Querido Cúpido escrita por Sáskya


Capítulo 12
Capítulo: 11 - George e Maggie


Notas iniciais do capítulo

Oi babys! Perdoem-me pela demora, mas quem participa do grupo do fb sabe o porquê, então, para quem não participa, tem o link no meu perfil (e na história, senão me engano) e resumindo para vocês: escola, ando muito atarefada com coisas dela.
Enfim, espero que gostem do capítulo!



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Bella

— Nessie você está fazendo o que aí dentro? Defecando? Desmaiada? Morrendo? – lancei várias perguntas, extremamente impaciente com a demora da minha prima para tomar um banho.

Bella, deixa de ser chata, deixa! Eu entrei aqui agora.— resmungou.

Bufei.

— Se você chama meia de hora de ‘’entrei aqui agora’’. – respondi irônica, cruzando os braços.

— Só mais cinco minutinhos! – falou por fim, fazendo com que eu suspirasse.

Escutei uma risada baixinha e meus olhos pararam na cama em que Alice Cullen estava deitada – ou largada – olhando para cima. Ela também ainda iria tomar banho.

Digamos que eu descobri um pouco tarde demais que Alice ficaria conosco no quarto. O cômodo era bem grande e possuía três camas de solteiro, então, o Tio G sugeriu que ela ficasse conosco. Já o seu irmão ficou para dividir um quarto com Jacob, o qual, infelizmente, ficava de frente para o nosso. Eu corria o risco de abrir a porta pela manhã e me deparar com o Cullen e, bom, na minha concepção essa não é uma boa maneira de acordar.

Imagina abrir a porta pela manhã e se deparar com um Cullen com os cabelos em pé e coçando as particularidades? Argh!

— Vocês são sempre assim? – a voz baixinha de Alice despertou-me das minhas divagações internas.

Remexi a boca.

— Só cem por cento do tempo. – dei de ombros, achando aquilo um pouco irrelevante.

Ela riu.

— Eu acho interessante essa interação entre vocês. Brigam pra caramba, mas ainda se amam.

Escorei-me na porta do banheiro, refletindo sobre o assunto.

— Então quer dizer que você e o Cullen não são de brigar? – arqueei uma sobrancelha.

Ela se sentou na cama, em posição de índio, e sorriu para mim.

— Nós temos algumas implicâncias, mas não como a de vocês. Edward e eu sempre fomos muito apegados um ao outro e isso só aumentou quando... – se interrompeu, entortando a boca. Semicerrei momentaneamente os olhos – Bom, nós somos unidos. Não que eu ache que vocês não sejam, mas, enfim, acho que deu para entender – sorriu sem graça.

Revirei os olhos e fiz um gesto de desdém com a mão.

— Besteira. – no momento em que falei isso, a porta do banheiro foi aberta com certa rapidez. E com a mesma rapidez eu fui ao chão, caindo de bunda.

Porque és tão cruel comigo, ó mundo?

Olhei para Renesmee com lágrimas brotando no canto dos meus olhos. Ela estava com as mãos sobre a boca, olhando-me com cara de culpada.

— Desculpa. – murmurou em uma voz fininha.

Porra!— choraminguei baixinho.

[...]

Se o dia na fazenda era maravilhoso, a noite era ainda melhor. Ao chegar à frente da casa – local onde ocorreria nossa pequena festa da fogueira – eu observei o céu limpo e extremamente estrelado, algo que era difícil de ver. Sorri maravilhada. Ás vezes eu tinha vontade de me mudar para cá.

— Oh, Bella! – chamou-me tio G.

Ele estava sozinho na fogueira, espetando alguns marshmallows em palitos. Sentei-me ao seu lado e comecei a ajudá-lo na tarefa.

— Onde estão os outros? – questionou distraído.

