Amor fotografado - Primeira Temporada escrita por The Drama Queen


Capítulo 30
Capítulo 29 - A visita de um morto


Notas iniciais do capítulo

Ok, eu acho que o título meio que já entregou o que vai acontecer, não é? Esse capítulo não está muito animado, não acontece nada demais, porém, é importante, porque tem personagem novo. Mas relaxem, ela só será importante na segunda temporada. Enfim, espero que gostem. Boa leitura e leiam as notas finais.



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Estou deitada em minha cama. Meu despertador ainda não tocou. Eu simplesmente perdi o sono. Acordei, o sol nem havia nascido ainda. “1 mês! 1 mês! 1 mês!” é tudo o que consigo pensar. Será que ele vai me fazer alguma surpresa? Será que ele vai me dar algum presente? Será que ele vai lembrar? Aí, caramba! E se ele esqueceu? Ok, Jennifer, sem estresse, sem desespero, nada de ataque. É claro que ele vai lembrar. É claro...

De qualquer forma, eu comprei um presente pra ele. Não é nada muito “nossa! Que massa!”, mas eu acho que ele vai gostar. É um CD do The Beatles. Ele não curtia muito, mas eu o estou ensinando a gostar (e ele vai gostar, nem que seja na marra!).

O despertador apita me dando um “pequeno” susto. Me levanto com a mesma disposição de sempre e me arrasto até o banheiro. Fiquei um tempo no chuveiro apenas sentindo a água cair sobre mim. Terminei o banho, escovei os dentes e terminei de me arrumar. Desci as escadas na velocidade nível lesma. Acho que pensar na possibilidade de Will ter esquecido da data de hoje, me deixou um pouco desanimada. Cheguei na cozinha e já estavam lá: Gustavo, Holly, Will, Daniel, Derek, David, Lauren, Mark e Isabelle. Os outros foram embora ontem. Como cabe tanta gente na minha casa? Não faço ideia. Mary provavelmente ainda está dormindo. Minha mãe e Chris também estão aqui. Eu sei que disse aquilo para minha mãe no sábado, mas eu não vou muito com a cara dele. Vocês queriam o que? Que eu virasse a pessoa mais feliz do mundo e o chamasse de papai? Claro que não! Enquanto eu não souber qual é a desse cara, eu vou ter um pé atrás com ele. Não é que não esteja feliz pela minha mãe, mas há quanto tempo eles se conhecem? E se ele for igual à... àquele homem?

– Bom dia. – Cumprimentei-os.

– Bom dia. – Responderam em uníssimo.

– Posso saber o porquê de todo mundo estar acordado essa hora da madrugada?

– Nenhum motivo em especial. – Respondeu Lauren dando de ombros.

– Ok, então. – Me sentei e tomei café rapidamente pois já estava atrasada pra escola. Eu disse para Will e Holly irem na frente. Não quero que ele se atrasem por minha causa. – Quem quer me levar pra escola? – Perguntei. – Gus?

– Nem vem. – Ele disse.

– Ah, qual foi? Eu vou ter que ir pedir carona pra Silas? – Perguntei indignada.

– Vem. Eu te levo. – Disse David.

– Ok. Só tente não me atropelar dessa vez. – Disse e nós fomos. Chegamos na calçada e ele abriu um carro preto. Eu não entendo de carros, então não sei qual é. – Ué... Você tem carro?

– Tenho. – Respondeu.

– Porque não foi me buscar de carro no sábado?

– Preferia que eu tivesse te atropelado com o carro? – Perguntou abrindo a porta pra mim.

– Anh... Não. Deixa pra lá. – Entrei.

O caminho até a escola foi curto e silencioso. Quando chegamos, eu agradeci a carona e já estava saindo do carro quando ele me chama.

– O que foi? – Digo, da forma mais educada possível.

– Por que você e o Tyler terminaram? – Essa me pegou um pouco de surpresa. Faz um bom tempo em que eu não toco nesse assunto.

– Às vezes eu me faço essa mesma pergunta. – Digo simplesmente e saio do carro.

Como estou atrasada, só vou poder entrar no segundo tempo. Me sentei em um daqueles banquinhos e comecei a ler meu livro.

