The fault in our stars. escrita por Charlie Monteith Sarfati


Capítulo 1
Uma parte da nossa louca história de amor.




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/459609/chapter/1

E Rachel após sentir o avião pousando sentiu um frio na barriga finalmente havia chegado ao seu tão amado lugar, seu lar, Londres. Feliz por voltar, rever seus amigos do coral, conhecer o cara que Quinn falava o novo líder masculinho do ND, mesmo estando seis meses fora Sr. Shuer havia lhe garantido que seu lugar como líder feminina estaria ali há esperando. Pegou sua mala e foi até o portão de saída, e logo viu seus pais, correu e deu um delicioso abraço neles cheio de saudades.

Eu estava morrendo de saudades foi tudo tão perfeito apesar do calor aprendi tantas coisas. Ganhei experiência, conhecimento. Melhor presente de aniversario. – Foi abraçada pela mãe e rodeada no ar pelo pai.

Quantas saudades, princesa. –Disse Anita mãe de Ray, e logo pegou umas das malas que a morena trazia consigo.

Vem vamos pra casa Ray. – Disse Ben pai de Rachel e viu a filha sorrir ao falar o tão amado apelido.

Dirigiram-se ao volvo de Ben, e foram até a mansão dos Berrys. Em uma parte nobre de Londres, Anita Clarice Berry uma grande cantora e estilista real famosa por seus modelos a família britânica, Benjamim Harry Berry. Pais de Rachel Julieta Berry e Blaine Anderson Berry. Uma família classe alta na sociedade. Adentram dentro da mansão e logo Rachel e seus pais foram até o jardim...

Surpresar. – Gritaram todos os amigos de Ray do coral. Blaine, Quinn, Sam, Brittany, Noah, Santana, Mike, Tina, Artie, Kitty, Ryder, Marley, Jake, Kurt, Mercedes. Logo formaram um grande circulo em volta da morena e lhe deram um grande abraço.

Senti tanta falta de vocês, do frio, de curtir um rock com o Sam e a Sant. Trouxe vários presentes. – Ray disse e logo foi abraçando cada um dos amigos, ou melhor, cada um da sua segunda família.

Ray quero te apresenta meu namorado, Kurt. – Disse Blaine e logo Kurt e ela deram um abraço.

Escute aqui. Nunca magoe meu irmão se não lhe mato. – Disse brincando após vê a cara de assustado de Kurt que tinha certa impressão de já te visto a morena.

Logo a empregada da família levou as malas pra seu quarto. E a festa começou. Rachel esqueceu o cansaço da viagem, e se jogou na pista de dança. Afinal era o final da primavera em Londres e eles tinham que aproveitar ao som de Avenged Sevenfold. Umas três horas depois após todos do ciclo de amigos terem dançado tudo que desejavam eles se sentaram na grama e Noah, e Mike fizeram uma fogueira, Ray pegou seu violão pra acompanhar Noah, em alguma canção.

Por que vocês não chamaram o líder masculino do coral? – Ray perguntou pegando algumas guloseimas.

Chamamos, mas ele não quis vim ele está depressivo. É meu irmão, faz um dois meses que nos mudamos de Los Angeles para cá e lá ele conheceu uma garota e ficaram e perderam contato, mas creio que o Finn ainda a ama. – Disse Kurt explicando a história pra ela.

E logo iniciou a cantoria na roda em volta fogueira.

Bom, eu preciso da atenção de vocês meus amigos queridos. – Disse Noah esperando todos olharem pra ele.

Agora Noah? – Perguntou Rachel e logo pegou o seu violão e Noah o dele.

Sim Ray, Eu amo certa loira dos olhos claros e desejo cantar uma canção a ela. – Noah falou nervoso e Rachel logo deu os primeiros acordes no violão. E a voz calma e poderosa de Noah ocupar o som no jardim...E logo Angel de John Mayer emocionava a chorona Quinn.

Why do I beg like a child for your candy?

Why do I come after you like I do, I love you

Whatever you are

I swear

You'll be my angel, you

When you're gone

Quinny.

Quer namorar comigo? – Disse um Noah nervoso.

É o que mais desejo. – E logo se ouviram um Noah aliviado, gritos, aplausos, dos amigos, agora era oficial Rachel a única solteira do ciclo, a mesma subiu pro seu quarto sendo na tela do seu iphone.

Pequena, e você Ray. – Allan,

disse com a voz embargada, meu deus sentia tanta falta dela.

Sim, meu amor.

– Disse e logo sentiu as borboletas no estomago e isso fazia com que ela mesma se sentisse uma besta.

Ah que bom eu liguei, mas estava desligado achei que você tava no avião, me conte como foi à viagem eu também já cheguei ao meu destino encontrei um coral eles parecem legais parece que hoje a líder feminina chega também de um intercâmbio.

Hum. Estou com saudades, como você ta. – Perguntou ela com a voz trêmula.

Sinto também sua falta, dos seus abraços, beijos, carinhos, de tudo. Senti que está triste o que foi? – Perguntou com o coração aperto e preocupado queria está com ela a abraçando.

Ah, não é nada. – Disse rindo tentando disfarçar

Eu conheço o teu nada. Pequena. E quase sempre significar tudo. – E apenas ouviu o som da ligação caindo.

Puta merda, pensou Ray. Sentiu uma dor no coração, logo a primeira lágrima caiu e vieram mais outras e logo de deitou no chão e permitiu chorar tudo que sentia. E assim fez até Sam encontra - lá no chão do quarto em prantos.

Calma, pequena. Estou aqui. – Ray se permitiu chorar nos braços do melhor amigo.

Acordou e olhou no olho cinco horas da tarde de sábado, levantou e foi tomar um banho quando terminou pegou um vestido preto com algumas bocas e caveiras.

Boa tarde, Ray. – Disse Blaine e a chamou pra comer alguma coisa na cozinha. Comeram sanduíches e depois foram pro jardim tocar violão. Assim passaram o final da tarde, e o começo da noite, cantando, apenas curtindo um ao outro ao luar.

Logo a claridade do sol que batia nas claras continhas no seu quarto logo despertou. Levantou amarrou o cabelo e foi tomar banho, ainda tinha uma vida pra viver apesar das decepções, terminou o banho se secou e pegou um vestido preto como sempre e logo uma triste e dolorosa lembrança veio a sua mente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The fault in our stars." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.