Amor fotografado - Primeira Temporada escrita por The Drama Queen


Capítulo 33
Capítulo 32 - Cansei!


Notas iniciais do capítulo

Hey, amorinhas. E ai? Bom, voltei um pouquinho mais cedo do que da última vez. Você não sabem o susto que eu levei hoje de manhã. Eu pensei que o computador da minha mãe tinha quebrado. Aí eu fiquei tipo "Como eu vou postar agora? Ai meu Deus! O capítulo 32 tá todo ali! Vou ter que escrever tudo de novo. Não vou ter mais como postar!" enfim, foi um desespero. Mas acabou que foi tudo um mal-entendido.
Então, sobre o capítulo, algumas de você vão querer comer, não só o meu fígado, mas todos os meus órgãos. Já outras, vão me amar eternamente.
Matem a curiosidade de vocês. Boa leitura!



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– Festa do pijama! – Gritou Lauren.

– Mas... Hoje? – Perguntei.

– Por que? A senhorita tem alguma coisa melhor para fazer numa sexta à noite? – Ela perguntou.

– Não. – Respondi. – Só que...

– Ah, qual é, Jennifer?! – Holly disse. – Faz tempo que não temos um tempo só para as meninas. – Isso soou meio gay... – Temos que colocar o papo em dia. – Muito gay!

– Tá. Tudo bem. – Cedi. – Onde?

– Pode ser na minha casa. – Disse Katie.

– Beleza. – Disse Mary. – A gente pede para os meninos nos levarem.

– Que horas a gente sai? – Perguntou Zoe.

– 18h? – Sugeriu Isabelle.

– Pode ser. – Respondi.

– Combinado, então! – Exclamou Lauren.

– Vou avisar os meninos. – Informou Holly.

– Vamos arrumar as coisas que vocês vão levar. – Disse Katie.

– Ok. – Concordamos.

Algumas das meninas tiveram que ir para casa pegar roupas. Ficamos aqui apenas eu, Mary, Holly e Lauren. Katie tinha acompanhado Zoe até em casa.

– Como vão as coisas com Will? – Lauren Perguntou.

– Bem. – Respondi. – Muito Bem. – Enfatizei.

– Você não parece muito feliz com isso. – Mary comentou. Eu a olhei.

– Não. Eu estou bem. Feliz... Eu estou feliz! – Respondi apressadamente.

– Ok, néh... – Disse Lauren rindo.

– Mas, sério, Jennifer. Tem algum problema? – Holly perguntou.

– Não. – Respondi. – Está tudo perfeito. Um verdadeiro conto de fadas! – Completei sem nenhum ânimo na voz.

Ninguém disse mais nada. Apenas arrumamos as coisas em silêncio.

Quando eram 18h, entramos nos carros e fomos. Gustavo não gostou muito da ideia de servir de chofer, mas nós é que mandamos aqui! Mas ele só aceitou mesmo porque minha mãe o ameaçou.

A casa de Katie é um pouco distante. Demoramos quase uma hora para chegar. O caminho foi barulhento, pelo menos no carro em que eu estava, no caso o do Silas. Alguns meninos insistiram em nos acompanhar, então tivemos que nos dividir em 2 carros: eu, Daniel, Holly, Will, David e Silas dirigindo, em um e Katie, Lauren, Zoe, Mary, Derek, Joseph e Gustavo dirigido, no outro. Foi todo mundo meio espremido no bando de trás, mas nós não nos importamos.

Chegamos já dispensando os meninos. A regra de hoje é: sem presença masculina. Arrumamos o quarto de Katie, de modo que coubesse todos os colchões no chão e ninguém matasse ninguém durante a noite. Espaço não foi o problema, já que o quarto dela é quase do tamanho da minha casa. O problemas foi decidir quem iria dormir onde e qual era o melhor lugar para Mary dormir confortável e segura.

– Ei! – Gritou Mary, interrompendo a discussão. – Chega de neura! Eu posso dormir em qualquer lugar. Eu to grávida, não morrendo! – Nos silenciamos.

