Semideuses Em Hogwarts: A Pedra Filosofal escrita por Fã de sagas


Capítulo 3
Beco Diagonal


Notas iniciais do capítulo

Fala pessoal mais um capítulo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/459120/chapter/3

Beco Diagonal

(Percy)

Vocês querem saber a verdade? Eu me sentia o máximo. Imaginem ir a uma escola de bruxos, sendo que você é uma deles e estudar lá com seus dois melhores amigos.

Hoje Hagrid, o representante de Hogwarts, viria para nos levar ao beco diagonal para comprar os materiais. Eu estava feliz não só por isso, mas também porque meu aniversário seria em oito dias, mas no momento isso não importa.

A campainha tocou e um cara com uns três metros de altura estava na frente da porta devia ser Hagrid. Ao lado dele havia um garoto magricela.

– Perseu Jackson? – Perguntou o homem, eu assenti – Prazer eu sou Rubeo Hagrid, mas pode me chamar de Hagrid. – Ele apontou para o garoto magricela do seu lado – Este é Leo Valdez.

– Oi Leo, Oi Hagrid – Cumprimentei – Eu sinceramente prefiro Percy. Eu preciso levar algum dinheiro para comprar os materiais? – Ele negou como se fosse óbvio.

Avisei minha mãe que estava indo. Começamos a ir em direção da casa de Jason. Achei que fossemos só nós três, mas Leo parece legal então não vai haver problemas quanto a isso.

(Jason)

A campainha tocou quando eu e minha mãe estávamos na sala, a minha irmã Thalia tinha ido comprar suas coisas com a amiga dela: Katniss. Atendi a porta, eram Percy, um cara grandalhão que devia ser o representante de Hogwarts e um cara que eu não conhecia.

– Oi Jason – cumprimentou-me Percy – Esses são Leo – ele apontou para o garoto – e esse é Hagrid. – Ele olhou para o grandalhão.

– Oi – respondi.

Abri a boca para perguntar sobre dinheiro dos materiais, mas Percy fez que não com a cabeça percebendo o que eu perguntaria. Dei tchau para minha mãe e saí com eles em direção da casa de Harry.

(Harry)

A campainha tocou e eu atendi a porta, óbvio, afinal meus tios monstruosos Valter e Petúnia Dursley e meu primo idiota Duda Dursley me tratam como um escravo, mas felizmente eram Percy, Jason, um cara grandalhão e outro menino da nossa idade.

O grandão se apresentou como Hagrid e o menino como Leo, eles pareciam ser gente fina. Percy negou quando perguntei sobre dinheiro.

Estávamos prontos para sair quando meu tio que desconfio fortemente que é um estraga prazeres filho da puta não ia deixar seu escravo ir embora sem avisar, muito menos com pessoas que ele não tem certeza de que vão me castigar.

– Posso saber quem é o senhor? – Perguntou meu tio insolentemente para Hagrid.

– Eu sou Hagrid, vim para levar Harry e seus amigos para comprar seus materiais de Hogwarts, a escola de bruxos mais famosa da Inglaterra, afinal eles vão frequentá-la esse ano. – Respondeu Hagrid educadamente.

– Meu sobrinho não é bruxo – irritou-se tio Valter

– Ele é tão bruxo quanto Tiago e Lilian foram. – disse Hagrid sem paciência. – Seu, seu... Seu trouxa! Eles se sacrificaram para salva-lo e ele deve saber.

Depois que Hagrid disse isso eu fiquei confuso, até onde sabia meus pais eram normais e morreram num acidente de carro, mas não era hora de perguntar, pelo menos não agora.

Hagrid pegou um guarda-chuva não sei de onde e apontou para Duda que descia as escadas, saíram faíscas do guarda-chuva (que por acaso era cor de rosa) e cresceu um rabo de rato em Duda. Meu primo de merda olhou aterrorizado enquanto o rabo crescia. Saímos daquela casa maldita.

– Não liga não Harry, você pode ficar lá em casa até as aulas começarem. – falou Percy.

– Valeu cara – agradeci.

(Leo)

Aqueles caras eram demais, eram muito legais. Ficamos amigos antes de chegarmos no Beco Diagonal, o lugar que Hagrid falou que íamos comprar nossas coisas, se bem que eu não lembro como nós chegamos lá. Só lembro que hagrid encostou o guarda-chuva em um tijolo e abriu uma passagem para uma ruazinha de lojas.