— Nessie e Alice estão quase descendo. Jasper estava tendo um ataque de pelanca porque Emmett bagunçou os seus cabelos e Edward estava falando ao telefone enquanto me informava que Jacob estava cantando no banheiro. – dei de ombros – Daqui a pouco estão por aí.

Tio G apenas riu. Assim que terminamos com os marshmallows, Renesmee apareceu com uma expressão brava. Logo atrás dela, estavam Alice e Edward abraçados, acompanhados de Emmett, Jake e Jasper que riam de alguma coisa.

— Hey vô! Como estão os marshmallows? – Emmett perguntou entusiasmando, sentando-se ao lado do avô.

Os outros também tomaram seus lugares na fogueira. Nessie se sentou com certa brutalidade ao meu lado e eu olhei com o cenho franzido para ela.

— Prontos para serem assados. – falou com um sorriso, entregando um dos espetos ao neto.

— Aqui faz um friozinho tão bom de noite. Quero me mudar. – meu irmão falou com cara de lesado.

— Porque não se muda? Garanto que não irá fazer falta. – minha prima respondeu com sua língua venenosa.

Jazz fez uma cara de ofendido.

— Que bicho te mordeu, hein garota, pra tá distribuindo amor de graça. – ironizou com uma careta.

— Não é da sua conta. – deu a língua em um ato puramente infantil.

— Ok, crianças. Vamos ao que interessa. – interrompeu tio G – O que gostaram de escutar para abrir a nossa noite? – sorriu, juntando as mãos.

Rapidamente Nessie desfez a tromba do rosto e levantou a mão, agitando-a sem parar.

— Renesmee?

— Eu estava pensando... Já que Alice e Edward são novos em nosso ciclo, seria legal que eles escutassem sua história com a tia Maggie. É tão linda! – Nessie colocou as mãos espalmadas na bochecha, um leve brilho iluminava os seus olhos.

Sorri com a escolha e percebi que os meninos também gostaram. Era uma história maravilhosa e com uma pitada de humor que nós adorávamos escutar. Sem falar que o tio G adorava contar sempre que podia.

— Nós não queremos incomodar... – o cabeça de coco começou a falar, mas George o interrompeu.

— Que incomodar garoto. Eu adoro falar sobre minha Maggie, assim você até me ofende. – Tio G falou com simpatia e Edward sorriu envergonhado – Mas, bom, vamos à história. – suspirou com um sorriso saudoso crescendo em seus lábios – Era um belo verão de 1966...

‘’O céu de Rochester estava perfeito para curtir um dia fora de casa e Alfred, meu amigo de infância dois anos mais velho do que eu, pareceu perceber a mesma coisa, pois apareceu buzinando na porta da minha casa às duas da tarde dirigindo seu fusca azul.

Despedi-me de mamãe rapidamente, que bordava alguma coisa na sala, e corri até a porta. Assim que a abri, encontrei Alfred com a janela do carro abaixada, acenando para mim. Joseph, um amigo nosso, estava com ele. Juntei-me ao bando e Alfred dirigiu até uma sorveteria da cidade. Tudo estava tranqüilo, nós nos divertíamos com algumas histórias do colégio enquanto tomávamos o delicioso sorvete.

O ‘’bum’’ daquele dia – e da minha vida – foi na hora do pagamento de um simples sorvete. Os rapazes me deram o dinheiro do sorvete deles e eu fui pagar no caixa, junto com o dinheiro do meu. Distraído com um anuncio de emprego do lado de fora (eu tinha apenas dezessete anos e estava no ensino médio, mas eu já queria ganhar meu próprio dinheiro independente do meu pai), acabei por trombar com uma bela moça de cabelos negros e olhos azuis.

Ele pausou, dando uma pequena risada. Sorri, imaginando o que viria pela frente.

‘’Bom, eu nunca fui de acreditar em paixão à primeira vista até aquele dia. Maggie era simplesmente a garota mais bonita que eu já tinha visto na vida. Os seus longos cabelos negros ondulados, sua pele branca como cetim, seus enormes olhos azuis tão inocentes, seu corpo pequeno, mas com sutis curvas o preenchendo, me deixaram sem reação. Eu só vim perceber o que tinha acontecido, quando sua expressão estava extremamente zangada para mim.