– Ela tem razão. – Comentei. As meninas concordaram. Mary arrumou sua cama no chão como nós.

Nos sentamos num círculo malfeito em cima doa colchões.

– E aí? Quem será a primeira? – Perguntou Isabelle.

– Holly. – Respondeu Mary.

– Por que eu? – Holly quis saber.

– Porque você foi a última a começar a namorar. – Disse Zoe.

– O meu primo. – Completou Mary.

– Fala, como vocês estão? – Zoe incentivou.

– Bem.

– Com detalhes, Holly. – Eu disse.

– Ah, a verdade é que eu sempre tive um queda por ele. – Por que eu tenho a impressão de que vou vomitar no meio da conversa? Olhei para Isabelle. Ela parece compartilhar do mesmo sentimento que o meu. – Mas eu estava presa ao... – Sua voz morreu. Todas conhecem a história.

– E como vocês começaram a namorar? – Tentei mudar de assunto. – Ele que pediu? – Ela sorriu.

– Sim. Foi muito fofo. Ele me deu esse anel. – Disse nos mostrando o anel em seu dedo anelar da mão direita.

– Sua vez, Jennifer. – Informou Lauren.

– Anh... Tá bem, néh...

– Diga o quão perfeito está o seu namoro. – Hesito antes de responder, mas se eu não posso confiar nelas para dizer a verdade, em quem eu vou confiar?

– Está perfeito. – Disse. – Muito perfeito. – Fiz uma careta de leve.

– Perfeito demais? – Sugeriu Katie. Assenti.

– Eu não sei. Eu gosto muito dele, de verdade. Mas eu sinto que falta alguma coisa. – Olhei para Mary. Ela está com uma expressão ilegível.

– Você já falou com ele sobre isso? – Zoe perguntou. Neguei com a cabeça.

– O namoro estar perfeito não é uma coisa boa? – Perguntou Holly.

– É, mas... É complicado... Não é...

– Não é como quando você estava com Tyler. – Mary me interrompeu.

– Mary... – Comecei, mas ela me interrompeu novamente.

– Você sente falta das implicâncias, das brigas, do ciúme que você tanto odeia. – Eu não disse nada. Apenas ouvi. – Olha, Jennifer, eu entendo que você não goste desse jeito do meu irmão, eu entendo que você ainda pense no Tyler, mas eu não aceito que você fique com Will enquanto tem esse tipo de pensamento. Will gosta mesmo de você, Jennifer. Ele é meu único irmão e eu não quero vê-lo sofrer. Então, se for pra você sair correndo pro Tyler assim que ele der as caras, é melhor que Will esteja avisado disso! – Ela tinha uma expressão suave e um tom de voz baixo. Não era como se ela estivesse dando um esporro em alguém, mas é como se eu tivesse levado uma surra.

– Então... – Isabelle começou. – Que tal um filme?

– Boa ideia! – Concordou Katie. – Eu vou fazer pipoca. Vocês já podem ir escolhendo o filme. Eles estão ali. – Disse apontando para uma estante.

O clima ficou meio tenso o resto da noite. Não troquei mais nenhuma palavra com Mary, e nem ela comigo. Na verdade, eu não falei mais nada, apenas ouvi.

...

Pedi para David me buscar no início da tarde. É, eu liguei pro David.

– Tá tudo bem? – David perguntou. Estávamos no meio do caminho. Não tínhamos dito nenhuma palavra até agora.

– Uhum... – Murmurei sem olhá-lo. Eu estou com a cabeça apoiada na janela, observando o movimento da rua.

– Não parece. – Ele comentou.

– Não é nada demais.

– Não parece isso também. – Bufei. – Quer conversar?