Eu olhei a lista de compras:

Livros

–Livro Padrão de Feitiços (1ª Série);

– História da Magia;

–Introdução a Astronomia;

–Guia de Transfiguração;

–Mil Ervas e Fungos Mágicos;

– Bebidas e Poções Mágicas;

–As forças das Trevas: Um Guia de Auto-Proteção;

*Roupas*

–1 Chapéu pontudo simples;

–2 Suéter (simples ou colorida);

–2 Camisas;

–1 Sapato;

–2 Gravatas

–3 Vestes Simples

*Materiais*

–50 Pergaminhos

–3 Penas

–1 Telescópio

–1 Balança de Latão

–1 Kit de Frascos

–1 Caldeirão Estanho, tamanho padrão 2

* Os alunos do primeiro ano podem trazer uma coruja ou uma gato ou um sapo

*Os alunos do primeiro ano não podem ter suas próprias vassouras

Achei esquisito, porque eu precisaria de uma vassoura. Começamos a seguir Hagrid até o final da ruazinha chegamos a uma grande construção lá estava escrito: banco Gringotes.

(Annabeth)

Eu não lembro exatamente como meu pai me levou lá, era um pequeno bar chamado Caldeirão Furado. Meu pai foi falar com um tal de Tom, na carta de resposta a minha confirmação de inscrição avisava que eu deveria falar com ele.

Tom abriu uma passagem para uma ruela cheia de lojinhas. Eu e meu pai seguimos em direção a uma grande construção, o banco Gringotes para trocar o dinheiro “trouxa”, que segundo Tom significava não bruxo.

Lá dentro eu estava fascinada com a arquitetura estava olhando uma estatua quando adivinhem: esbarrei com um garoto. Nós dois caímos, ele pelo menos era educado e me pediu desculpas.

Ele estava com um grupo de garotos. O garoto com quem eu esbarrei tinha profundos olhos verde-mar e cabelos despenteados, ele devia ter minha idade.

– Eu sou Percy – ele disse – e você?

– Annabeth – respondi também aproveitei para acrescentar – 1° ano também?

Ele assentiu.

– Esses são Leo, Jason, Harry e Hagrid que está lá pegando as chaves dos nossos cofres, aparentemente. – Ele me apresentou aos seus amigos. – Pessoal essa é Annabeth, 1° ano também.

Eles deram oi. Conversamos um pouco até que meu pai e um cara grandalhão que devia ser Hagrid. Meu pai e ele conversavam. Hagrid se apresentou para mim e os garotos para meu pai e vice-versa.

Então um duende foi levá-los aos seus cofres e nos despedimos. Pelo menos não vou para uma escola nova, na qual vou ficar durante um ano sem conhecer ninguém, nem que sejam todos garotos.

(Frank)

Eu realmente não sei como eu e minha vó chegamos ao tal Beco Diagonal. Tudo que lembro é que ela me deu um pó verde e me mandou entrar na nossa lareira, largar o pó no chão e mentalizar as palavras “Beco Diagonal”.

Uma fumaça verde me envolveu então fechei os olhos e tive uma sensação estranha, tão estranha que não consigo descrever. Quando abri os olhos novamente estava em uma lareira gigantesca, olhei para frente e vi minha vó.

– Saia daí Fai! – Ela mandou – Está atrapalhando a passagem dos outros.

Realmente, quando eu saí de dentro da lareira, uma névoa verde voltou a preencher a lareira. Quando a névoa baixou foi possível ver um homem ruivo saindo da lareira. Minha vó pareceu reconhecê-lo e o mesmo aconteceu com ele.

– Sra. Zhang! – o homem disse – Quanto tempo?

– Olá Arthur – ela respondeu animadamente. – Como tem passado? A família continua crescendo?

– Hehe – ele riu, mas mesmo assim respondeu a minha vó – Molly e eu resolvemos fechar a fábrica quando Gina nasceu. – ele olhou para mim e perguntou – é seu neto?

Minha vó pareceu perceber que eu estava escutando aquele tempo todo. Ela assentiu.

– Este é Frank. – ótimo para os outros ela fala meu nome de verdade. – Frank este é Arthur Weasley. O pai dele e seu avô foram grandes amigos quando estudaram em Hogwarts.

– Ronald – Arthur chamou um garoto ruivo, ele estava com a família veio até ele – Ron este é Frank.

Nós nos cumprimentamos. Eu fui apresentado a toda família Weasley. Além de Arthur haviam Fred e Jorge, os gêmeos idênticos, segundo Rony eles eram uns sacanas de uma figa, Percy que estava em seu último ano de Hogwarts, Molly a mãe e Gina a única garota e a mais nova, na verdade ela era apenas um ano mais nova que eu e Rony. Gui e Carlinhos não moravam com eles, pois Carlinhos estava na Romênia e Gui morava sozinho.

– Percy, Fred Jorge – a sra. Weasley chamou – Vocês não iam encontrar aqueles seus amigos na Floreios e Borrões? Está na hora. – então ela se dirigiu a minha vó – Sra. Zhang, o que acha de irmos comprar os livros dos meninos primeiro?

