— eu te amo muito Jerry /eu segurei a mão dele e fitei ele nos olhos

Os meses foram se passando e minha barriga ficando maior a cada mês, eu tive problemas com a minha família, porque eles não conseguiam aceitar que eu não tenha casado com o Gregory, mas eles tinham esperança que o meu filho fosse do Gregory porque eles consideravam a família dele muito importante para os negócios da família, e eu só contei pro Gregory que o filho poderia ser dele no mês 8 e ele veio com uma proposta idiota pra eu ficar com ele, porque era melhor para o meu filho, a família que melhor aceitou foi a do Jerry, eles ficaram preocupados com o fato de não sabermos de quem é o filho, mas me receberam do melhor jeito possível, a família dele é bem animada e educada. No dia do nascimento, não teve aqueles drama de novela que a bolsa estoura no meio da rua e que tem que pegar taxi e o transito ta engarrafado e o bebê nasce no meio da rua, foi tudo tranqüilo, eu foi pro hospital no dia que o medico pediu e a maior felicidade da minha vida foi quando meu filho nasceu, um lindo garoto loirinho com as bochechas rosadas, tão lindo, o meu filho, eu queria ficar com ele cada segundo possível, mas eles deixaram eu segurar ele por pouco tempo e depois tiraram ele de mim. os médicos decidiram que o exame de DNA seria feito pelo cabelo e no final das contas o filho era do Gregory, eu já imaginava isso, meus pais ficaram felizes e eu também estava feliz mas não pelo filho ser do Gregory mas sim por ele ser meu filho, eu dei o nome do me filho de Arthur e quando ele completou 5 anos ele foi o par da daminha do meu casamento com o Jerry.