Couples on Fire escrita por Vanessa Morgado, Celo Dos Santos


Capítulo 43
Capítulo 43


Notas iniciais do capítulo

Jack finalmente tomou uma decisão em relação a Anne! #PodeSoltarOsFogosDeArtifício!

~Enjoy~



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Já era quase a noite, Jack estava pronto para encarar a Fire. Mas antes ele precisa redefinir algo com um certo alguém. Ele bateu lentamente na porta, sentia que era a solução... Ter uma conversa serena, mas franca.

– Entra. - Anne senta na cama olhando para a porta.

– Eu iria trazer uma caixa de chocolates, mas a única coisa que consegui foi uma barra de Kit Kat, que já tem uma mordida minha. - Ele ri e se aproxima.

– Acho que só seu colo basta. - Anne sorri.

– Vem aqui... - Ele diz se sentando e batendo nas coxas para que ela colocasse a cabeça.

Anne deita no colo dele e suspira.

– Já está sabendo?

– Diga-me. - Ele sorri e faz carinhos no cabelo dela.

– Bati da Deborah, o Leon descobriu e acho que nosso namoro acabou.

Jack dá risada, não conteve.

– Desculpa não resisti, bateu na Deborah. Tipo kung-fu? - Jack riu.

– Quase isso. - Anne ri.

– Caramba... Bem, definitivamente se conheço o modelo de cuecas, o namoro de vocês nunca será o mesmo. - Ele suspira, estava quase na hora de consertar as coisas com Anne.

– Eu sei. Jack eu sou muito burra!

– É a burra... Mais... Irresistível que conheço. - Ele fala lentamente e a olha fixamente.

– Jack, por favor, não... - Anne se levanta e senta na frente dele.

– Relaxa. É sobre isso que vim falar. - Jack sorri.

– Pode falar. - Anne olha para ele com medo do que poderia ouvir.

– Bem, sabe Anne todo esse tempo eu estive verdadeiramente aprisionado a você e a esse amor. Bem, um amor que não tem retorno. - Ele ri.

– Nunca quis te fazer sofrer.

– Sei que não Anne. Bem, dia após dia, desde aquele momento em que me declarei tentei te esquecer. Tentei muito. - ele começa a chorar, lágrimas rolam lentamente e pingam em Anne - Mas ser seu vizinho de quarto, não ajuda. - ele ri e limpa o rosto.

– Jack, eu... Desculpa te fazer sofrer assim. - Ela coloca as mãos no rosto dele e acaricia ele. - Eu não sei o que fazer, nem o que falar.

– Ouça. - Ele sorri e olha lindamente, estava feliz nunca conversara com ela sobre isso.

– Tudo bem. - Anne olha para ele e tiras as mãos do rosto do amigo.

– Mas mesmo que não morasse aqui, mesmo se morasse na Bósnia, nada me faria te esquecer, por que não consigo explicar a intensidade desse amor. Um amor puro e consumidor. - Jack não contém as lágrimas que molham o rosto do barman. Ele não queria que ela sentisse dó dele, isso nunca, a solução era essa, falar com ela sobre isso.

Anne se senta olhando para Jack, ela abre a boca para falar algo, mas logo fecha de novo.

– Mas após muitas tentativas falhas de fugir disso percebi que a solução para tanta dor era me expor com você, nunca fizemos isso, nunca tivemos tempo no meio de atritos e conflitos. - Ele olha ela. - Cabeça dura!

– Não sou mais cabeça dura do que você. - Anne sorri olhando para ele. - Sinceramente Jack, se eu não amasse o Leon tudo seria diferente, nós dois ficaríamos juntos e talvez você seja o cara certo pra mim, mas não é justo ficar com você se o sentimento não é recíproco.

– Hey relaxa, relaxa... Você não precisa ficar comigo com dó. Não merece isso, eu não mereço. - Ele chora, mas seu sorriso continua brilhante, ele estava lindo, parecia tão feliz e aliviado em falar com ela.