– Isso é mais complicado do que parece, sabe? – Comecei. – Eu não sei o que fazer. Na verdade, eu não sei nem o que eu tenho pensado! Eu gosto muito do Will, mas como amigo. Eu tentei gostar dele de outro jeito. Eu juro que tentei. Mas eu não consigo. E tem o Tyler. Ele tá sumido, não dá notícias... E tem Mary e o Andrew e a minha com o Chris. Eu só não... – Suspirei...

– Ei, relaxa. – Ele disse. – Pensar em tudo de uma vez não ajuda em nada.

– É, mas escolher em que pensar primeiro é meio difícil.

– Nem tanto. Eu sempre resolvo os mais simples primeiro. – Notei que ele mudou o caminho. – Qual é o seu problemas mais simples? – Pensei por um momento.

– Acho que sofrer por garotos é bem ridículo. – Ele soltou um risinho fraco.

– Então é por ai que vamos começar. – Estávamos chegando numa praça. A mesma praça...

– Acho que ir na praça que Will me pediu em namoro não vai ajudar na minha sanidade mental durante a conversa. – Comentei.

– Então você vai deixar de frequentar a praça? – Disse me olhando. – Pensei que sofrer por garotos era uma coisa ridícula. – Comentou com um sorriso no rosto.

– Cala a boca, David. – Eu disse e saí do carro.

Sentamos num banco perto da barraca de sorvete.

– Pode começar a falar. – Me entregou um sorvete de flocos, enquanto comia uma de creme.

– Você uma vez me perguntou porque eu terminei com o Tyler. – Ele assentiu. – Então, o motivo... Ciúmes. Bom, eu acho que foi só isso. Eu não sei. Ele disse que estava com ciúmes do Will, mas vivia agarrado com a Amber. – Disse o nome dela com uma careta.

– Ah, então você ainda gosta dele?!

– Ai é que tá. Eu não sei. Quer dizer, sei, mas não tenho certeza.

– Bom, se você não tiver certeza de nada, vai ficar difícil resolver isso. – Soltei um gemido e escondi meu rosto com as mãos.

– O que eu faço?

– Eu aconselho você pedir um tempo pro Will. – David disse.

– Foi isso que a Mary disse. – Comentei, me endireitando. – Ok, mas como eu faço isso? E se ele parar de falar comigo? Tipo, eu posso até não gostar dele desse jeito, mas ele é o melhor amigo que eu já tive, e eu não quero perder isso.

– Essa é a parte complicada... escolher as palavras certas. – Bufei.

– Acho melhor a gente desistir e tentar resolver outra coisa. Isso tá me saindo mais difícil do que matar o meu pai. – David riu.

– Bom, eu não posso decidir nada por você. – Disse ficando sério. – Você é que sabe o que sente. Ou, deveria saber, pelo menos. Eu aconselho você ficar longe dos dois por enquanto. Quando você descobrir de quem você gosta, abre o jogo. – Assenti.

– Ficar longe do Tyler não vai ser tão difícil, porque néh... – Ficamos uns minutos em silêncio. – David.

– O que?

– Você é gay? – Perguntei.

– O que? – Disse rindo. – Claro que não. De onde você tirou isso?

– Sei lá... Essa conversa...

– Deixa eu te contar um segredo, Jennifer. – Ele disse se aproximando do meu rosto. – Os meninos tem sentimentos. – Disse num sussurro.

– Hum... Bom saber. Agora vamos embora que eu to com fome.

Fomos para casa. Todos os meninos estavam lá, menos Will.

– Ninguém tem casa, não? – Perguntei entrando.

– Voltou mais cedo por quê? – Perguntou Marco.

– Motivos pessoais. – Disse indo em direção à escada.

– Nós não temos segredos, Jennifer. – Disse Gustavo tentando imitar minha voz. Parei no pé da escada e o olhei.

– Com você não, mas eles não precisam saber da minha vida. – E subi. Me tranquei no quarto e fiquei lá.

Passaram-se minutos ou horas, eu não sei. Meu celular vibrou. Recebi uma mensagem de Will.

Que horas você volta?

