–Tão escuro não é minha querida viola ?

–não tenha medo logo ficara claro, claro o bastante para você enxergar apenas oque eu quero

~A garota continua a escrever~

–a luz deste quarto começa a acender lentamente

–Viola avista uma estatua no centro desta sala, e ao canto direito superior uma porta aberta, e nesta mesma parede onde ah uma porta ah 2 janelas

–Viola segue em direção a porta

–mas... não seria tão fácil como ela imaginou

–Sra. Estatua: Meu anel . . .

–Sra. Estatua: ele não esta aqui . . .

–Viola: hun ? quem disse isto ?

–Sr.a Estatua: meu anel . . . alguém por favor . . .

–Viola: uma estatua que fala , qual seria a surpresa ?

–Viola: seu anel ? oque ah com ele ?

–Sra. Estatua: por favor . . . meu anel, meu anel não esta aqui . . .

–Viola:quer que eu ache ele ?

–Sra estatua:se não for um incomodo . . .

–Viola suspira e volta a sala do piano

–Viola:tenho que achar um anel agora

–Viola: hun ?

–Viola percebe que a sala do piano não esta mais igual a antes dela cruzar a porta.

–A parede que antes havia um bilhete havia se estendido mais alguns metros , lhe mostrando uma lareira escondida, que a vista de perto ah uma escada dentro dela que a leva a um andar inferior

–Viola enfia a cabeça no buraco da lareira onde esta a escada mas ela não consegue ver absolutamente nada

–Quando ela tira a cabeça do buraco, ela vê uma seta apontando para baixo em cima da lareira

–Viola: então ? para baixo ? eu vim de la ... , oque sera que ah la em baixo ? devo ir ?

–Viola dese a escada a baixo

–uma surpresa inesperada acontece

–Claro que se é uma surpresa ela é inesperada

–Viola volta a uma parte da casa onde já teria passado

–uma parte da casa que quase lhe custou a mão ou um braço

–Uma parte da casa que era infestada de ratos

–Viola volta a sala de jantar da casa, onde teria aquela velha lareira que ela nem teria suspeitado que haveria algo a esconder, aquela sala de jantar onde a chave de prata teria sido jogada na sopa de veneno, aquela sala de jantar que fica o mais próximo possível da cozinha onde ela quase teria perdido a mão

–Viola: mas que merda é essa ?

–Viola: tinha uma escada aqui ?

–Viola: mas ? mas ? mas ? se eu tivesse olhado tudo, aqui eu não teria quase perdido um braço ali, não teria quase levado uma facada, não teria quase morrido pra quela criatura que devoras-te meu amigo sapo.

–Viola: tinha que ser loira mesmo!, porque eu sou tão burra ?!

–depois de minutos de viola se queixar e xingar a casa, ela volta com sua sanidade mental, e se lembra do que veio fazer ali naquele momento

–Procurar o anel de uma estatua

–Só a algumas coisas diferentes na sala de jantar, em vez de cadeiras em volta da mesa, ah estatuas estranhas e bizarras, e ah um barulho de borbulho vindo da cozinha.

–Viola da um passo a frente, mas por pouco ela não cai em um buraco que acabava de se formar onde ela pisou

–Viola: oque ? essa casa ainda quer me matar é ?

–Viola observa que a setas feitas com carvão apontando para a porta que leva a cozinha

–Viola:bom . . . oque mais poderia acontecer ?

–Viola entra na cozinha

–O cozinheiro fantasma não esta mais ali

–Viola: ufaa pelo menos não corro o risco de perder minhas mãos

–Ah uma panela fervendo em uma das bocas de fogão, viola desliga o fogão e a destampa

–Viola: hmn ... não sei com oque isso se parece , mas tem cheiro de tripas de porco

–Viola: normalmente não gosto dessas partes dos animais, mas tem um cheiro tão bom de . . . morte . . .

–Viola: parece ter uma coisa de ouro boiando nessa sopa

–Viola tenta pegar com as mãos mas se queima

–Viola: ahhhh isso doooi

–Viola:droga ! não perdi minha mão ,mas queimei ela, isso só pode ser praga !

