se senta de frente para ele.

– Melhor agora? - ele faz careta pela cantada antiquada.

– Confesso que concordo com isso. - Joanne sorri e olha para o garçom. - Um cappuccino e um muffim de chocolate, por favor.

– O mesmo. - John sorri. garçom é breve, anota e sai dali - Estou sendo humilhado por você.

– Não era minha intenção. - Joanne ri.

– Está maravilhosa. - ele analisa ela.

– Você também. Eu queria pedir desculpa pelo atraso. Fui tentar conversar com a Anne, mas ela não estava em casa.

– Não tem problema. - John sorri.

Jo novamente o intrigou, ele gostaria de entender esse interesse em Anne Collins.

– E então? Como foi esse tempo todo longe de mim? Quer dizer, esse tempo morando aqui...

John sorri.

– Foram bons. Bem, construí minha carreira e tive grandes conquistas. E você? Como foi tudo depois que você... Bem... - ele não quis falar que ela sumiu.

– Foi bom, é, muitas coisas aconteceram. - Joanne engole seco.

– E sua vida amorosa, como ficou nesse tempo? - ele olha ela.

– Eu fiquei um bom tempo solteira, mas depois eu conheci o Mark, pai do Damien, nos casamos e fomos felizes, até ele descobrir que tinha câncer. - Joanne suspira. - Ele ficou arrasado, e isso desestruturou nossa relação, mas ainda sim fiquei ao lado dele a todo momento, mesmo contra a vontade dele.

– Que história bonita e sinto muito por ele. - John segura na mão dela.

– Obrigada John. - Joanne sorri para ele e gosta da sensação de sentir as mãos deles juntas novamente.

– Não tem de quer. - John também aprecia o toque de suas mãos - E Damien me conte dele? Deve ser um garoto lindo.

– O melhor filho que uma mãe pode ter. - Joanne sorri. - Apesar de sempre ter tudo, Damien nunca deu importância a bens materiais, tudo que importa pra ele é que as pessoas a sua volta estejam bem.

– Isso é incrível! Parabéns por ele. - John sorri - Meu sonho é ser pai, sabia?

– Obrigada. - Ela coça a cabeça e desvia o olhar dos olhos dele. - Eu lembro de quando a gente namorava, você fazia planos para termos 5 filhos, um casal de gêmeos, mais duas meninas e um menino.

– Caramba! Você se lembra... - ele fica sem graça por não ter realizado esses planos.

– Claro que lembro. - Joanne sorri.

– Me lembro que tinha costume de pegar um pouco de cabelo e ficar enrolando, principalmente quando estava apreensiva. - John dá risada.

– Só não estou fazendo isso agora porque está segurando minha mão. - Ela sorri sem graça.

Ele fica sem graça por que ainda está com a mão sobre a dela e remove.

– Desculpe... Está... É, digo... Está apreensiva?

– Eu preciso te contar umas coisas John.

– Os pedidos... - o garçom interrompe o que Jo diria.

– Obrigado. - John admira seu muffin - Você dizia...

– Nada. - Ela bebe um pouco do cappuccino. "Ainda bem que ele não prestou atenção."

Jev caminhava em direção ao estúdio onde Hale o aguardava. Enquanto assobiava uma melodia ia pensando que encontraria aquela loira que havia o deixado um tanto animado fazia uns dias. "Anne, esse o nome..."

Anne caminhava pelas calçadas de Parksville. Depois de visitar Kat ela estava mais animada, mesmo tendo encontrado com Deborah e ainda se sentindo um pouco mal com tudo isso, ela estava bem. A garota ouvia algumas gravações que ela havia feito enquanto escrevia a musica para mostrar para Hale e ia cantando baixo sua primeira composição.

Jev parou no sinal e esperou que o farol se fechasse. "Como será que ela vai estar hoje?"

Sem prestar atenção no semáforo, Anne atravessa a rua e continua cantando sua música.

– Anne? - Jev vê-ela passar e seu coração palpita.

Uma forte buzina ecooa e ao visualizar o veículo, Jev corre se jogando com Anne para próximo a calçada, salvando-a.

Anne cai na calçada por baixo de Jev e olha nos olhos dele assustada.

– Obrigada. - Ela sussurra.

Jev fica com o olhar fixo nela por alguns segundos.

– Caramba... - ele diz e se levanta junto a ela - Você está bem?

– Estou. - Ela se levanta. - Nossa, eu tava muito distraída.

– Calma, agora já passou... Ela está bem pessoal! - Jev informou a alguns curiosos que se aproximavam.

Anne olha para as pessoas e depois para Jev.

– Me tira daqui.

– Certo. Vem... - ele estende a mão para ela e começa a caminhar.

Anne segura na mão dele e o acompanha.

– Obrigada novamente. Eu estava longe, pensando em outras coisas e nem me atentei ao atravessar a rua.