– Jack não estou com dó de você. Meu Deus isso é confuso, eu estou confusa com isso.

– Está sim. - Ele suspira.

– Não estou Jack! Você merece alguém que te ame e que te faça feliz! E infelizmente eu não sou essa pessoa. - Anne levanta da cama e anda pelo quarto.

Ele sorri vendo ela nervosinha e confusa.

– Sabe, aquele dia em que nos beijamos... Foi mágico, irreal, sabe... Borboletas no estômago, tontura, furor... Fiz o meu melhor e tinha certeza que era o limite para você se apaixonar por mim. Então fiz o meu melhor até criei uma trilha sonora na minha mente - Ele sorri. - Ok, eu sei que é clichê demais prá mim, mas... Tudo tinha que ser perfeito - As lágrimas não cessavam.

Lia estava no corredor e ouvia a conversa. Ela tentava segurar as lagrimas, mas não conseguia. Aquilo parecia um pesadelo e ela queria acordar daquilo. Ela vai para seu quarto e se tranca nele.

Anne para ajoelha diante dele, ela olha nos olhos de Jack e o beija. Jack recebe o beijo, mas instantaneamente sua mão bloqueia o avanço desse beijo.

– E é por isso que desisto de você. Desisto de algo tão lindo, mas desisto. Acabou Anne, vou quebrar as algemas, vou criar asas, vou voar, avançar, como todos fazem quando um amor não dá certo. - ele sorri prá ela os olhos brilham como se realmente estivesse se libertando.

Anne olha para ele sem entender.

– Desiste?

– Sim. - Jack se levanta. - Acabou, seja feliz. E é claro que Leon não vai largar de você, mas vou voltar a ser Jack seu melhor amigo. - Ele abraça ela.

Anne retribui ao abraço dele.

– Ele vai terminar tudo. Tenho certeza. Jack eu quero que seja feliz, muito mesmo.

– Já estou sendo. E é claro que não, ele ama você. - Jack sentia que falando disso a dor que ele sentia anteriormente estava mais fraca. Ele venceu, venceu seus próprios sentimentos.

– Obrigada Jack. - Anne se aconchega nele. - E me perdoa por ter feito você sofrer.

– A culpa não é sua. E sim minha, estou ciente disso. - ele beija a bochecha dela. "Sempre te amarei, mas é hora de seguir em frente".

– A culpa é de nós dois. Pronto. - Anne sorri para ele. - Amigos?

– Forever. - Ele joga ela na cama e gargalha.

– Palhaço! - Anne ri olhando para ele.

– Vai dizer que não sentia falta disso. Poder rir das minhas piadas. - Jack dá risada. Ela sempre ficava emburrada quando ele fala uma besteira, mas agora ela podia sair desse modo defensivo.

– Não vou mentir, senti falta de rir das suas piadas até das piores. - Anne ri.

– Eu percebi seu modo bloqueio. Achava fofo você segurando o riso, mas sempre conseguia resistir, mandou bem nesse aspecto. - Jack gargalha.

– Sou uma boa atriz não? - Anne ri.

– Perfeita. Adeus Sandra Bullock, olá Anne Collins - Ele continua rindo e deita na cama.

– Aí pegou pesado! - Ela ri olhando para ele.

– Bem, vamos nos trocar. Temos uma noite corrida na Fire e vê se canta hoje. - ele brinca.

– Nossa! Até esqueci que hoje temos que trabalhar! A Lia vai? - Anne levanta da cama. - Vou cantar sim.

– Bem, eu acho que não. Ela não está apta a ficar no corre-corre.

– Mas ela já tirou o gesso. Não significa que está tudo bem? - Anne olha para ele.

– Sim, mas bem ela precisa de um tempo para voltar a rotina. - ele explica.

– Duvido que ela vai ficar aqui. Agora eu preciso me arrumar Jay.