– Ei. – Ouço alguém chamar. Olho para o lado e vejo uma garota morena, alta, de olhos verdes olhando pra mim. Olho em volto pra ver se tem mais alguém por aqui. Não tem. – Você é a Jennifer, não é?

– Anh... Sim. E você é...?

– Louise. – Disse se aproximando e sentando ao meu lado. – Só queria dizer que a sua festa estava demais!

– Obrigada, mas eu nem sabia que ia rolar festa.

– Ah, eu sei. Eu ajudei a organizar a festa. – Por que alguém que nem me conhece, ajudaria a organizar minha festa de aniversário? Foi a primeira coisa que pensei. Eu devia estar com uma cara estranha já que ela disse: – Eu sei que deve parecer meio estranho, já que você nem sabia que eu existia. Mas eu sempre te achei legal. Só que nunca tive coragem de ir falar com você. – Ok, isso já ultrapassou o nível máximo de estranheza.

– Eu? Legal? Essas palavras não podem estar na mesma frase, a não ser que tenha um não estre elas. – Louise riu.

– E ainda é engraçada! – Essa garota não bate bem da cabeça. Para minha alegria, o sinal tocou.

– Olha, eu tenho que entrar, então...

– Eu vou com você. – Me interrompeu. Ah, não! – Eu sou da sua sala. – AH, NÃO!

– Tudo bem, então. – Forcei um sorriso. – Vamos?

– Uhum... – Ela murmurou. E lá fomos nós. Infelizmente, o caminho para a sala de aula não foi silencioso, como a vinda para a escola. Essa garota não cala a boca!

Entramos na sala. Will estava sentado no canto de sempre e meu lugar ao seu lado estava vago. Sorri para ele e me sentei. Louise me seguiu e se sentou na carteira a minha frente. Revirei os olhos e bufei.

– Oi. – Ela disse. – Você deve ser o Will. – Will olhou pra mim.

– É. – Disse se voltando para Louise. – Sou eu mesmo. E quem é você?

– Ah, Louise. Prazer. – Estendeu a mão e ele aceitou.

– Srtª Nielsen, Srtª Monroe e Sr.º Davis. Atrapalho a conversa de vocês?

– Desculpe, professor. – Eu disse e mandei Amélia se virar.

Apesar do aviso do professor, Louise não parou de falar um segundo sequer. Já perdi a conta de quantas ameaças de advertência e suspensão nós tivemos só hoje. O sinal tocou, anunciando o início do intervalo. Will ficou me esperando na porta, como sempre. Terminei de guardar minhas coisas e fui andando. Ainda haviam algumas poucas pessoas na sala. Estava passando pelo espaço entre as fileiras de cadeiras da sala, quando eu tropeço no pé de uma mesa e caio de cara no chão. Boa, Jennifer!, pensei, volte a ser aquele troço que você era antes. Me levantei rapidamente e saí da sala. Will conversava animadamente com Louise. Aquilo me incomodou um pouco... Ah, não, Jennifer Monroe. Você não vai estragar outro namoro por causa de ciúmes. Me aproximei deles, com o meu melhor sorriso (falso) no rosto.

– Estão falando sobre o que? – Perguntei, enquanto eles gargalhavam sobre alguma coisa que havia sido dito.

– Ela tava me contando... – Começou Will.

– Nada demais! – A morena o interrompeu. Will deu de ombros.

– Tudo bem, então. – Nossa! Como eu sou fingida...

– Vamos? – Will me perguntou.

– Vamos! – Louise respondeu, assim que eu abri a boca. Eu e Will a olhamos. – Vocês não se importam de eu almoçar com vocês, não é? – Will me olhou e eu neguei com o olhar. Não estou afim de passar mais nenhum segundo com essa garota.

– Foi mal, Louise – Disse Will –, mas hoje eu queria ficar sozinho com a Jennifer. Deixa pra próxima, ok? – Cara, como eu amo esse garoto!

– Ah, tudo bem. Entendo. – Ela disse e saiu com cara de cachorrinho que caiu da mudança.