– Eu te entendo, o importante é que está aqui do meu lado podendo se explicar.

– É, acho que sim.

– Está assustada, vem vamos tomar um suco ali. Ai eu te distraio, ou beijo você. Fica a critério. - ele sorri de lado e vai caminhando na frente, esperando ser seguido.

– Uou. - Anne ri e acompanha ele.

Ele mantém o sorriso.

– Precisamos comemorar seu renascimento, ora. Você nasceu de novo, não é o que dizem. - ele olha ela e sorri.

– Graças a você. - Anne sorri. - Meu herói.

– Preciso vestir um colan e colocar a cueca por cima? - ele gargalha vendo que estava funcionando, ela estava acalmando.

– Não se esqueça da capa. - Anne ri.

– Vejo que além de ter uma voz extraordinário e uma tendência a suicídio, sabe fazer piadas. Um belo pacote. - ele analisa.

– Faço o que posso. - Anne sorri e entra na lanchonete com ele.

– Sabe, há alguns dias eu deixei meu número com uma garota e acreditei que poderia ouvi-la cantar por uma ligação... - ele comenta e localiza uma mesa.

– Essa garota ainda tem o seu número, mas não ligou porque estava escrevendo uma música para poder cantar junto com você. - Ela senta com ele na mesa e sorri.

– O cara do número vai imitar a garota das composições: Uou! - ele sorri lindamente olhando ela, estava surpreso.

– Bobo. - Ela ri. - Toparia cantar comigo? E ainda ajudar umas crianças do hospital da cidade?

– Como assim? Isso parece bacana. - ele parece se empolgar com o assunto.

O garçom se aproxima e os cumprimenta.

– Bom dia, bem vindos ao Malta Juices, como posso ajudar?

– Bom dia, eu gostaria de um suco de açaí com guaraná, bastante gelo, por favor. - Jev pede.

– Um de laranja com morango por favor. - Anne sorri ao garçom. - Então, a área oncológica do hospital precisa de ajuda, e aquelas crianças são apaixonantes, principalmente a pequena Katleen. E meu ex namorado irá participar de um desfile para arrecadar fundos, pensei em falar com o Hale e a gente participar pra ajudar.

– Isso é maravilhoso, ainda mais por que ouvi "ex-namorado", está solteira, sem querer fugir do outro assunto, mas fugindo bruscamente.

– Estou. - Anne sorri. - E você?

– Também. - ele olha para ela de uma maneira sugestiva, deixando clara suas intenções.

– Entendi. - Ela sorri sem graça.

– Já sabe o que vai fazer depois que gravar seu CD?

– Não. Isso tudo está sendo muito novo pra mim. E você ?

– Acho que vou levar meu CD para alguém mais grande que o Hale ouvir, se é que me entende. Temos que arriscar.

– Mas você não fechou o contrato com uma gravadora?

– Sim, mas o contrato não durará para sempre. Assim como o seu.

– Autch. Direto você. - Anne sorri. - Vamos aproveitar o agora e deixar o futuro para o futuro.

– Autch. Vingativa você. - ele sorri, ela era bem mais que um rostinho bonito assim como ele imaginou.

– Vingativa não, realista. - Anne ri. - Quer ver a letra da música?

– Com certeza.

O garçom deixa os copos com os sucos de cada um e se retira deixando-os a vontade.

– Obrigado. - Jev fala ao homem antes dele ir.

Anne sorri ao garçom e pega o caderno em sua bolsa.

– Espero que não tenha ficado tão ruim.

– Tenho certeza que não, você está querendo ser modesta. - Jev aguarda ela abrir o caderno.

– Se quiser me dar dicas sobre melhorar, ou até mesmo nos acordes, fique a vontade. - Ela abre o caderno e entrega para ele.

Ele apanha o caderno e lê atentamente as palavras e tenta decifrar a melodia. As rimas são doces e a letra fala sobre encontrar a felicidade e o amor, ele gostou.

– E então? - Anne olha para ele ansiosa.

– Incrível! - mais uma qualidade dela só o deixou mais encantado.

– Mentir é feio Jev. - Anne fica sem graça.

– Não é mentira, meus olhos podem provar isso. - ele olha para ela com os olhos brilhando.

– É, tem razão. Acha que o Hale vai gostar?

– Se não gostar eu dou um chute na bunda dele. Eu prometo. - Jev ri.

– E eu ajudo. - Anne ri com ele.

– Fechado. - ele levanta a mão para ela tocar.

Anne toca na mão dele e sente um arrepio percorrer seu corpo. "Mas o que?!"

– Gostou? Tem mais. - ele segura na mão dela.

– Oi? - Ela olha para ele sem entender.

– O nosso toque. Eu gostei também. - Jev sorri.