– Não seria Lia Hastings. - Ele sorri e sai dali - Mas, qualquer algemamos ela nas barras da cama. - Jack comenta e sai dali.

– Amarramos e amordaçamos. - Anne ri e começa a trocar de roupa. Aquela conversa com Jack tinha sido intensa e deixou a garçonete confusa. Jack iria desistir dela e no fundo Anne não queria isso.

Jack também vai e coloca o típico uniforme o smoking sem manga e bastante agarradinho, a calça o sapato e a gravata borboleta vermelha e por último seu chapéu.

– Quem quer carona - O barman pergunta após sair do quarto.

– Eu quero! - Myle sai do seu quarto vestindo um macacão jeans mas dava para ver um pouco da lingerie roxa que ela usaria nessa noite.

– Já to indo! - Lia berra do seu quarto.

– Nível de sensualidade: Que se dane o nível, bagaçou My! - Jack brinca com a amiga e gargalha.

– Nível de ser discreto: sem comentários! - Myle ri. - Ela vai trabalhar hoje? - Myle aponta para o quarto de Lia.

– Mas é claro... - sua voz afina engraçadamente - Que não! - Ele olha para o quarto da morena.

– Então boa sorte em deixar ela aqui. - Myle desce para a sala enquanto Lia sai do quarto.

– Hora de voltar ao trabalho. - Lia sai do quarto vestindo um vestido vermelho.

– Nana nina não. - Jack bloqueia a passagem dela.

– Dá licença Jack. - Lia tenta desviar, mas é impedida por ele. - Sai da frente!

– Dá prá parar! Você não vai e sem discussão. - Ele olha ela firme.

– Você não vai me impedir. - Lia olha para ele séria.

– Vamos ver. - Jack pega ela no colo assim como fez com Anne há uns meses atrás quando ela se ensinuava para Adam e seus amigos.

– Me coloca no chão Jack! - Lia dá uns tapas nas costas dele para que ele a solte. - JACK!

Anne sai do quarto e ao ver a cena começa a rir.

– Não ria Anne! Me ajude!

– Ajudo não. Boa sorte. - Ainda rindo Anne desce a escada junto com Myle.

– Esses dois...

– Nem me diga My, nem me diga.

Jack sorri se lembrando da cena já vivida e a leva até o quarto, depois a deixa sobre a cama.

– Vai ficar aqui e pronto.

– Não vou não! - Ela rola pela cama e vai em direção da porta.

Jack agarra ela.

– Lia! Para! - Ele a coloca na cama, mas acaba caindo sobre ela. - Dá para parar!

– Não! - Ela olha nos olhos dele. - Sai de cima de mim!

– Você não é criança Lia. - Jack parecia bastante bravo.

– E você não manda em mim! - Ela empurra ele tentando fazer com que ele saísse de cima dela.

– Ah quer saber, que se dane. - Ele odiou essa atitude dela, mas ele não mandava nela. Saiu de cima e saiu irritado dali.

– Isso! Vai atrás da Anne! - Lia grita irritada ao ver ele saindo dali, ela pega o vaso com as flores que John tinha dado a ela e arremessa contra a parede. - Idiota!

– Oi? - Ele coloca a cabeça pela porta e estranha a histeria.

– Vai embora Jack! - Lia olha para ele com os olhos vermelhos pelas lágrimas que se formavam. - Me deixa sozinha.

Jack olhou ela por demorados segundos seu cenho se entristeceu, ele só queria entender, desde o dia em que se beijaram Jack sabia que as coisas iriam mudar entre os dois. Ele abaixou a cabeça e saiu dali sem falar mais nada.

Assim que Jack saiu dali, Lia desabou no chão e chorou. "Porque Jack? Porque você faz com que eu me sinta assim?"

– Quem vai comigo? - Jack questiona a Myle e Anne que estavam lá fora.