– A gente podia ter deixado ela almoçar com a gente. – Disse Will se sentando na cadeira ao meu lado.

– Nem pensar! – Quase gritei. – Nem a Holly vai sentar com a gente hoje. – Abaixei meu tom de voz.

– Ué... Por que não?

– William Davis, se você me disser que esqueceu... – Ameacei.

– Meu nome não é William. – Ele disse, ignorando o resto da frase. Eu o olhei com meu olhar mais assassino e ele riu. – Eu to brincando, amor. – Ele disse me abraçando. – É óbvio que eu não esqueci!

– Não esqueceu o que, Will? – Perguntei com os braços cruzados.

– Que hoje é o aniversário do Dexter! – Ele disse animado.

– Dexter? – Perguntei. – Que raio é Dexter, garoto?

– Meu cachorro.

– Você tem um cachorro?

– Tenho. Ou tinha. Quer dizer, ele está lá na casa dos meus pais e eu não posso vê-lo e tal... Mas ainda é meu. E hoje ele tá fazendo 5 anos. – Bufei.

– Que seja! – Exclamei e comecei a comer meu lanche.

O sinal tocou novamente e fomos para a última aula. Eu não troquei mais nenhuma palavra com Will, já a Louise... Na moral, essa garota está começando a me irritar de verdade! Ei, Jennifer, se acalma. Lembra o que aconteceu da última vez! Respirei fundo e me esforcei ao máximo pra prestar atenção na aula, a qual foi uma tortura. Eu realmente não sei o que foi pior: a voz irritante do professor de matemática, ou a conversa desses dois. Dei graças a Deus quando o sinal tocou. Não aguentava mais aquilo!

– Jenn, eu não vou poder te acompanhar até em casa hoje, tudo bem? – Will me disse assim que saímos da sala.

– Uhum... – Murmurei e saí andando.

Quando olhei para trás, vi ele e aquela garota conversando. Eu estava quase espumando de raiva. De repente, uma ideia veio à minha cabeça e minhas pernas começaram a se mover contra minha vontade até Will. No caminho eu só pensava: Da última vez deu errado... Mas quem se importa. Me aproximei dos dois, empurrei Louise e beijei Will. Ele ficou surpreso (eles sempre ficam...), mas não hesitou em corresponder. Nos separamos ofegantes.

– Tchau. – Eu disse.

– Tchau. – Ele respondeu. – Te vejo mais tarde?

– Com certeza! – Me virei para Louise. – Tchau, querida! – E fui embora. Não sei o que queria com isso, talvez só queria mostrar pra essas ai que você tem dona. Droga de lembranças...

Resolvi dar uma passada na praça. A que fica mais perto da minha casa. Há um bom tempo que eu não vou lá. Ela não mudou nada desde a última vez que eu vim aqui. Compro um sorvete e sento em um banco. Apenas observo as pessoas passarem. Eu tenho saudade do silêncio, da calmaria. Tenho saudades da época em que tudo era calma, tranquilo, simples... Não que eu queira que tudo volte a ser como antes, mas pelo menos mais silencioso.

Cheguei me sentindo frustrada. O apensamento de Will com aquela garota me incomoda. Não tem ninguém em casa. Legal! Agora eu estou me sentindo frustrada e sozinha. Deixei minha mochila em qualquer canto da sala, joguei meu tênis pro alto e me joguei no sofá. Devo ter ficado ali uns 30 minutos, até decidir que eu precisava de um banho. Me arrastei escada acima. Estou com preguiça de viver. Entro no quarto, deixando a porta aberta, e me jogo na cama, mas alguma coisa me machuca, então eu grito e caio no chão. Boa, Jennifer! Duas vezes no mesmo dia. Me levanto do chão e encaro uma caixa azul em cima da cama. Como eu sou um dos seres mais curiosos do universo, não hesito em abri-la de imediato. A primeira coisa que vejo é um bilhete.

Ruivinha,

Espero que não me mate por fingir esquecer da data de hoje. De qualquer forma, se você tiver me matado ou não, uma hora lerá isso. Dentro dessa caixa, como você já deve ter percebido, tem umas coisas que eu comprei pra você. Quero que você esteja pronta, usando o vestido e o sapato, às 18h. Nesse horário, alguém vai buzinar em frente à sua casa. Entre no carro. Não adianta fazer perguntas. Ele não vai te falar nada. Te vejo mais tarde.