Ela concordou, eu e Rony estávamos nos tornando amigos, Percy falava sobre seu amigo Jace. Fred e Jorge falavam de Travis, o colega deles e Connor Stoll seu irmão, segundo eles os dois eram muito legais.

– Então foi a primeira vez que você usou pó de flu? – perguntou ele depois que Fred Jorge e Percy pararam de falar de seus amigos. – A sensação é horrível, não?

– Cara nem me fale! – respondi.

Rony sempre soubera ser um bruxo. Seus irmãos contavam muitas histórias quando voltavam para casa nas férias, inclusive sobre como eram as coisas lá.

Ele falou sobre as casas: cada casa é um tipo de “time ou família” onde tem pessoas de vários anos diferentes, que se dividem em dormitórios de dez. Todos os dormitórios, sendo eles masculinos ou femininos, eram ligados a sala comunal, utilizada por todas as pessoas da casa.

Havia também um campeonato entre as casas, a que tivesse mais pontos, sejam eles por bom comportamento ou perdidos por mau, ou até em partidas de um jogo, o quadribol. Quadribol é um jogo do mundo bruxo. Ele comentou que garotos e garotas do mesmo ano têm aulas juntas e esse grupo tem aula com um grupo da mesma idade e coisas assim.

Entramos em uma livraria: a Floreios e Borrões. Percy cumprimentou um garoto loiro de olhos... Eles eram dourados? Que foda. Fred e Jorge cumprimentaram dois garotos quase idênticos, a única diferença é que o que se apresentou como Travis era dois centímetros maior do que se apresentou como Connor (N/A que coisa complicada só pra falar que o Travis é dois centímetros mais alto que o Connor.). Travis era colega de Fred e Jorge e Connor era o irmão dele. Ambos tinham sobrancelhas arqueadas, feições de elfo e um sorriso torto.

Fiquei atento aos meus bolsos. Tinha duas libras nos bolsos, algo me dizia para ter cuidado com eles enquanto estivesse perto dos Stoll.

(Piper)

Eu e meu pai chegamos ao Beco Diagonal através do Caldeirão Furado. Ele trocou “dinheiro trouxa” em um banco no final do beco, o Gringotes, não sabia que libras rendiam tanto no mundo bruxo. Nós fomos à loja que vendia balanças, caldeirões, telescópios e coisas assim.

Lá fui atendida com outras duas garotas: Hazel e Hermione. Nós conversamos enquanto nossos pais pagavam pelos equipamentos. Hermione vivia com o pai e mãe, os dois “trouxas” que finalmente descobri significar não ser bruxo, ela era uma aluna exemplar. Hazel morava apenas com a mãe, do pai nada sabia. Era exatamente assim comigo em relação à minha mãe.

Passamos o tempo todo no Beco Diagonal juntas, compramos tudo que precisávamos. Fomos comprar nossas vestes na Madame Malkin, nossos livros pergaminhos e penas na Floreios e Borrões e etc.

(Rony)

Frank era um cara legal, enquanto conversávamos contamos histórias um para o outro. Ele contou histórias trouxas e eu histórias bruxas.

O cara ficou muito impressionado quando contei sobre Harry Potter. A lenda viva do mundo bruxo.

– Quer dizer que um bebê sobreviveu ao sobreviveu ao lorde das trevas, que é poderoso a ponto de não poder ser nomeado e ficou apenas com uma cicatriz, sendo que aquele que não deve ser nomeado nunca mais foi visto? – ele questionou surpreso.

– É o que dizem. - respondi

– Demais! – ele estava maravilhado, pareceu pensar um pouco, então perguntou – Então se ele tem a nossa idade e é um bruxo... Será que ele vai para Hogwarts também?

Ia ser incrível, o bruxo mais famoso da atualidade ia estudar na mesma escola que eu e podia ser meu colega, até mesmo meu amigo.

– Esse ano vai ser o melhor – conclui

(Hazel)

As garotas eram demais. Divertimos-nos muito em nosso dia de compras, e olha que compras não é uma das coisas que mais me agrada.

Faltava apenas a varinha, para acabarmos as compras, mas eu queria muito um bichinho, então como elas são muito legais foram comigo ao Empório das Corujas. Comprei uma coruja bege, macho, chamado Arion, segundo o dono da loja era um dos mais rápidos que ele tinha.

(Hermione)

Hazel estava enlouquecendo a mim e a Piper porque ela queria um bichinho, então nós fomos a uma loja de corujas, afinal eu devia isso a elas porque elas tinham me esperado uns vinte minutos quando eu estava comprando, aqueles livros a mais.

Estava feliz que eu iria para Hogwarts, porque uma escola com tantos livros não podia ser ruim. A próxima e última parada era Olivaras, a loja de varinhas.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que acharam?


Twitter: @MariMarsiaj