– Eu né. Já tinha falado. - Myle olha para Jack.

– Tudo bem lá Jay? - Anne olha para o amigo.

– Definitivamente não e Rest In Peace vaso do John. - ele brinca e dá o capacete a Myle.

– Como assim? Meu Deus! - Anne vê o taxi chegar. - Nos vemos lá na Fire.

– Rest in peace? - Myle ri e pega o capacete. - O que você fez pra despertar a dona onça?

– Peguei ela no colo e joguei ela na cama. - Ele gargalha e veste o capacete.

– Ai meu Deus? Sério?! Queria ter visto isso! - Myle ri e coloca o capacete.

– Digamos que daria uma boa comédia da tarde. - Ele sobe na moto e espera por ela.

Myle sobe na moto e abraça Jack.

– Vocês dois fariam um belo par sabia.

– Par? Seriously? Tenho medo de estragar nossa amizade. Se bem que você está ocupando o espaço da Lia. - Ele olha rindo e liga a moto.

– Sério. Lia tenta se dar bem com os mais velhos, mas acho que no fundo ela precisa de alguém como você. - Myle olha para ele pelo espelhinho. - Não estou aqui pra roubar o lugar de ninguém.

– Isso só o tempo dirá. Não é roubar My, mas as coisas que antes eu só contava a Lia, agora são faladas a você. De alguma forma, eu e Lia, não somos mais cúmplices. - Ele dobra uma esquina.

– Ai Jack. Falando assim me sinto culpada. Não quero tomar um lugar que não me pertence. - Myle segura nele. - Porque você acha que ela não é mais sua cúmplice? Aconteceu algo que não sei?

Jack olha ela pelo espelinho e fixa seu olhar nela.

– Eu beijei a Li. - Ele volta o olhar para a rua.

– Meu Deus! Não! Você e a Lia? Não! - Ela olha para ele surpresa.

– Não sei... Acho que ela se apaixonou por mim. - Ele nem acredita no que está falando.

– Jack, uou. Deixa eu pensar. Mas gente! A Lia se apaixonar por você? Não que você não seja um cara que mereça esse amor, mas Jack, você não faz o tipo dela. O John e o Clark até vai, mas você? - Myle pensa um pouco. - Tá entendendo onde eu quero chegar?

– Mais ou menos, ruiva. Eu não quero estragar a amizade que tenho com a Li, mas às vezes começo a pensar e se dar certo, eu com a Lia. - Ele fica confuso.

– Talvez daria. Mas sinceramente Jack. Estou mais confusa que você.

– Minha conselheira confusa, pronto fiquei sem chão. - Ele olha ela. - Eu sou pé. E quem nasceu prá ser pé, nunca vai ser cabeça. - Ele gargalha. - Clark sempre diz isso.

– Mas são uns palhaços mesmo viu. - Myle ri. - Deixa eu me situar e logo sua cabeça volta pro lugar.

Jack chega na Fire, estava até sentindo falta do trabalha, ver Luke, Taylor, as meninas dos programas e até George.

– Bem, vamos entrar? - ele falou estacionando a moto.

– Vamos! - Myle desce da moto e olha para Jack. - Vou te ajudar ok?!

– Com o quê? - Ele desce e remove o capacete.

– Com tudo isso ué. - Myle tira o capacete e entrega para ele.

– Obrigada Srta. Bodegard. - ele sorri e começa a entrar na boate.

– De nada Jay. - Myle segue ele.

Taylor e Luke já organizavam o bar, enchendo os freezers com bebidas, limpando as prateleiras de copos e taças.

– Hey meninas. - Jack cumprimentou e foi lavar a louça.

– Jack! - Ambos gritaram juntos e animadamente.

– Não se excitem tão cedo. - ele gargalhou.

Myle depois de entrar na Fire e se arrumar, foi direto para o salão onde encontrou Anne arrumando um lado dele, ela ficou no lado contrário e arrumou as mesas.

