[Insira seu título aqui] escrita por Helo, William Groth, Matt the Robot, gomdrop, Ana Dapper


Capítulo 3
Destinada


Notas iniciais do capítulo

Oii, aqui é a Ana e espero que gostem desse capítulo >



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Ana

O destino nunca foi bom pra mim. Desde que era apenas uma criança, nunca conheci minha mãe e meu pai morreu quando eu tinha apenas dois anos. Cresci sob custódia de minha tia, ela sempre foi um tanto rabugenta, e tudo só piorava quando eu sem querer transformava o cachorro dela em uma cesta de piquenique ou fazia coisas levitarem. Mas tudo mudou quando eu conheci Melody. Apesar do nome afeminado, Mely é um garoto, bom, não exatamente, ele é um sátiro!

Quando fiz quinze anos, ele me contou toda a verdade sobre minha vida, tudo que tia Tereza nunca soube me explicar. Mely prometeu me levar ao Acampamento Meio-Sangue, e é isso que ele fez hoje. O Acampamento era um lugar totalmente novo para mim. Um cara, um cavalomano, como eu tive o prazer de apelidá-lo, me levou até um chalé, lá conheci algumas garotas, filhas de Hécate. Mas tinha alguma coisa que me dizia que havia algo errado. Uma garota, Alicia, me explicou muita coisa; então, aquele era meu lar e eu era filha de Hécate!

***

Algumas horas depois, Alicia havia arranjado armas para mim, e ela tinha arrumado meus cabelos ruivos em uma longa trança, era uma garota realmente muito legal. Junto com ela, e com meus outros irmãos, fui jogar a caça à bandeira. Descobri que meu chalé tinha parceria com o chalé 13, do qual a primeira pessoa que eu conheci foi Marceline. Ela tinha um olhar sombrio, assim como todos seus outros irmãos. O chalé de Hades tinha alianças com vários outros chalés. Após um pequeno discurso do cavalomano, fomos todos em direção à floresta. Nossa bandeira foi posta no topo do punho de Zeus. Meus irmãos pediram que eu ficasse ali para protegê-la, e percebi um olhar divertido entre Marceline e Alicia; estavam me testando, e eu adoro desafios.

Assim que um semideus, loiro, alto e forte se aproximou, se esgueirando por uma moita, me concentrei e comecei a entoar um suave cântico que havia gravado de um dos vários livros que minha mãe deixara para trás na antiga casa de meu pai. O garoto começou a levitar. Com um suave movimento de minha mão, ele parou flutuando defronte ao amontoado de pedras que era intitulado punho de Zeus. O mesmo feitiço usei para todos que apareciam por perto, até que Marceline se aproximou com um de seus irmãos, Alicia e mais alguns que eu reconheci serem dos chalés com quem ela fez parceria. Em sua mão esquerda ela trazia a bandeira do outro time, e na direita uma espada. Alicia carregava um olhar sombrio.

Todos retornamos aos chalés, mas o de Hécate não apagou as luzes ao toque de recolher, não dessa vez. Nosso conselheiro, Ben, havia desaparecido durante o caça à bandeira, e se não fosse encontrado em até uma semana, seria substituído.

No dia seguinte, uma campista de Apolo, que me contaram se chamar Helo, encontrara o corpo de Ben à beira da floresta. Meu chalé precisava de um novo conselheiro, mas todos tinham... medo das responsabilidades. Então, foi assim que em meu segundo dia no Acampamento, eu me tornei a conselheira de meu chalé.


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