Te amo.

PS.: A Holly que escolheu o vestido. Se não tiver gostado, mate ela.

– O velho truque do “esqueci a data de hoje” e jantar surpresa. – Disse pra mim mesma. – O que eu faço com esse garoto? – Digo com um sorriso no rosto.

Olho a hora: 15:30h. Ok, eu tenho tempo pra fazer nada. Tomo um banho rápido e me jogo na cama novamente. Programo o despertador para 16:30h. Coloco os meu fones e dou play na minha playlist calma. A última música que eu ouço antes de cair no sono é Hey Jude­ dos The Beatles. Acordo com o som irritante do despertador. Levanto num pulo e corro pro banheiro. Demoro um pouco no banho só pra matar o tempo, já que eu não demoro muito pra me arrumar. Saio do banheiro sem arrumar o cabelo nem passar maquiagem.

– JENNIFER! – Ouço alguém gritar.

– TO NO QUARTO! – Grito de volta. Holly entra no quarto e eu já estou vestida. – Que você tá fazendo aqui? Achei que tivesse saído com o Daniel. – Ela corou levemente.

– Pois, se enganou. – Ela disse. – Eu vim te arrumar. E trouxe reforço. – Do nada, um bando de meninas entram no meu quarto, mas eu conheço todas elas: Zoe, Katie e Mary.

– Vamos começar logo isso! – Diz Mary me jogando na cadeira.

Nunca na minha vida eu fui tão tocada. Chegou uma hora que não sabia mais quem estava fazendo meu cabelo, minha maquiagem e conversando. Quando alguém disse “pronto”, suspirei aliviada. Me olhei no espelho nada mal. Ouvi a buzina do carro.

– Acho que tá na sua hora, gata. – Disse Lauren. Eu sorri.

– Obrigada meninas. – Disse e saí. O carro de David está estacionado na porta da minha casa. – Fala sério, você me ama, não é?! – Digo entrando no carro.

– Só porque eu tenho sido o seu chofer nesses últimos dias? – Não respondi. – Já passou pela sua cabeça que podem estar me obrigando a te dar carona o tempo todo?

– Eu não acredito. – Digo. – Eu sei que você ama minha companhia. – Ele riu.

– Você é a pessoa mais insuportável que eu já conheci! – Fiz cara de indignada.

– Fala sério! Eu sou a companhia mais agradável que existe!

– Conta outra, Jennifer.

– Jenni. – Eu disse.

– O que?

– Me chame de Jenni.

– Ok. Temos um longo caminho pela frente agora. – Foi então que eu percebi que ainda estávamos parados. – Não me atrapalhe.

– E como eu poderia te atrapalhar, garoto?

– Falando.

– Eu não falo tanto assim! – Protestei.

– Ah, não. Claro que não! – Ele disse sarcasticamente. Bufei.

– Posso colocar música, pelo menos?

– Os CD’s estão no porta-luvas. – Disse e deu partida.

Abri o porta-luvas e peguei o primeiro CD que vi: Maroon 5.

Não demoramos tanto a chegar no local. Eu não prestei atenção no caminho e não conheço lugart, logo, não faço ideia de onde estou.

– Você já pode sair do carro. – Disse David.

– Ok, posso de gentileza. Já estou saindo.

– É naquele portão de madeira, logo ali. – Ele informou.

– Tudo bem. Obrigada. – Disse e saí do carro.

Fui andando até o tal portão de madeira. A ansiedade aumentando cada vez mais. Já estava escuro a essa altura. Devo confessar, eu estou nervosa. Não sei o que esperar dessa surpresa. A verdade é que eu tenho um pouco de medo de estragar tudo. E eu não quero fazer isso com mais um relacionamento. O último foi um desastre, mas esse eu vou fazer dar certo.

O portão está entreaberto. Abro-a lentamente, com medo de ser o lugar errado e dou de cara com...

– Lauren? O que você tá fazendo aqui? – Ela me olhou e sorriu.