— Você não olha por onde anda? Acabou com meu sorvete! – lembro-me do seu resmungo resignado.

— E-eu pago outro, senhorita. – balbuciei ainda encantado com aquele pequeno ser, sem me importar com a mancha em minha camisa branca.

Ela cruzou os braços, batendo o delicado sapato de salto médio no chão. Recordo-me perfeitamente do vestido azul anil que ia até abaixo dos joelhos que ela trajava juntamente com os sapatos pretos e um par de luvas de renda.

— Acho bom mesmo! É o mínimo que pode fazer por tamanha desatenção. – empinou o delicado nariz.

Ela escolheu os sabores do sorvete e antes de sair, avisou ao senhor do caixa que quem pagaria seria eu. Com medo de nunca mais vê-la, joguei as cédulas no balcão e corri para fora da sorveteria atrás dela. Consegui alcançá-la, antes que ela entrasse em um carro preto, que era um dos mais luxuosos da época.

— O que ainda quer de mim? – perguntou, com o cenho franzido.

— Apenas saber seu nome, senhorita. – minha voz saíra abobada demais.

Ela tratou com descaso o meu pedido, preparando-se para entrar novamente no carro, porém mais uma vez eu a parei, tocando-lhe o braço. Um arrepio leve passou-se pelo meu corpo e eu senti que pelo dela também, pois ela voltou a olhar para mim um pouco assustada.

— Por favor. – eu usei todo o meu poder de persuasão naquela frase.

Naquele dia eu não soube o porquê dela ter se rendido e sussurrado seu nome tão docemente, mas descobri depois que Maggie tinha ficado tão atraída por mim quanto eu tinha ficado por ela, a danada só não quis admitir.

Nessie gargalhou, atrapalhando a história.

— Meu Deus! Eu já disse o quanto adoro a tia Maggie? – minha prima interrompeu, com os olhos brilhosos.

— Você sempre diz isso quando chega essa parte. – meu irmão retrucou com tédio, fazendo com que Nessie lhe batesse no braço – Oush! – resmungou, alisando o local.

— Minha Maggie desde o começo era teimosa. – George balançou a cabeça.

— Tia Maggie era sensacional, mesmo que não temos a conhecido tão bem. – sussurrei, lembrando que a última vez que a vi em vida, tinha apenas oito anos – Continua tio. – pedi e ele piscou para mim.

’Meus amigos gozaram com a minha cara todo o caminho de volta para casa, falando da minha expressão de bobo apaixonado. Lembro que Alfred tinha dito ‘’Você nunca mais vai vê-la, cara. Acho melhor desencantar. ’’ Bom, digamos que ele veio se arrepender dessa frase anos depois, com um ‘’que bom que você não ouviu meus conselhos’’.

Eu fiquei com o nome de Maggie na minha cabeça a noite toda, pensando nela e no seu atrevimento. Meus pais até pensavam que eu estava com algum problema pela minha cara idiota demais na hora do jantar. Eu sonhei com Maggie aquela noite.

E na outra.

E na outra.

E por toda semana.

Eu entrei em um beco sem saída e eu só comecei a me desesperar de fato, quando as saudades que sentia dela ficaram mais latentes e aquela voz que falava ‘’você nunca mais vai vê-la’’ sussurrava a cada lembrança de Maggie.

Meus pais ficaram preocupados pela tristeza repentina que me abateu e sugeriu que todos nós fossemos a festa da empresa em que meu pai trabalhava. Eu não estava com ânimo para festas, mas algo dentro de mim incentivava para que eu fosse. Sem contar que eu não queria desapontar meus pais.