Não respondi. Continuei deitada, pensando em tudo o que me foi dito, em tudo o que foi conversado. Eu já sabia o que eu faria, só não sabia como, nem com que palavras.

Alguém bateu na porta. Me levantei e a destranquei. Era minha mãe.

– Ah, oi, mãe. Entra. – Dei espaço para que ela entrasse. Ela se sentou na cama. – Precisa de alguma coisa?

– Hum... Não. Eu só queria conversar. Faz tempo que nós não conversamos. – Era só o que faltava... – Não sei mais o que está acontecendo com você. Estou ficando meio confusa. – Minha mãe e seus dramas. Revirei os olhos mentalmente. – Quando eu fui pra casa da sua tia, por exemplo, você e Tyler viviam juntos. Eu jurava que estavam namorando. E quando eu votei, Tyler tinha sumido e você só anda com o Will e, se eu me lembro bem, vocês não estavam se falando. Sem falar que você ainda não me contou tudo o que aconteceu enquanto eu estive fora. Eu já estou esperando por essa conversa há... 2 meses? É isso? – Assenti.

– Desculpa, mãe. É que... Aconteceu muita coisa. – Disse me jogando na cadeira. – E eu não consegui digerir nem metade dessas coisas.

– Por que você não me conta? Talvez eu possa te ajudar. – Suspirei.

– Ok. – E contei tudo o que aconteceu durante o tempo em que ela esteve fora: o meu namoro com Tyler, as brigas, quando eu e Will voltamos a nos falar, quando Andrew ligou, a mudança de Silas para a casa da frente e a festa de boas-vindas, Amber, o sequestro de Holly, o término do meu namoro com Tyler, Chrystal, as ameaças de Charlie, o momento do quase resgate, a festa do Gustavo e a gravidez de Mary, os pais de Mary (que ela já sabia) e o início do meu namoro com Will. E ela ouviu tudo em silêncio. Acho que eu nunca falei tanto na minha vida! – Só que agora, eu sei que não gosto do Will desse jeito. E o Tyler tá sumido agora, não manda notícias nem nada.

– O Gustavo levou um tiro? – Ela perguntou.

– Mãe! – A repreendi. – Eu estou falando de uma coisa importante aqui!

– Tá, mas o Gustavo levou um tiro! O meu bebê! – Ela gritou me fazendo rir. – Como ele está? Foi muito grave? – Ok, ela pirou de vez.

– Mãe, - Eu disse lentamente. – você está na mesma casa que ele há 2 meses. Acho que deu pra perceber que ele não morreu, nem perdeu um braço, certo? – Ela assentiu. – Voltando para mim. Eu gosto do Will, só que não desse jeito. E eu não sei como dizer isso pra ele sem perder a amizade dele, entende? – Ela suspirou.

– Sabe, filha, às vezes temos que perder algumas coisas para encontrarmos a felicidade.

– Você tá dizendo que eu tenho que deixar de ser amiga do Will?

– Se for necessário... – Não disse mais nada. Ela se levantou e saiu, me deixando sozinha.

Me joguei na cama novamente. Não tenho dúvidas do que eu vou fazer, mas tenho medo das consequências. Perder a amizade de Will é algo que eu realmente não quero. Todo mundo diz que eu tenho que terminar logo com ele, que não é certo deixá-lo preso a mim. Ok, concordo. Mas não é a coisa mais fácil do mundo!

Batem na porta novamente.

– Ah, qual é! – Disse levantando para atender a porta. – O que você quer, Gustavo?

– Seu namorado tá lá embaixo. – Avisou e foi embora.

– Só pode ser brincadeira. – Disse para mim mesma. – Ok, melhor agora do que nunca.

Coloquei uma roupa qualquer mais arrumada, meu all star e desci.

– Oi. – Ele me cumprimentou sorrindo.

– Oi. – Disse com um sorriso desanimado. Ele se aproximou para um beijo, mas eu desviei.

– O que houve? – Perguntou com ar preocupado.