– Holly fez uma boa escolha. Vem, você está atrasada. – E me puxou pelo braço. Tive que me apressar para conseguir acompanha-la. Chegou em certo local, o chão começou a dar lugar a grama. Nós começamos a andar mais devagar. – Ok. Daqui você vai sozinha. É só seguir as luzes. – Ela disse, sorriu mais uma vez e saiu. Eu a vi se afastar. Respirei fundo e segui pelo caminho que ela me indicou.

Enquanto andava, pude ouvir uma música. Era She will be loved do Maroon5. Quanto mais eu andava, mais nítida a música ficava. Eu estava sentindo um nervoso imenso. Dei a volta em um prédio e dei de cara com um Will sorridente. Logo atrás dele, havia uma mesa com uma toalha branca e duas cadeiras. Estava tudo a luz de velas.

– Obrigado por não me matar mais cedo. – Ele disse assim que me aproximei. Ele me estendeu a mão para me ajudar a subir na superfície de madeira em que ele se encontrava.

– De nada. – Disse e soltei um risinho fraco.

– Bom, vamos nos sentar?

– Claro. – Ele me guiou até a mesa e nos sentamos. She will be loved recomeçou a tocar e Will cantou a primeira parte:

Beauty queen of only eighteen, she had some trouble with herself. He was always there to help her, she always belonged to someone else – (Rainha da beleza de apenas dezoito anos, ela tinha alguns problemas com si mesma. Ele sempre estava lá para ajudá-la, ela sempre pertenceu a outra pessoa). Trocando apenas o eighteen por fifteen, já que eu tenho 15, não 18 anos... – Já quer comer?

– Pode ser. Só espero que não seja nada impronunciável. – Eu disse.

– Espero que Lasanha não seja tão difícil assim de falar.

– Não acredito! – Eu gritei. – Lasanha?! – Will estava se acabando de rir de mim. Senti meu rosto queimar. – Desculpa. Eu to parecendo uma gorda.

– Sem problema. Eu amo esse seu lado.

– O gordo?

– Não, ruivinha, o que não se importa com que os outros pensam, simplesmente é o que é. – Pronto! Foi o suficiente para meu rosto entrar em autocombustão. A comida chegou. Comemos em silêncio.

Quando acabamos de comer, trouxeram sorvete. Conversamos um pouco sobre alguns fatos engraçados que aconteceram no passado.

– Agora, o seu presente. – Ele disse. – Espero que goste. – Era uma caixinha preta. Eu abri e vi um colar com o símbolo do infinito.

– Ai meu Deus! Will, eu adorei! – Ele se levantou.

– Vem. Deixa eu colocar em você. – Ele pôs o cordão e me beijou.

Depois ficamos andando pelo lugar, que era realmente lindo! Conversamos mais um pouco e fomos embora juntos. Essa estava sendo uma das melhores noites da minha vida! Eu estava sentindo falta de passar um tempo sem problemas, sem notícias ruins. Esse está sendo o dia perfeito. Will iria dormir lá em casa de novo, só que no sofá dessa vez. Chegamos em casa. Eu não queria que a noite acabasse, mas já está tarde e eu estou meio cansada. Abro a porta de casa e já estava subindo quando sou interrompida por um grito.

– Pai?


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Notas finais do capítulo

Já adiantando: não vai rolar nada demais entre a Jennifer e o David. Okay? Okay. Obrigada. De nada.
Enfim, digam ai o que acharam do capítulo. Digam o que acharam da Louise e o que acham que ela vai aprontar na segunda temporada.
No início do próximo capítulo tem treta com o pai da Jennifer. Eu acho que vocês vão querer me matar e me abraçar ao mesmo tempo... O próximo capítulo está muito massa! Posso garantir!
Os POVs extras já estão no blog (thedrama-queen.blogspot.com), assim como fotos de personagens e da roupa que o Will deu pra Jenni. Se vocês quiserem, comentem sobre o conteúdo do blog aqui ou no blog mesmo. Vocês que sabem. Leiam o POV do Gustavo desse capítulo, ok? Vocês vão gostar.
Acho que é só isso. Beijão.



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