Então, me arrumei com a roupa escolhida por mamãe e nós fomos para a festa da empresa. Ao ver todo aquele lugar arrumado, com músicas animadas, pessoas conversando e toda aquela atmosfera feliz ao redor, senti-me deslocado. Depois de falar com algumas pessoas (por obrigação dos meus pais) joguei-me em uma das mesas, degustando sorrateiramente de uma taça de vinho.

E então eu a vi. Meu Deus! Ela estava tão maravilhosa naquela noite. Trajava um longo vestido preto de mangas caídas. Seus cabelos estavam presos em um coque alto e elegante. As mãos estavam cobertas por luvas negras de seda. Seus olhos pareciam mais brilhantes naquela noite e ela carregava um sorriso gentil no rosto.

Foi inevitável não me levantar e andar até ela, feito o idiota apaixonado que era. Seus lindos olhos lápis-lazúli arregalaram-se ao me reconhecer.

— O que faz aqui? – perguntou em um tom de voz baixo.

— Meu pai trabalha na empresa. – respondi simplesmente – E você? – a curiosidade, e até um pouco de ciúme pela possibilidade de ela estar ali acompanhada de alguém, corroeu-me por dentro.

Ela sorriu de lado.

— Meu pai é o dono da empresa. – deu de ombros.

Agora foi a minha vez de arregalar os olhos. Aproveitando o estado surpreso em que me encontrava, Maggie se virou, pronta para ir embora, mas eu a segurei pelo braço. Ela bufou asperamente antes de se virar para mim com os olhos nada contentes.

— Pode me largar? Isso está começando a ficar chato. – falou até educada demais.

— Dance comigo.

— Rapaz...

— George. Meu nome é George.

Ela suspirou, assentindo.

— George, talvez não seja uma boa ideia...

— Uma dança apenas. – me aproximei mais dela – Acho que seu pai não quer que a filha seja uma má anfitriã.

Aquela frase pareceu convencê-la, pois ela me puxou pela mão até onde outros convidados dançavam. Assim que nos posicionamos, uma nova música mais lenta do Elvis Presley começou a tocar.

— Eu amo essa música. – ela sussurrou baixinho, um pouco abobada.

— Love me Tender é uma das minhas favoritas. – sorri e ela abaixou o rosto, sorrindo também. – Love me tender, Love me sweet, never let me go. – sussurrei a música em seu ouvido e pude ter o prazer de ver sua pele se arrepiar.

— Sua voz é muito boa. – elogiou com a voz um pouco falha.

Agraciado com o elogio, eu cantei a música toda em seu ouvido enquanto dançávamos lentamente entre tantos casais. Ao final, ela se separou de mim, indo até a varanda do enorme salão de festas. Eu fui atrás, claro, e a encontrei olhando a cidade abaixo de si.

— Maggie? – murmurei.

— O que você realmente quer de mim, George? – ela se virou, fitando-me com os olhos receosos.

— Você. Eu estou apaixonado. – respondi sem medo. Eu sempre fui desses que ia atrás do que queria e com a minha Maggie não foi diferente.

Ela sorriu tristemente.

— Eu vou me casar em breve, rapaz. Não se iluda.

Aquelas palavras me atingiram como uma facada em meu peito. Naquela noite eu realmente tive vontade de chorar. Diante do meu silêncio, ela continuou.

— Agora vá e, por favor, não me procure. Vai ser melhor assim. – sorriu forçadamente e virou-se outra vez para a cidade abaixo da varanda. Porém, eu ainda vi uma lágrima escorrer de sua face.

Um fungado alto cortou o tio George e eu demorei um pouco para perceber que ele tinha escapulido de mim. Estava tão envolvida com a história que nem percebi as poucas lágrimas no meu rosto.

— Que bonitinho, ela ta chorando. – Nessie falou com os olhos vermelhos e assuando o nariz em um lencinho. Emmett a abraçava de lado.

