*enquanto a garota misteriosa enche a caneta de nanquim para voltar a escrevêr*

*Raios e trovoes fazem barulho a toda parte*

–quando ira para de chovêr ? Tudo bem... esperarei, esperarei escrevêndo

*ela volta a escrevêr*

–Viola:eu vou morrer aqui ? não... não pode ser...

–Viola: eu vou procurar uma saída nem que isso me custe a vida ... e eu acho que vai custar...

–Viola toma coragem e entra na cozinha de novo, e la esta o cozinheiro fantasma cortando cenoura

–Viola: hã ? eu achei que quando voltasse elê iria me atacar...

–Viola se aproxima novamente com muito medo do cozinheiro

–Cozinheiro fantasma: Estou ocupado

–Viola:hã ?

–O cozinheiro percebe que ha sangue em um dos bolsos do vêstido da pequena garota

–Cozinheiro fantasma: oque é isto em seu bolso ? um pedaço de carne ? uma mão ? estou precisando de uma ou duas !

–Viola:*pensamentos: an ? é como se elê não lembrasse que eu ofereci a minha mão para elê... isso é muito estranho*

–Viola tira de seu bolso, aquelas... aquelas pernas de ursos ensanguentadas

–Cozinheiro:bom não é uma mão, mas são pernas ... é mais ou menos oque eu queria...

–Viola entrega ao cozinheiro aquelas pernas, que se tornaram tao depressívêis por uma pelucia sangrar

–Cozinheiro:não era bem isso, mas, apara demonstrar minha gratidão tome isto

–O cozinheiro entrega uma chave de prata a Viola, e continua a fazer seu trabalho

–Viola:um chave ? bom.. tem uma porta ali sera que ?..

–Viola vai ate a porta e tenta a abrir com a chave

–A chave encaixa perfeitamente na porta e a viola gira a chave

–Mas... a porta não abre

–Viola: oque ? mas ?

–Viola se lembra do bilhete embaixo do vaso de flores...

–"Na casa da bruxa Chaves não abrem portas e sim enigmas!"

–Viola: hn terei que descobrir isso sozinha...

–Viola olha ao redor da cozinha e vê algo que ainda não tinha visto... uma mesa e um livro em cima da mesa

–Viola:como não vi isso antes ?

–Viola vai ate o livro e o lê

–No livro dizia :"Pessoas de classes mais altas, Sempre jántaram com talheres de prata , por ter coisas tao difíceis de limpar, eles podiam contratar cervos para mostrar sua riqueza, e porque utensílios de prata mudam de cor ao contato com veneno"

–Viola: an ? eu não sabia disso...

–Viola:Minha chave é de prata e tem veneno la na sala de jántar... então se...

–Viola: estou confusa...

–Viola pensa e pensa , sem saber oque fazer com estas informações e lembra novamente do bilhete...

–Bilhete da mesinha de flores murchas da entrada: "Na casa da bruxa Chaves não abrem portas e sim enigmas!"

–Viola: Sim! enigmas ! é isto, a chave de prata devê ir na sopa que esta na mesa da sala de jántar para confimar que era veneno !

–Viola:Bom.. não faz sentido pois em um bilhete la na mesa já dizia.. veneno...

–Viola:Vou arriscar!

–Viola se arrista nesta hipotese e quando joga a chave de prata na sopa envênenada

–A chave começa a boiar e muda de cor ficando assim por dizer negra

–Viola:então o livro estava certo... mas e agora oque eu faço ?

–Viola vai endireçao a porta que a lêva a cozinha...

–E uma garrafa de vinho que estava naquelas pratelêiras quase acerta sua cabeça

–Viola:AHhhh que medo

–Viola volta a cozinha e tenta abrir a porta e para sua surpresa ela abre

–Viola:e-eu estava certa ? mesmo ? serio ? então ... na casa da bruxa eu tenho que interpretar literalmente os bilhetes e livro !

–Viola:assim poderei sobrevivêr !

–Viola:entra no proximo quarto toda confiante, mas sabe ela oque ah aguarda no fim...

–Neste quarto ah apenas uma escadaria que a lêva para o andar de cima

–Viola sobe alguns degraus e...

–Um fantasma de uma garota de cabelos roxos passa a sua frente subindo os degraus e sumindo ao topo

–Viola cai da escada por puro espanto, mas não se machuca,

–Viola: ann ? e-era um outro fantasma ?

–Viola:estou com medo deste lugar...

–Viola:por favor... alguem me ajude a sair....

–Viola logo perde seu medo sem saber o porque estava assustada, mas algumas de suas memorias fragmentadas lhe dizem

–Memorias : não ah oque temer voce sabe, voce se lembrara...

–Viola continua a subir e ao topo vê algumas jánelas, e ela as observa ...

–Viola:esta tao escuro la fora... papai... espero que tenha encontrado meu bilhete ....

–Viola logo esquece oque estava falando e continua a subir os degraus restantes da escada para a proxima sala

–Viola chega ao topo se deparando com outro corredor, mas diferente daquelê que era menor esse era maior e mais infeidado

–Viola observa neste corredor que a primeira a direita a uma porta, cheia de teia de aranhas

–Viola: Aranhas... eu gosto delas ... eu acho...

–Viola continua observando e vê logo depois da porta uma armadura de cavalheiro da idade media segurando uma lança, e uma mesinha com flores ao seu lado, belas flores...

–Viola: é tao cafona, ou não ... por que eu disse isto ?

–e quase no fim do corredor uma porta a esquerda e outra a direita e uma no centro e na porta do centro um bilhete

–Viola sem pensar duas vêzes vai direto ao bilhete que nelê dizia : "Borbolêtas sao criaturas soa lindas , ms que morrem tao jovêns... para abrir esta porta me traga uma borbolêta"

–Viola:agora as portas gostam de borbolêtas *revira os olhos* quanto tempo eu dormi para isto estar acontecendo ?

–Viola se vira e vai em direçao a porta com teias de aranhas

–Viola:vamos vêr oque ah la primeiro

–Mas viola é interrompida quando vê algo que não tinha visto...

–No chao perto da armadura medieval, a uma estatua de gato

–Viola: eu não tinha visto isso.. devia ser porque estava no chao...

–Viola chega cada vêz mais perto para adimirar a perfeiçao e os detalher da estatua de gato

–BUH!

–Viola cai para tras

–Viola:mais oque ?

–Gato:eu sabia que ia me divêrtir te seguindo *elê ri*

–Viola:estava se passando por uma estatua ?

–Gato:voce foi tonta e acreditou hahaha , não sei como, voce devia se lembrar...

–Viola se lêvanta

–Viola:não tenho tempo para brincadeiras !

*a escrita da garota é interrompida pelo apito do bulê de chá*

–Ah já esta pronto ? tao rapido....

*a garota tira o bulê do fogo e coloca seu chá em um copo*

–esta noite vai ser fria.... preciso de um cobertor também