– É, eu, é. - Ela sorri totalmente sem graça.

– Vamos com calma?

– É, é melhor. - Ela solta a mão dele. - Temos que ir encontrar o Hale.

– Mas, antes... - ele bebe seu suco.

Anne bebe um pouco do seu suco e guarda seu caderno.

– Prontinho, entregue ao seu lar. - Niky sorri e estaciona o carro.

– Eu disse que não precisava, mas obrigada. - Blair sorri.

– Quanto mais tempo passo com você melhor.

– É? - Blair tira o cinto e se vira de lado olhando para ele. - Isso é bom...

– E isso é melhor. - ele pega suavemente na nuca dela e cola seus lábios.

Blair sorri e retribui ao beijo dele.

Damien sentiu o calor do início da tarde e abriu a janela de sua casa, no entanto ao visualizar Blair e aquele cara no qual detestou logo de início ele fechou-a e foi fazer o almoço já que sua mãe saíra mais cedo.

Jack sai para jogar o lixo para fora e visualizando a cena deixa o saco no chão e se aproxima.

– Blair Howell, isso são horas mocinha? - ele detona Niky com o olhar, este ri.

Blair olha para Jack, para Niky e depois para Jack de novo.

– É, eu, hum... Desculpa?

– Ah mocinha... Vamos entrar e valeu mesmo Nikolas. - Jack continua destruindo a vida de Niky pelo olhar.

Niky dá um aceno de cabeça e o ignora.

– Tchau Niky e obrigada mais uma vez. - Blair sorri e dá um selinho nele.

– Tchau Blair e me liga qualquer coisa. - Niky sorri a ela após o selinho.

– Pouca vergonha... - Jack revira os olhos.

– Digo o mesmo. - Ela sorri e sai do carro. - Vamos pai? - Ela brinca com Jack.

Jack pega na mão dela e dando de ombros a Niky.

– Vamos Blair e não se misture mais com essa gentalha.

Niky sorri pela cena e liga o carro.

– Gentalha, gentalha. - Blair mostra a língua para Niky e ri.

– Ah Jack! - Niky berra.

– Diga. - Jack se vira.

– Fica ainda mais gostoso nervosinho. - Niky pisca e morde o lábio, depois liga o carro e sai dali rindo.

– Canalha...

– Pior que eu concordo com ele papi. - Blair gargalha.

– Contenha-se que a bronca never ends ao passarmos dessa porta. - ele fuzila ela.

– Desculpa não ter te avisado Jack. Ele precisava de mim.

– Poxa Blair, num é assim que funciona, eu tenho responsabilidades com seus pais, disse que cuidaria bem de você. - Jack suspira - Vem cá. - ele abre os braços e suspira, estava muito chato e ela não merecia isso.

Blair abraça ele e se sente mal.

– Desculpa Jack, eu não queria te preocupar. Juro que não vai acontecer de novo.

– Hey tá tudo bem... Eu tô sendo meio chato também, mas acredito em você ele deveria estar precisando de algo.

– Acho que ele não me vê mais como criança. - Blair ri. - E também acho que ele ta vendo a vida de outro jeito.

– Caramba que poder que você tem! - Jack ri e abre a porta.

– Não tanto. - Blair ri.

– Para! - ele se recorda de algo.

– O que?

– Levanta o pé, os dois, voe. - ele corre e pega um tapetinho - O chão precisa continuar limpo.

– Ai, palhaço. - Blair ri e logo fica séria. - Meu Deus, Damien!

– Mora do outro lado... - Jack responde como se ela tivesse questionado algo.

– Eu sei, mas eu pisei na bola com ele. Eu já volto. - Antes de entrar na república ela corre até a casa do vizinho e toca a campainha.

– Espero que volte hoje para cá... - Jack viu que ela já tinha ido e revirou os olhos.

– Pode entrar! - Damien berrou e aumentou um pouco o som do seu I-Pod, ele fazia abdominais no carpete enquanto as panelas estavam no fogo.

Blair entra na casa e olha em volta, ela caminha pelo corredor e para na sala ao vê-lo se exercitando.

– Oi.

– Minha mãe não está. - Damien não olha para ela.

– Não vim falar com ela e sim com você.

– Agora eu existo, me poupe. - Damien intensifica a série.

– Eu pensei que tivesse vindo embora, você foi ao banheiro e desapareceu. - Ela se aproxima dele. - Desculpa.

– Tudo bem, o motivo da minha demora está sobre a mesinha. - ele continua sem olhar para ela.

Blair olha para a mesinha e vê uma bombinha de asma. Ela fica surpresa e não sabe o que dizer.

– Eu, nossa. Me perdoa Damien.

– Tudo bem, Blair. Eu te entendo... Ninguém ficaria muito tempo com alguém meio estranho. - ele para as flexões e olha para ela deitado no chão.

