Un Amore Fatto da Destinazione escrita por havilliard


Capítulo 13
Eu não gosto dela, eu acho.


Notas iniciais do capítulo

Oeeeeeeee pessoalzinh.
Tô sumida, eu sei! Mas voltei divando novamente e eu sei que vocês não conseguem ficar sem mim u.u kkkkk mentira! Eu sou chata, eu sei.
Mas enfim, aqui estou eu a aí está mais um capítulo. E ignorem o título. Ele não tem nada a ver com o capítulo. É pq eu tv sem ideia e coloquei isso.
Bom, chega de papo e bjs
— Tia Nathie com 13 anos



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#Pov. Fran

Estávamos na última aula antes do intervalo, ou melhor, eu estava. Ninguém tinha caido na mesma aula que eu hoje. Nem Vilu, nem Cami, nem Marco (sim Marco.)... NINGUÉM! Isso é uma droga. Até que finalmente o sinal toca e todos saímos para o pátio.

Corri para a sala e que Marco estava. Já que estávamos fingindo estar namorando, tinha que parecer o mais realista possível, e até porque, agora ele é meu amigo, eu acho.

– Oiii, vamos para cantina. - eu disse segurando sua mão e com um sorriso no rosto.

– Vai na frente e me espera lá, eu tenho uns assuntos para resolver - Disse ele acariciando minhas mãos com o polegar. Achei aquilo meio estranho (não ele acariciar minhas mãos, e sim o "tenho uns assuntos para resolver")

– Tá tudo bem? - perguntando para ter certeza que estava tudo bem (deeeeeeerd! Que óbvio né Francesca?)

– Sim, sim é coisa rápida, não se preocupe. - ele disse e beijou minha bochecha. Isso me deixou mais calma.

– Ok, não demore. - eu disse e fui até a cantina atrás das meninas.

Ainda olhei para trás e vi Marco virando o corredor das salas. Desconfiei um pouco, mas deixei para lá.

[...]

– Melhor ir atrás dele, não acha? - Vilu disse meio preocupada também.

– Ai Vilu... tem certeza? Não quero que ele ache que sou do tipo de garota que fica "seguindo" o namorado para todo lado. - eu disse estralando os dedos de preocupação.

– Mas ele disse que logo aparecia. Já faz sete minutos que ele saiu e ainda não chegou. - Cami falou. - Vai atrás dele.

– Tem certeza? - perguntei com um pouco de medo ainda. Elas assentiram. - Ok! Eu vou. - me virei e fui atrás de Marco.

Ele havia me dito que seria rápido e ainda não chegou. Sinto que alguma coisa está acontecendo e tem á ver comigo.

Rodei a escola inteira e cheguei no laboratório. A medida que eu ia me aproximando, ouvia vozes cada vez mais altas. Logo indentifiquei as vozes: Federico e Marco. Droga!

– Sim ela ama, e você é a única coisa que impede isso, e não permite que... - ouvi

Federico dizer. Mas o interrompi antes que ele pudesse terminar a frase.

– Federico deixa ele em paz. - eu disse com raiva.

– Fran... - ele iria começar o blá blá blá que chamamos carinhosamente de "explicação". Mas não deixei.

– Fran nada, chega Federico, chega. - eu falei entrando na sala e gesticulando.

– Mas meu amor...

– Meu amor? Você ainda tem coragem de me chamar de "meu amor"? - eu disse chocada. Não acredito que ouvi aquilo.

– Você é meu amor, você me ama Fran, eu te amo Fran - ele falou com lágrimas nos olhos. Doeu um pouco ver aquilo, mas me manti firme.

– Não Federico, eu não te amo, eu pensava que te amava mas... - eu fiz uma pausa e suspirei. - Não, eu nunca te amei. - eu disse balançando a cabeça negativamente e olhando para baixo. - E você tem que superar isso.

– Por que diz isso? Me machuca. - nessa hora levantei minha cabeça e olhei para ele horrorizada.

– Te machuca? Te machuca? Ah por favor Federico, vai tomar vergonha na cara! Como você tem a coragem de dizer isso? Você sempre me machucou, e agora tá se fazendo de vítima? Ah por favor Federico. - eu falei nervosa. Não conseguia acreditar em suas palavras.

– Fran, é que... - eu o interrompi.

– Cala a boca! - eu gritei. - Cala a boca! Não quero mais saber de você Federico. Vai embora. - eu falei zangada e apontando para a porta. Ele continuou parado e me olhando com cara de tonto. - Sai Federico. - gritei e ele saiu.

– Você tá bem? - Marco perguntou se virando para mim. Não pensei duas vezes e me joguei em seus braços para um abraço e comecei a chorar desesperadamente. - Ei calma, vai ficar tudo bem.

– Desculpa. - falei ainda chorando.

– Shiii, você não tem que pedir desculpas.

– É que - me afastei dele. - Federico sempre foi meu melhor amigo e agora ele... - pausei novamente por conta de um soluço. - Ele... - não consegui terminar de falar e o abracei novamente. Ainda chorando.

– Calma, eu to aqui. - Marco disse me afastando dele para me olhar melhor. - Eu sempre vou estar ok?! - ele falou fazendo carinho em minha bochecha. Eu assenti e ele me dei um beijo na bochecha.

– Eu vou no banheiro lavar o rosto. Você me encontra na sala? - perguntei e ele assentiu. Então eu saí e fui ao banheiro.

[...]

"Alunos queremos informá-los que Sábado dia **/**/** terá uma festa na escola, é uma festa anos 60. Irá começar as 20:00 e não esqueçam seus pares. Bom é isso e até sábado, e mais uma coisa desculpa professores hehe". - ficamos eufóricos. O diretor acabou de anunciar uma festa! UMA FESTA! É por isso que eu amo essa escola cara.