George já selecionava as músicas da noite, ele resolveu começar por Avicii e modificou a iluminação para algo mais agitado e dinâmico. Luke, Taylor e Jack já estavam preparados para atender o pessoal, apenas aguardavam George abrir as portas.

Myle e Anne terminam de arrumar o salão e se encostam no balcão do bar.

– Bom trabalho pra todos. - Anne sorri.

– Igualmente. - Luke diz e sorri a loira.

Jack e Taylor sorriem também. Anne estava diferente, Jack notava isso a conversa havia afetado a loira de uma maneira especial.

Anne sorri para eles.

– Vai cantar hoje loira? - Myle pergunta enquanto pega o bloquinho de papel.

– Não sei e também não sei o que cantar.

– Chasing Cars. - Myle pisca para ela.

– Boa! E vocês? Querem escolher alguma? - Anne olha para os rapazes

– Counting Stars! - Taylor fala animado, gostou da ideia de escolher uma música.

– Boa pedida, Sr. - Jack animou.

– Já cantei mas canto de novo. - Anne sorri. - Mais uma?

– Já? Então vamos de All The Right Moves. - Luke substitui.

– Dia OneRepublic hein. Ainda é uma ótima pedida. - Jack concorda.

– Uh! Gostei! Mais uma? John? - Anne olha para o chefe que descia as escadas.

– Eu? - Ele ri - Boa noite pessoal. – John acena a eles.

– Você chefinho. Qual música quer que eu cante essa noite? - Anne sorri para ele.

– Boa noite John. - Myle acena para ele.

– Boa noite My. Bem, não sei... My Sacrifice? - ele olha ela interrogativo.

– Nossa! Gostei! Canta comigo My!

– Não. Você canta e eu sirvo as mesas.

– Ah é. - Anne suspira.

– Infelizmente não há como. - John olhou elas triste - Bem, a noite vai começar... - ele disse vendo George ir até a porta de entrada.

– Aliás a Lia está bem. - Myle diz ao passar pelo chefe e ir até a primeira mesa ocupada pelos primeiros clientes.

– É incrível o modo como você capta as coisas no ar. - John havia notado a falta de Lia, mas ela precisava ficar longe pelo menos até se recuperar completamente.

– É um dom dela John. - Anne ri e vai para seu lado do salão.

– Assim como de ter os maiores pares de seios que já vi! - Jack berra.

John balança a cabeça negativamente e sobe as escadas.

– O que? Isso é um dom! - Ele se explica rindo alto.

– Cala a boca, Jack. - Luke e Taylor falaram juntos.

– Que dom? - Myle se encosta no balcão. - Duas cervejas e duas batidas de morango.

– De ter essa bunda gostosa. - Jack morde os lábios, enquanto Taylor faz os pedidos dela, assim como Luke atende as clientes no balcão.

– Jack! - Myle olha para ele sem graça. - Palhaço.

– Circulando... - Ele rodopia os dedos, quando Taylor monta a bandeja dela.

– Você deveria circular para um quarto comigo. - Uma cliente sorri para Jack.

– Ele não aguenta nem 3 minutos fofa. - Myle sorri para a cliente e sai dali indo servir a mesa e atender as outras.

– Não ligue para o que ela disse. - Jack sorri e fuzila a ruiva enquanto ela anda prá lá e cá.

– Não sei ela pareceu entender do que dizia. - A cliente olha para Jack e se levanta. - Uma pena. - Ela paga pela bebida e sai de perto do bar.

– Myle sua... - Ele olha ela e acaba dando risada. A cliente nem era tão bonita.

– Perdeu bonitão. - Taylor comenta e dá um tapa na cabeça de Jack.

Jack dá risada e volta a ajudá-los. A boate estava bastante sossegada, não tinha grande movimento, mas os clientes estavam pagando bastante.


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Notas finais do capítulo

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