– Eu não te acho estranho. - Ela senta no sofá. - Errei com você uma vez e não quero fazer isso de novo.

– Sabe, eu fiquei com vergonha de mostrar a você essa... Essa merda. - ele assente a bomba.

– Porque? - Blair olha para ele sem entender.

– Por que sou frágil e não queria que visse esse lado. Poucas pessoas sabem. - Damien se levanta - Eu sei problemático, estranho, asmático e narigudo. Eu também pegaria o loirinho.

– Realmente acha que eu beijei o Niky porque ele é bonito?

– É, ué.

– Eu não acredito que ouvi isso. - Blair se irrita.

– Oi? - ele estranha a atitude dela e remove a camiseta, pegando a garrafa d'água e lançando em seu corpo.

– Acha que sou o tipo de garota que se envolve com alguém por causa da sua aparência?! - Ela vê o que ele faz e morde o lábio.

Ele ri.

– Caramba usando minhas palavras contra mim. Você é boa. Água. - ele estende a garrafa a ela.

– Não, obrigada. - Ela bufa. - Que cheiro de queimado é esse?

– Droga! Sua culpa e não discuta, me atordoei quando vi esses olhinhos. - Damien resmunga e vai até a cozinha.

Blair vai atrás dele e se encosta no batente da porta.

– Até quando vai ficar colocando a culpa em mim ou falando coisas maldosas a meu respeito? Eu sei que errei, pedi desculpas e não sei mais o que fazer.

– Eu não disse coisas maldosas sobre você, só disse que o loirinho é melhor prá você, como se fosse rolar algo. - Damien abre a panela - Oh céus, aproveite, pode ser a última vez que vai me ver, serei decapitado. - ele observa o arroz queimado e pela quantidade de fumaça não é só isso que queimou.

Blair se aproxima e desliga o fogão.

– Você não sabe o que é o melhor para mim. - Ela pega as panelas e coloca na pia, jogando água para que elas esfriem.

– Quando eu disse para aproveitar, não me referi a isto. - Damien balança a cabeça negativamente.

– Se referiu a que? - Ela fecha a torneira e olha para ele.

– Esquece. Sonhei alto. - Damien dá de ombros.

Blair se aproxima dele e o puxa para perto de si, o beijando.

Damien retribui ao beijo, mesmo não acreditando, ele estava afim dela, mas depois do que viu mais cedo achou que fosse algo que vinha só de sua parte. Talvez ainda fosse mais ele quis aproveitar.

Ela passa as mãos pelo cabelo dele e continua o beijando. Não era certo isso, mas queria beija-lo desde o esbarrão dos dois.

Ele coloca sensualidade no beijo, queria deixar sua marca, pelo menos não seria um beijo em vão.

Ela finaliza o beijo e cola sua testa na dele tentando controlar sua respiração.

– Louca... - ele mantém a testa na dela e sorri.

– Culpa sua. - Ela sorri.

– Agora é o troco... Por que minha culpa? - Damien olha ela.

– Porque me provocou tirando a blusa e jogando água nesse seu corpo lindo, porque esbarrou em mim ontem e porque não ligo se você é asmático, narigudo, estranho, frágil ou sei lá o que você pensa que seja.

Damien sorri de certa forma apaixonado, ela era diferente, ele não sabia explicar mais era.

– Bom, eu acho melhor eu ir senão o Jack entra aqui e me leva pra casa pelos cabelos.

– Eu te acompanho. - Damien sorri e espera ela ir.

– Tudo bem. - Ela sorri e caminha para fora da cozinha indo até a porta da sala.

– Esse beijo, bem...

– Foi bom não?

– Foi.

– E vai se repetir?

– Você está com o loirinho, acho melhor não.

– Eu não estou com ele. - Ela bufa e abre a porta da sala. - Fica aí, não precisa me levar até lá.

– Grossa. - ele revira os olhos e faz o que ela pediu, tinha uma bagunça para arrumar.

– Você ainda não viu nada. - Ela fala antes de fechar a porta e voltar para a república. "Mas o que é isso que está acontecendo comigo?!"


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Reviews? Favoritos? Recomedações? #FaçamOsAutoresFelizes =D

Qual será esse segredo que a Joanne tanto esconde? E a Anne e o Jev? To shippando horrores! E a Blair com o Damien e com o Niky? Com quem ela deve ficar? Gosto delas com os dois, mas nada de bigamia aqui :P

Gente, bora dar uma passada nas nossas novas fics?
— Fresh Blood, é inspirada em TVD (http://fanfiction.com.br/historia/529926/Fresh_Blood/)
— London By Night, nossa parceria com o Deilton, fanfic original, com suspense, comédia, drama e muito romance (http://fanfiction.com.br/historia/531916/London_by_Night/)

Espero que gostem delas também =D

Até domingo :*



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