Quando foi aunciada a palavra "pares", Marco me olhou com um sorriso. Entendi o recado e retribuí confirmando. Enquanto isso, o resto da sala fazia uma zona. Mas o professor logo acabou com tudo.

– Ei, ei, ei. Vocês tem o que fazer, vamos, rápido. - todos nos sentamos e a aula prosseguiu.

Quando acabou a aula, Vilu e Cami virem em minha mesa.

– E aí? Onde o Marco estava? - Cami perguntou.

– Longa história. - falei.

– Resuminho, please amiga. - Vilu falou.

– Fede e Marco estavam "conversando" e acabou que eu e Fede não estamos mais nos falando. E isso dói. - eu disse abaixando a cabeça.

– Ai amiga... tudo vai se resolver... você vai ver. - Cami falou afagando meus cabelos.

– Mas enfim, FESTAAAA!!!!! - eu disse me animando um pouco, pelo menos.

– FESTAAAAA!!!!!! - gritaram as meninas juntas.

O professor chegou e começou a aula.

[...]

As aulas passaram tão rápido que eu nem vi. Só percebi que já haviam acabado, quando ouvimos o sinal tocar e todos se levantarem com mochilas nas costas para sair.

Me levantei também e saí com as meninas.

– Então Vilu, vai para a festa com quem? - Cami perguntou.

– Estou esperando o León me convidar... E você Cami?

– Broduey já me convidou. Por bilhetinho, mas convidou! E isso é o que importa!

– E você Fran? Espera, nem precisa responder... - Cami e Vilu se olharam.

– Maaarco! - elas falaram de um jeito meloso.

– Aaaaaaaaahn... que bunitinho! - eu disse de forma irônica. - Blééééééééé - completei fazendo gestos de vômito. - Vocês me dão nojo.

– Ai Fran... fala sério! Você gosta do Marco, não é? - Cami perguntou.

– Quem? Eu? Claro que não! Somos apenas amigos e ele está me ajudando em uma coisa. Só isso.

– Ta bom... vou fingir que acredito. - Vilu falou revirando os olhos.

– Olha, vamos esquecer esse assunto? Já sei. Vamos fazer compras.

– SIIIIIIIIIIIM! UHUUUUUUUUUUL! - Cami gritou

Saímos da escola e fomos para minha casa se arrumar para ir ao shopping.

#Pov. Marco.

– E então, o que levou você a ajudar a Francesca? Vocês não se odiavam? - León perguntou enquanto tomava seu suco.

– Não sei... simplesmente ajudei. E agora nós somos amigos, tá? Rum. - respondi.

– Mas, o que aconteceu? Você não me contou a história toda, contou?

– Não sei se te falei, mas no dia que teve aquela briga entre o irmão do Maxi e a patricinha loira, esbarrei com a Fran, aí quando o tal Federico apareceu onde nós estávamos, ela me beijou. - ele parecia perplexo com aquilo. - E não é só isso, no mesmo dia, a encontrei chorando na pracinha perto da escola e nós conversamos um pouco. Aí a gente se beijou denovo. E no dia seguinte, ou melhor, ontem, nos encontramos de novo por causa do Rocky e novamente nos beijamos. - ele parecia se surpreender mais a cada palavra que eu dizia.

– Você gosta dela, não é? - ele perguntou com um sorrisinho desafiador.

– O que? Eu? Não! Quer dizer... acho que não, sei lá. Somos amigos, e acho que só isso.

– AHÁ! Você gosta dela! Eu sabia...

– Não! Eu não gosto dela. Mas que droga! - falei irritado.

– E então, por que quis ajudá-la?

– Eu já disse que não sei. Ela estava precisando e eu, mesmo sem saber o que estava acontecendo, resolvi ajudar. Se fosse a Violetta, você faria o mesmo.

– É... tem razão. Mas aí já é um caso diferente. Eu e a Violetta já namoramos, você e a Francesca não.

– Aff... esquece. - eu disse revirando os olhos e tomando o que sobrou do meu suco. - Enfim, já convidou a Violetta pra festa? - perguntei e ele suspirou.

– Não, mas vou convidar. Talvez amanhã...

– Mas vocês não estão namorando?

– Sim! E o que que tem?

– Nada... - consultei o horário. - Tenho que ir. Minha mãe deve estar preocupada já.

– Ok. Me espera que eu vou com você. GARÇOM! - ele chamou o garçom e pagou a conta. Eu ajudei, claro. - Vamos.

Nos levantamos e saímos.

[...]

Estava caminhando tranquilamente até minha casa, quando ouço uma voz masculina conhecida.

– Temos que terminar um assunto. - revirei os olhos com impaciência. O que esse garoto quer comigo? Mas que droga!

– O que você quer Federico? Já não está meio óbvio que a Francesca não quer nada com você? Que droga meu! Me deixa em paz.

– Não até você convencê-la a ficar comigo.

– Ai Senhor! Dê-me paciência, porque se me der força eu esgano esse rapaz! - eu falei esguendo as mãos. - Federico, enfia uma coisa na tua cabeça cara: ELA NÃO TE QUER! O namorado dela sou eu! Que merda.

– É o que veremos. - ele falou e foi embora.

"Graças a Deus" agradeci mentalmente.

Depois disso, voltei para minha casa tranquilamente sem nenhuma outra interrupção.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Sim? Não? Comentem.
Ah! Eu vou ficar meio ausente, pq minhas drogas de aulas começaram. Mas tenho a tarde toda com vcs! É só isso!
SOU LOUCA! ISSAÊ U.U
(Frase: "Talvez 'okay' seja o nosso 'para sempre''' - ACEDE)
— Tia Nathie



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