– Preciso falar com você. – Ele me olhou curioso e intrigado.

– Tudo bem. – Disse voltando o olhar para os meninos na sala. No momento todas as atenções estavam em nós. – Vamos pra outro lugar?

– Ótima ideia. – Saímos.

Andamos, andamos e andamos. Só um tempo depois que eu fui perceber que estávamos indo para a praça em que ele me pediu em namoro. Que legal! Agora será ainda mais difícil.

– Então? – Ele começou.

– Olha, Will, - A primeira parte já foi. Só falta... todo o resto. – é complicado.

– Ei. – Disse segurando meu rosto com as mãos. – Você pode me contar qualquer coisa, lembra? – Assenti.

– Will, - Recomecei. Eu estava hiperventilando. – isso é mais difícil de dizer do que qualquer coisa que eu já te disse. E eu quero que você saiba que, apesar de tudo, você é muito importante pra mim. – Ele abaixou a cabeça e soltou um riso de deboche.

– É ele, não é?

– Will...

– Só me responda, Jennifer.

– É. – Disse apenas. Desviei meu olhar dele e procurei outra coisa, qualquer coisa que eu pudesse encarar que não fosse Will.

– Eu não te entendo, garota. – Ele parecia nervoso. – Eu fiz tudo por você esse tempo todo, fiquei do seu lado em todos os momentos, mesmo que a decisão que você tomasse fosse a mais estúpida de todas, eu te apoiava. Mas mesmo assim, você prefere ficar com um babaca que nem gosta de você e que te traiu com a primeira loira peituda que apareceu.

– Will, só tenta entender, por favor.

– Entender? Eu entendo, Jennifer. Entendo que você não passa de uma garota burra, ingênua e idiota que se encanta por qualquer braço musculoso que aparece na sua frente.

– Como você... Quer saber?! CANSEI! Cansei de todo mundo me dizendo o que eu tenho que fazer, cansei de todo mundo dizendo o que e sou ou não sou, cansei de ouvir pessoas falando coisas sobre mim e aguentar calada. Eu cansei de VOCÊ! – Gritei. Nosso pequeno escândalo estava começando a chamar a atenção das poucas pessoas presentes na praça. – Cansei de você grudado em mim o tempo todo, do seu jeito certinho, cansei do seu ciúme idiota e do seu jeito meloso. Cansei, Will. E isso, não é só por causa dele, mas por sua causa.

Me virei e saí andando, mas quando saí do campo de visão, corri, corri e corri mais. Quando dei por mim, estava na minha “floresta particular”, o meu porto seguro. Me sentei no chão e me encostei em uma árvore. Eu não quero, nem vou chorar. Deus! Como eu nunca percebi esse ser repugnante e detestável que ele é?


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Notas finais do capítulo

Wennifers, não me matem de novo pelo comentário que eu vou fazer agora, mas EU AMEI ESCREVER ESSE TÉRMINO! Cara, eu esperei tão ansiosamente por esse momento que vocês não tem noção. Ok, eu sei que não ficou nada muito "Uau! Que término tretado!", mas foi do jeitinho que eu imaginei. E devo dizer que, o próximo capítulo está pedindo com todas as leras para que todas vocês me matem. Inclusive vocês, Jylers. Enfim, comentem o que vocês acharam.
Bom, no último capítulo eu não pedi pra vocês falarem sobre nenhum personagem, não é? É porque eu esqueci kkk Mas enfim, eu queria saber qual é o casal preferido de vocês. Não só os principais (Wennifer e Jyler), mas de todos. Dally, Gustary e os que não tem shipp ainda. E se tem algum casal que vocês querem que tenha. Comentem ai.
Aviso rápido pra quem ainda não foi no blog: já postei o POV do Gustavo do capítulo 30. Ah, e as fotos do personagens que apareceram no prólogo de A filha do direto (minha outra fic) também.
Espero que tenham gostado. Não esqueçam de comentar. Beijão.



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