A Man With a Lion Tatto escrita por kinukos


Capítulo 14
Capítulo Treze - Stoking the Fire


Notas iniciais do capítulo

YOLO! Pessoal venho postando mais um capítulo! Para aquelas que estejam interessadas, University Days há saiu! Aqui o link:
http://fanfiction.com.br/historia/490115/David_and_Regina_University_Days/
Para quem acompanhou I Choose You eu recomendo ler esta, to amando voltar a trabalhar com EC! Enfim, sou Fan girl! Mas vamos ao que interessa!
Oh, novidade, logo teremos um blog para esta fic! Apenas aguarde!



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Naquela noite eu tive mais um pesadelo. Cora havia me injustiçado, eu estava em uma guilhotina. Homens e mulheres gritavam que eu era um traidor e que merecia morrer. Regina tentava impedir, mas era segurada por dois grandes guardas da noite.

Por fim, uma lâmina se soltou e eu não via mais nada. Apenas um lugar negro, escuro e sem vida. Até que acordei, assustado, mas logo reparei que fora apenas mais um pesadelo.

Ainda era meio de noite, eu olhei para Regina dormindo suavemente ao meu lado e sorri. O estresse estava me deixando nervoso, mas ver ela podia me acalmar quase que totalmente.

Voltei-me a deitar, mas só consegui dormir depois de muito tempo.

Se havia uma coisa que temia agora, era perder não só Regina, mas minha família. E eu não ia deixar isso acontecer.

Cora devia ir embora, e que devia me assegurar que ela ficaria bem longe de minha família. Ela devia ser mandada de novo para o Reino das Sombras. Eu iria ter uma conversa com Snow de manhã.

Na manhã seguinte...

Os raios de sol entraram em meu quarto, sinalizando que Snow havia raiado um novo dia. Falando em minha cunhada eu devia falar com ela. Tudo sobre Cora.

Levantei-me decidido, coloquei minhas roupas e fui até Snow. Ela devia estar no observatório, depois de raiar o sol ela sempre fazia aquilo.

Mais tarde...

— Snow, está aí? — Perguntei educadamente, entrando no observatório. Havia subido mais de cinco quadros de escadas enormes, e agora já eram quase sete horas da manhã. O observatório era impecavelmente limpo em sua parte principal, ostentando um telescópio feito de ouro e um sofá confortável em um canto.

— Sim, o que tu deseja? — Ela disse em um tom bem mais profissional que o normal, mas ao mesmo tempo, carinhoso.

— Sua mãe. Eu preciso lhe contar sobre as atitudes dela — Eu disse calmamente — É melhor você se sentar, isso vai demorar um pouco.

Depois de tudo contar, sobre Cora, Karina, Owen e o pai de Octavia, eu tinha Snow á minha frente sem acreditar em tudo que havia escutado. Finalmente, ela se ajeitou no pequeno sofá e disse:

— Eu devo fazer algo. Ela lhe ameaçou, mas... Nunca pensei em mamãe assim — Minha cunhada se levantou e foi até a grande janela do observatório, suspirando — Apesar dela ser minha mãe, eu não vou tolerar que ameacem o parceiro de minha irmã. Falarei com ela, eu... A mandarei para algum lugar, longe daqui.

— Obrigada Snow.

— Eu sei como Regina ficaria se você desaparecesse ou algo pior — O sorriso dela logo foi substituído por uma face séria — Mas tu vai ter que contar sobre tudo isto á Regina. Desde a história da princesa, até a parte em que eu pretendo mandá-la embora.

— Eu vou, não se preocupe — Eu sorri e me virei para sair, foi quando eu me assustei ao me deparar com uma ave. Mas não era qualquer ave, era uma Fênix! — Quem é esse? — Perguntei rindo para Snow, enquanto a ave soltava alguns barulhos. A Fênix permanecia voando no ar e soltava algumas faíscas.

— Oh, está é Crepúsculo Brilhante. Mas pode chamá-la apenas de Crepúsculo, e é ela e não ele — Snow riu e chamou seu pássaro, que voou animadamente e pousou no ombro de sua dona.

— Como você não se queima? — Perguntei curioso.

— Eu domino a luz, o fogo, o sol. Por isso adotei ela, uma Fênix nascida das cinzas — Snow sorriu para seu animal, que grunhiu feliz — Você não devia ir?

— Oh, é mesmo! — Disse esquecido — Tchau Snow. Tchau Crepúsculo! — Disse, e ave grunhiu em resposta.

Com Regina...

— Meu amor, preciso falar com você — Eu entrei no quarto calmamente, onde Regina lia um livro intitulado Minha Companheira de Quarto é uma Vampira.

— Robin? — Ela perguntou não tirando os olhos da página do livro, fazendo eu prosseguir.

— É sobre sua mãe — Eu disse e ela automaticamente deixou seu livro de lado. Eu me deitei ao seu lado e comecei a contar aquela longa história.

Depois de tudo contar, tive de revelar uma última coisa.

— Rumple... Ele é... Seu pai — Admiti.

— O quê? — Regina disse se levantando com uma face desacreditada.

— Sim, e... Corona está morto. Um tal de Darkstar o matou, mas eu vinguei sua morte — Expliquei. Eu me levantei e, ao perceber que Regina ia começar a chorar, abracei-a.

— Eu não acredito. Minha mãe... É realmente tudo verdade! — Ela dizia em meio ao seu choro — E Corona, me melhor guarda e um amigo, agora... Está morto — Regina disse fracamente, enquanto colocava sua cabeça na curva de meu pescoço.

— Eu sei meu amor, Corona era como um avô para mim — Eu acariciei os cabelos negros dela — Você não precisa se preocupar... Tudo vai ficar bem.

— O que farão com minha mãe?

— Sua irmã terá que expulsá-la — Eu disse, deixando-a largar de mim — Mas aonde sua mãe vai?

— Provavelmente... Para Floresta Proibida, lar da Malévola — Ela disse fungando.

Regina olhou para mim com um olhar preocupado. Eu me aproximei para beijá-la, mas ela me interviu.

— Não, desculpe Robin, preciso ficar sozinha por um tempo — Mesmo assim, ela se aproximou de mim e se inclinou nas pontas dos pés, beijando minha testa e dando um sorriso triste.

— Tudo bem — E saí.

Sabendo que as coisas que estavam a cada dia mais e mais piores, eu fui pensando. Com Killian, a maldição e todas aquelas revelações, eu e Regina estávamos mais estressados do que nunca. E isso podia piorar.

Com Rumple...

— Como vamos pegar ela?

— Muito bem meu caro Robin, que bom que perguntou — Rumple se levantou da cadeira e me trousse um livro, me mostrando a foto de Malévola — Daqui três meses, essa mulher irá sair da Floresta Proibida e seguir até o Reino das Sombras. É aí que suas habilidades se incluem, aí que as coisas que você aprendeu comigo desde o dia da minha chegada vai se aplicar. Os atos como de um bandido, mas um bandido bom. Você é esperto, ágil e forte, irá usar tudo isso em nosso ataque contra ela.

— Então sou um ladrão agora? — Brinquei.

— Sim. Robin Hood, o ladrão.


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