A Man With a Lion Tatto escrita por kinukos


Capítulo 16
Capítulo Quinze - Elementary


Notas iniciais do capítulo

Yay! Hello girls, que episódio em? Regina e Zelena se enfrentando foi tipo a luta do ano. E se lembrem: "Nunca levem seus corações a uma batalha entre bruxas". Essas palavras vieram da sábia vovó Cora! Cora manda a ver até quando tá morta! Enfim, obrigada pelos mil views! Eu farei um especial com RedBeauty logo (nesta história mesmo). Se lembrem que o capítulo especial não estará envolvido no enredo da história e nem será narrado na perspectiva de Robin, e sim de Ruby. Já estarei fazendo!

Enfim, Enjoy the Show!

P.S.: O Capítulo especial vai se chamar "Red like a rose" e sairá pelo menos neste final de semana ou na outra semana. Estejam prontas para três mil palavras!



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— Muito bem, onde ela está? — Regina estava á minha frente, agora com uma barriga maior do que antes e agora estava um pouco elevada. Os sinais se gravidez apareceram aos dois meses e tivemos de contar para a população, que ficou feliz e festejou durante uma longa noite.

— Está na masmorra. Malévola acabou de acordar, vamos perguntar algumas coisas á ela — Respondi.

— Eu quero participar, afinal, ela também foi aprendiz de Rumple — Regina começou a andar até a masmorra e eu a acompanhei.

Ao chegar lá, vimos o estado da masmorra. Era uma das velhas, não reformada e muito escura. Cheia de teias de aranha, um odor velho e pungente vinha á nossas narinas. Malévola permanecia sentada e quieta em uma mesa velha dentro de uma sala ao lado da cela suja e cheia de teias dela.

— E então? — Rumple perguntou ao nos ver — Podemos começar? — Eu assenti e então ele se sentou na cadeira á frente de Malévola. Ela tinha um ar de desgosto para todos nós, ainda mais eu.

— É bom responder. Mas antes, de faço a chance de perguntar algo — Eu disse de forma séria, enquanto me apoiava no encosto da porta daquela sala.

— Onde levou meu animal de estimação? — Malévola se referia a Vinyl.

— Ela é minha agora. Além do mais, apesar de má, você cuidava bem dela! — Dei-a um elogio falso, apesar de saber que o equino estava bem cuidado quando o adotei.

— Agora, vamos começar — Rumple disse — O que exatamente a maldição pretende fazer? De forma exata, total, nos diga.

— Bem... Killian me disse que levaria todos os habitantes deste mundo para outro. É um lugar sem magia, presumo que seja o antigo lar dele — Malévola apontou para mim e depois continuou: — Killian disse que todos iriam ser levados á uma cidade criada por ele mesmo, criada através de um espelho mágico.

— Este espelho era de minha mãe — Afirmou Regina.

— Ele manda o espelho construir algo na cidade e ele constrói. A cidade em si está quase pronta, a maldição... Ele deve matar á quem mais ama — Malévola suspirou pesadamente ao final.

— E quem é?

— Eu. Ele e eu viemos tendo relações bem próximas, ainda mais depois de nossa filiação — Respondeu rapidamente ela — É bem provável que fosse me matar.

— E por que você continuava a ajudá-lo? — Perguntei.

— Porque eu o amava e quando se ama alguém você faz loucuras — Malévola parecia bem mais vulnerável enquanto falávamos sobre este assunto — Killian também demonstrou seu amor por mim, deu até rosas. Mas eu sempre soube que no final eu morreria, mas pelo menos seria por ele. Killian pode ser muito doce quando quer e eu sempre torci para que ele ganhasse. Quando se arriscar de forma terrivelmente caótica vai entender o que eu estou tentando dizer, Robin — Ela me lançou um olhar mais suave que das outras vezes.

— Ele pegaria seu coração? — Regina perguntou e Malévola assentiu — Então o usaria na maldição e ela estaria feita.

— Sim. Mas se me mantiver presa eu com certeza não poderei completar a maldição com ele — Malévola respondeu.