Querendo um pouco de mimo também, escorei minha cabeça no ombro de Jake, que passou a alisar meus cabelos. Notei que Alice tinha algumas lágrimas pela bochecha enquanto seu irmão afagava-lhe a mão.

É. Essa é uma das partes mais comoventes.

— Nós ficamos quatro meses sem nos falar realmente, apenas trocando meras cordialidades quando nos encontrávamos na empresa do seu pai. Eu até tentei seguir normalmente com a minha vida. Tinha um novo emprego, estava no último ano da escola e pronto para ingressar em alguma universidade. Até que no dia da formatura, ela apareceu entre os convidados, linda como sempre e de complô com a minha mãe, que desconfiava de algo desde o dia que ela nos viu dançando. – sorriu, com os olhos perdidos no tempo – Ela nunca quis casar com o noivo rico que o pai impôs a ela, e a coisa só ficou pior quando se deu conta de que estava apaixonada por mim também. Por causa disso, Maggie saiu de casa e veio atrás de mim. Um verdadeiro tiro no escuro que não saiu pela culatra. – piscou para nós, arrancando algumas risadinhas – Nós ‘’fugimos’’ – fez aspas no ar – Para a fazenda que era do meu avô e foi passada para o meu pai, construir uma nova vida juntos. Casamo-nos um ano depois de nos conhecermos e mesmo que toda essa história pareça uma completa loucura, foi a loucura mais sensata da minha vida. Eu nunca irei me arrepender dela. – suspirou – Por esse motivo que eu amo tanto esse lugar, que ela amava tanto esse lugar. Aqui foi e sempre será o nosso ninho de amor.

— E o pai dela? – perguntou Alice, ansiando por mais.

Tio G gargalhou.

— O velho ficou louco. Ele colocou um detetive em busca da filha e ele nos achou na fazenda. O pai de Maggie queria levá-la a força para casa, usando a desculpa de que a mãe e irmãs dela sentiam sua falta, mas minha mulher sempre foi teimosa e atrevida. O senhor McPhee me chamou de delinquente, alegando que eu estava fazendo a cabeça da sua doce filha. Eles passaram uns bons anos sem se falar, até que a Jane – mãe de Maggie – fez o marido igualmente cabeça dura, voltar a falar com a filha quando ela já estava grávida do segundo filho.

— Meu pai, rei da conciliação. – Emmett se vangloriou, fazendo com que caíssemos na gargalhada – Mas, se bem que meu bisavô só firmou mesmo quando o senhor começou a enricar, sim?

Tio G assentiu.

— Lógico. Não era essa a principal preocupação? – questionou retoricamente.

— É uma bela história, senhor George. – elogiou Edward, ganhando a concordância de Alice.

— É sim, meu rapaz. – afagou o ombro de Edward – Bom, eu não vou contar tudo, porque foram quarenta e sete anos, ou seja, é muita coisa, então espero que tenham gostado dessa pequena parte.

— Posso fazer uma última pergunta? – Alice pediu com uma pitada de vergonha na voz.

— Claro.

— Qual foi a causa da morte?

— Teve um infarto e acabou não resistindo. – seus lábios torceram um pouco, mas ele acabou por soltar um pequeno sorriso – Bom, que tal alguma história de terror agora?

— NÃO! – gritamos Nessie e eu ao mesmo momento em que Jazz, Jake e Emm berraram um ‘’SIM’’.

Eu não mereço!


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Notas finais do capítulo

Babys, o que acharam do capítulo? Ficou pequeno, mas foi o máximo que consegui. Ainda estou embolada com algumas coisas sobre esta história, mas no próximo capítulo já trago o fim da estadia do pessoal na fazenda ;). Enquanto ao próximo, creio que daqui a quinze dias eu já o traga, ok?
Agradeço por todos os rewiens e a todas as 116 pessoas que me acompanham na história. Apareçam nos comentários mais vezes, vou adorar bater um papinho com vocês ;).
Beijos e até a próxima!