Assassinadas escrita por NatyMendes


Capítulo 12
Capitulo 12 - O fim está próximo.


Notas iniciais do capítulo

Gente hoje o capitulo é pequeno mais amanhã vou compensar ok? Acredito também que seja o penúltimo capitulo então infelizmente vai acabar. Adorei estar com vocês
.Boa Mini Leitura *-*'



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POV’s Gray Fullbuster

Um novo corpo foi achado e juntamente um bilhete, esse o conteúdo era diferente, algo me diz que Natsu esta cada vez mais instável, ele dizia “O jogo está próximo ao fim, está tudo acabado para você detetive”. É Natsu parece que você vai me ganhar mais duvido que será capaz de fazer qualquer coisa enquanto estiver com aquela alucinação, ele está a um passo de cair na loucura total. Irei te salvar Natsu, com esse pensamento fui a casa dele e na porta posta recentemente tinha um papel colado escrito meu nome ao abri-lo falava “Detetive, nunca mais apareça aqui, sob nenhuma circunstancia, não te quero ver mais se você aparecer, terei que denunciar o seu parceiro Laxus.” E rabiscado canto inferior da folha estava escrito ” Me salve dela”.

Não tem como Natsu, essa luta você terá que ganhar sozinho.

POV’S Salamander

Esta de dia ainda, mais irei achar logo minha vitima, não vejo a hora de terminar esse maldito jogo! Vi uma mulher saindo de uma loja de conveniência, era meu perfil, a abordei ela rapidamente concordou em ir para a casa comigo, não me lembro muito bem o porque dela ir tão rápido assim, minha memória ainda tão vaga para essas coisas fúteis chegando logo a droguei e levei para o meu cômodo preferido algemei-a e comecei a forçar a faca contra a pele, assim começou a minha diversão, os gritos ecoavam e pela primeira vez e provavelmente a ultima sorri. Na hora certa, ateei fogo no corpo moribundo preso a cama, ao terminar a joguei no saco com o ultimo bilhete, para o detetive que hoje mais cedo esteve aqui. Estava na sala pronto para sair quando Lucy apareceu.

– Finalmente seu fracote, agora que tudo terminou você poderá voltar para mim. Afinal um qualquer que tem medo de tudo não me merece... – As palavras começaram a ficar distantes comecei a ter alguns lampejos de memórias

Em um tinha eu e Lucy me casando, no outro nossa antiga casa, logo após um dela com outro homem um tal de Sting vários lampejos vieram com o mesmo homem. Lembrei de tudo, o motivo de Lucy não estar comigo, o motivo de eu matar outras mulheres, não era por amor simples e puro mais sim por ter todo esse amor transformado em ódio. Ela tinha outro! Ela planejava me deixar como todos os outros! Papai... Mamãe... Até mesmo Igneel todos me deixaram todos me fizeram sofrer! Sorri com a lembrança de tudo o que aconteceu ao olhar para onde Lucy estava, ela já tinha desaparecido. Ela não passava de uma alucinação, a Lucy verdadeira, a única que amei está lá em cima, ou melhor, o que um dia já foi Lucy, subi os degraus abrindo a porta e olhei o conteúdo do Freezer. Meu sorriso alargou-se ao ver que ainda estava lá. É esta na hora de acabar com esse joguinho bobo, e também com tudo o resto, irei fazer aquele detetive sentir o poder do fogo! Despachei o corpo na frente da delegacia e comecei a caçada de mais uma vitima não agüento mais passar um dia ser ver o detetive queimando! Ao acha-la leia para casa e nem a droguei, levei-a na força bruta até la em baixo, foi rápido e sem muitos gritos eu quero os gritos de Gray, aquele que tirou a minha sanidade, ao joga-la no centro da cidade comecei com os preparativos. Antes de mata-lo acredito que ele mereça saber toda a verdade. Ele deve saber quem é Natsu Dragneel! O maior assassino que Magnólia já viu não tem escapatória para você detetive Gray Fullbuster e futuro Churrasquinho.

POV’s Gray Fullbuster. – No mesmo horário.

O corpo foi achado mais cedo desta vez estava na frente da delegacia. Ao me entregarem o bilhete me surpreendi com o conteúdo “ Acabou! Á décima vitima será encontrada em algumas horas. Quero você na minha casa as 19:00 de amanhã sem nenhuma ajuda e sem brinquedinhos.”

Dito e feito, depois de duas horas e meia o ultimo corpo foi encontrado. Falhei como detetive, vou apenas aceitar meu cruel destino.


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