— Vocês devem ter um plano reserva, não é mesmo? — Foi a vez de Rumple perguntar.

— Não nós, mas ele. Killian tem um plano reserva — Ela fez uma pequena pausa para o suspense — Liberar Discord.

— Não é possível! Ele não pode fazer isso, faria nosso mundo em inteiro caos! — Rumple protestou de forma nervosa.

— Sim, mas Discord pode ajudá-lo com a maldição. Ele planeja soltá-lo daqui seis meses. Eu sugiro que o impeçam, afinal, nem eu quero morrer. Killian anda subestimando muito os deuses e, como o rei do caos, Discord pode acabar com o mundo se quiser — Malévola alertou.

— Então é como um louco? — Perguntei.

— Isto mesmo. Apesar de louco, é sábio. Um grande filósofo para falar a verdade, mas quando libertado pode fazer o que quiser na hora que quiser.

— Killian definitivamente está totalmente louco. Nem mesmo ele poderia impedir Discord se ele quisesse fazer algo pior do que apenas a maldição. Apenas o mais forte dos poderes pode — Rumple estava injuriado.

— E qual é?

— Amor verdadeiro.

— E vamos precisar usá-lo?

— Não, iremos impedir Killian antes que ele possa atingir a etapa final e pedir ajuda para Discord — Rumple se levantou determinado — Iremos mandá-lo uma carta e você irá fazê-la.

— Eu? — O segui e Regina vinha rindo atrás de mim, gostando de minha situação.

— Sim — Rumple respondeu simplesmente — Levem ela para a cela, guardas.

— Sim senhor!

Enquanto Rumple prosseguia, e Regina e eu o seguíamos, eu pensava como poderia fazer esta carta. Uma carta de pedido de guerra? Oh... Acho que isso não seria meu forte. Sempre fui meio pacífico demais, apesar de poder dar uma surra quando eu quisesse.

— Aqui, entre na minha sala e escreva no papel em cima da cabeceira — Rumple me retirou de meus pensamentos. Então entrei na sala e fecharam a porta, me dando espaço para pensar no que escrever.

Então comecei:

Killian Jones,

Esta carta é referente á suas muitas roubalheiras. Você vem sendo um grande problema para todos os reinos deste mundo. Como deve ter previsto, nós do Reino de Diamantes já sabemos de todo seu plano. Como Malévola contou sobre seu plano de libertar Discord daqui seis meses, o reino de Snow concede que participe de uma guerra que acontecerá daqui exatos seis meses contra nosso reino. Pedimos que não solte Discord e, caso você vencer esta nossa guerra, poderá soltá-lo e nos levar até a terra sem magia. Caso perder, será sentenciado a morte na guilhotina.

Eu espero que não cause mais problemas após isto,

Robin Hood.

E então terminei a carta e a reli duas vezes. Bem cordial para um príncipe. Então me levantei e fui para fora da sala de Rumple, onde Regina e ele me esperavam a porta. Uma coisa engraçada é que nem ela e muito menos ele tinham conversado sobre seu parentesco, talvez estivessem com medo disso.

— Deixe-me ver — Pediu Rumple e eu entreguei o pedaço de papel. Ele leu uma vez e me observou — Bom trabalho! Está se tornando um príncipe de verdade.

— Obrigada Rumple, mas como o entregaremos?

— É bem simples — Ele assoviou e Crepúsculo Brilhante apareceu, iluminando mais ainda o local e fazendo ficar mais quente do que o normal — Leve isto á Killian, no Reino das Sombras. Entendeu? — A ave grunhiu, agarrou a carta pela pata e seguiu para fora da janela.

— Como o papel não queimou?

— O enfeiticei contra o fogo, sabendo que poderia queimar — Explicou. Ele olhou para mim e Regina, sorrindo — Por que não vão passear por aí? A noite está linda, afinal, devo dizer isso para lhe agradecer — Ele se referiu á Regina.

— Uma boa ideia. Ele nos dará resposta?

— Não sei. Devemos esperar, mas sei que tudo isso está se tornando muito... Elementar.


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