Meus pais não estão em casa... escrita por Unicórnia
Notas iniciais do capítulo
Olá pessoas, esta é a primeira vez que escrevo uma história "pervertida", então aceitarei sugestões de como posso melhora-la :D
Sexta-feira, 15:00h
Eu estava em casa sozinha, assistindo uma série de televisão que gosto muito, quando de repente, bate aquele tédio. E é claro, na maioria das vezes que eu estou entediada, eu sinto necessidade de me masturbar. Comecei a tirar meu short e minha calcinha, jogando-os pra longe. Abri minhas pernas e comecei a estimular meu clítoris. Ah... Estava bom demais, porém, eu queria mais, então comecei a pensar no Rodrigo, meu amigo que depois de uns meses na academia, tava gostoso pra caralho. Comecei a imaginar o Rodrigo passando as mãos nos meus peitos, descendo até minha cintura, meu quadril... Estava quase chegando lá e não me contive:
- Ahh... Ah! - gemi.
No mesmo instante, ouvi o som da campainha. Mas já? A festa só é as 20h, pensei. Rapidamente, procurei o short e o vesti.
- Oi. - sorriu Rodrigo, o primeiro dos convidados a chegar... Por que justo ele? Aqueles olhos verdes começaram a encarar meus peitos, que estavam marcando a camiseta. Fiquei com medo de que meus mamilos estivessem muito aparentes, pois estava sem sutiã...
- Oi Rô. - abracei seu corpo sarado, e ele pressionou seu peito contra o meu, e eu senti perfeitamente o calor do seu corpo.
- Eu ouvi você... Eu acho que atrapalhei alguma coisa, se é que me entende.
- Não, eu... Esquece isso, tá? E eu tô vendo o volume na sua calça, seu assanhado. - brinquei.
- Estou feliz em te ver. - riu.
- Por que você chegou tão cedo? - perguntei, indicando o sofá para que sentasse.
- Sei lá, queria aproveitar um tempo contigo. Não quero sentar, obrigado.
- O que quer dizer com isso?
- Conversar, e tal. - respondeu ele, olhando para as minhas pernas.
- Puta que pariu, tu é um péssimo mentiroso. Se quer me pegar, vem logo. A gente tá sozinho, não tá?
Como num passe de mágica, ele se aproximou e começou a me beijar, com as mãos na minha cintura. Sou tarada por bundas masculinas e não pude perder minha chance... Apertei com força a bunda dele. Rodrigo se surpreendeu e deu um sorriso malicioso, fazendo o mesmo comigo. Ele me empurrou pro sofá, tirando minha blusa levemente transparente e agarrando meus peitos... Tirei a camisa dele e comecei a passar minha mão naquele tanquinho. O garoto arrancou meu short, descendo até a região da minha pélvis. Logo depois, deu uns beijos leves nas minhas coxas, ameaçando fazer uma oral.
- Me chupa logo, Rô.
Assim, o Rô colocou sua língua dentro de mim, depois tirou, fazendo uns movimentos circulares.
- Geme, vadia. - falou, agarrando meu seio.
- Ahhh! Hum... Ah... - gemi, arranhando suas costas.
- Agora, eu quero outra coisa...
Rodrigo tirou sua calça, revelando seu grande membro ereto. Ficou de pé e eu, ajoelhada. Lambendo suas bolas, fui tocando no seu corpo, até que coloquei seu membro na minha boca. No começo foi difícil, depois fui pegando o jeito e fazendo mais rapidamente. O rapaz respirou pesadamente e disse:
- Ah... Amor, to chegando lá...
Tirei seu pênis da minha boca e direcionei aos meus seios. Porra, fiquei melada depois dessa.
E a campainha soa novamente. E eu continuo virgem.
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