–Viola observa que ah algo diferente na cozinha

–A estante que uma vez estava a direita, agora esta a esquerda, mostrando uma porta que ela não vira pois a estante bloqueara a sua visão

–Viola: bom . . . deve ter algo la neh

–Viola entra nesta sala, mas se arrepende na hora de ter entrado

–Uma sala com o chão todo sujo de sangue e carne podre

–as paredes sujas de sangue velho

–Pilhas de esqueletos humanos , pilhas e mais pilhas de esqueletos humanos

–Mas um especial viola observou que ah algo diferente em seu esqueleto

–Ah um par de hachis em suas costelas

–Viola:então esse era um cadáver japonês não é ? ha ha ha

–Viola pega os hachis de suas costelas

–Viola: isso seria imperdoável, pegar coisas dos mortos, mas eu prometo devolver

–Viola volta a cozinha

–Ela pega aquele anel de ouro com os hachis

–Mas na janela a direita em cima do armário de ingredientes

–O mesmo esqueleto que ela pegou os hashis estava la a olhando do alto da janela

–Viola: hun ? eu não disse que iria devolver ?

–Viola coloca o anel de ouro no seu bolso, e volta a sala dos corpos

–Viola acha o esqueleto daquele que ela tirou seus únicos pertences e devolver do mesmo lugar que pegou os hachis, na costela

–Viola volta a cozinha, mas um daqueles esqueletos a tenta agarrar antes de sair

–Viola: haiaaa

–Com apenas um chute viola destrói os ossos podres que a tentaram agarrar

–Viola já na cozinha coloca a panela de volta no fogão e o liga

–E a estante se meche e volta a cobrir a porta

–Viola tenta abrir a porta que antes tinha abrido com a chave de prata no veneno, mas ela não se abre

–Viola: hun ? tudo bem, acho que então a escada deve continuar la

–Viola volta a sala de jantar

–Agora todas aquelas estatuas de antes, são cadeiras novamente

–viola ouve alguém vindo das escadas

–Viola corre de volta para a lareira mas a sala de jantar faz tudo para atrapalhar

–garrafas de vinho caem sobre o chão e buracos começam a aparecer do nada no chão

–quando viola finalmente consegue chegar a lareira, as cadeira da sala voam com toda força a frente de viola, mas por pouco de sorte viola chegar as escadas antes delas a atingirem

–quando viola termina de subir as escadas, a mesma seta que antes apontava par baixo, agora aponta para o lado direito, onde fica a porta da sala que esta a estatua, e também... aquela belas flores ao lado do piano agora todas murchas e sujas de carvão

–Viola entra na sala onde ficara a estatua

–Viola coloca o anel no dedo da estatua

–Sra. Estatua: meu ... meu anel

–Sra. Estatua: isso... isso é meu ... muito obrigada

–No mesmo instante que a estatua diz isto as luzes da sala só dão uma breve apagada e se acendem, a Estatua daquela jovem e bela mulher já com seu anel , esta destruída no chão da sala

–Viola: . . . , tanto trabalho para nada . . .

–Viola segue em direção a porta e a abre

–Ah mais escadas para subir

–Viola sobe todas as escadas

–E no seu fim

–Ah um longo corredor, com varias janelas em mosaico colorido em todos os lados, e esta meio escuro

–Viola: ah .. oque eu precisava agora, um corredor imenso e escuro

–Viola segue aquele corredor por alguns minutos ate que ...

CRASHHHHHHH....

–Uma sombra negra e rastejante pula da janela a quebrando e tenta ir em cima de Viola

–Mas

–Um espectro de uma garota de cabelos roxos o impede de pega-la

–destruindo a sombre e sumindo logo em seguida

–Viola: . . .

– no fim do corredor uma porta

–uma porta que viola entra e a deixa em uma pequena sala

–Nesta sala na parte da esquerda ah um pedestal rosa com uma boneca verde em cima, ao seu lado um pedestal verde com uma boneca azul em cima, na parte da direita ah um pedestal azul com uma boneca rosa em cima e ao lado esquerdo deste mesmo, ah um pedestal roxo e entre estes 4 pedestais uma porta fechada com um bilhete dizendo "Arrume"

–Viola arruma todas as bonecas de porcelana cada uma em sua devida cor

–A porta se abre

–Viola segue em frente

–Do outro lado da porta

–Uma linda trilha em arcos de rosas vermelhas e com uma grama verde-caspio

–Seu fim termina em uma pequena praça

–nesta praça onde viola acaba de chegar , a uma enorme e imensa arvore grande e bela no centro, e a frente dela algumas Flores brancas lindas, mais a frente dessas flores vindo em direção da viola mais ou menos, ah um banco branco com uma xícara de chá inglês em cima, a esquerda desta banco já em direção as paredes desta linda praça fechada ah uma porta e a direita do banco a outra porta, atras da arvore a outra porta com um bilhete ao seu lado, e ah alguns arbustos com rosas vermelhas lindas nesta praça.

–do nada o gato aparece no banco da praça

–Gato: Ola, bom .. parece que você chegou ao jardim da bruxa não é ?