Herdeiros da Grand Chase- 3ª Temporada escrita por Asuka Soul


Capítulo 4
Ato 4-Divisiones...


Notas iniciais do capítulo

Oi povo kawaii do meu kokoro! A quanto tempo! Eu sei que levei séculos para postar esse capítulo, mas eu tava muito sem ideias e ele nunca tinha ficado bom, então eu o reescrevi e ficou daora! Não sei quando eu vou postar novamente, mas vou me esforçar para ser o mais rápido possível!
Enjoy!



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Na cidade, Jana havia conseguido reservar todos os quartos da estalagem (haviam 6 quartos na estalagem... Lugar pequeno...) e estava indo encontrar-se com Elscud para eles começarem a reunir a caçada e desmontar o acampamento.

O gladiador ruivo estava encostado no lado de fora da porta de estalagem, esperando sua namorada sair do local, olhando distraidamente para o céu, não notando os olhares e risadinhas das garotas do vilarejo, que pararam assim que a ruiva de olhos dourados sai da estalagem (Jana humilhando!) . Os olhos azuis do gladiador dirigem-se a ela e Elscud abre um sorriso, sendo seguido de sua namorada.

Os dois saem pela cidade de mãos dadas e procurando os outros membros da NGC. Não demoram muito para acharem as Zira, Hahna, Hanabi e Marian, que estavam comprando comida. A paladina ainda triste por não poder ter comprado o colar, e elas estavam com 3 sacolas de 10 kg só de comida!

O pequeno grupo logo encontra as várias toneladas de madeira que o quarteto de garotos havia conseguido, Jana exclama algo como “querem construir uma cidade inteira?” e logo todos se dirigem ao acampamento, encontrando uma cena incomum nada boa.

Leo, o Mestre das Chamas estava com ataduras em todo o corpo, desacordado e somente vestindo uma calça rasgada e um pouco queimada. A parte realmente incomum era Diana estar segurando uma das mãos dele, com uma expressão de quase pânico no rosto e olhos cheios d’água, de modo que parecia iriam transbordar a qualquer momento.

Justo quando a asmodiana começou a soluçar, Leo começa a abrir os olhos, gemendo de dor. Assim que Diana percebe o estado consciente em que o garoto encontra-se, ela solta sua mão com uma velocidade recorde, ficando corada e desviando o olhar. Ele logo tenta levantar-se, mas por conta da dor presente em seu abdômen, ele geme e faz uma careta, depois, foi ajudado por ninguém mais ninguém menos que a asmodiana nobre. Assim que ficou sentado, ele começou a falar, com grandes pausas para tentar respirar sem sentir dor no peito, o que estava sendo difícil, ele disse calmamente:

— Pessoal... Estamos com um... Sério problema... argh! — ele mais uma vez, geme com a dor alucinante que sentiu nos pulmões— As divisiones... Elas estão por toda a parte!... Atacaram-me com muita vontade... E parece que estão bem animadas por algum motivo... ARGH!

Depois que sentir mais uma vez a imensa dor em seu peito, Diana ajuda-o a deitar e logo lhe aplica um golpe na nuca, deixando-o desacordado.

— Ele não iria conseguir dormir com essa dor. É melhor deixá-lo assim por um tempo.

Disse ela, explicando-se antes do resto do grupo sequer pensar em perguntar algo a ela.

— Temos que ir para a estalagem o mais rápido possível. Não faz muito tempo que Leo fora atacado pelas divisiones, elas não devem estar longe.

Disse Ryka, pensativa e com uma das mãos no queixo.

—Concordo, se essas... Essas... Coisas que são as divisiones estão nos atacando pesado, o melhor a se fazer e ao menos tentar despistá-las...

Concorda Armand, já se dirigindo à sua cabana.

Depois de conversar um pouco, os guerreiros ali presentes concordaram que seria impossível levar o Leo para a pousada, devido ao seu estado, por isso, Elen e Armand começaram a preparar um feitiço de teletransporte enquanto Ryka tentava curar as feridas do Mestre das Chamas Profanas.

Um tempo depois, na cidade...

Todas as pessoas do local ficaram surpresas ao ver um acampamento completo simplesmente materializando-se no MEIO DA CIDADE! Jana solta um suspiro emotivo e sai do acampamento juntamente com outros guerreiros trazendo seus poucos pertences, para deixá-los na estalagem onde iriam passar a noite.

A surpresa o e estranhamento eram visíveis nas expressões das pessoas, que não estavam acostumadas em ver tantos guerreiros e magos de uma vez só.

Passada a novidade, todos se recolhem em suas casas, pois a dia estava acabando e ninguém gostava de ficar fora de casa depois que a Lua mostrava seu brilho prateado, até mesmo os membros da Nova Grand Chase, que estavam cansados de tanto viajar a pé.

Porém, nem mesmo o silêncio fantasmagórico que a estalagem dispunha, serviu para escancarar o maior perigo que esgueirava nas sombras daquela noite de Lua Minguante, um perigo tão disfarçado, que mal ele próprio, ou melhor, ela própria sabia de sua existência por completo.

Uma estranha sombra dançava nos escuros corredores da estalagem, indo em direção ao quarto de ninguém mais, ninguém menos que Zira Zephyrum.

A andarilha acorda com uma pessoa em cima de si, com uma faca afiada quase encostando em sua garganta. Por causa da escuridão do local, a única coisa que ela viu, foram olhos vermelho-sangue quase sem brilho. A dona desses olhos disse em um sussurro:

— Venha comigo calma e quietamente, Vidente Divina, ou irei arrancar estes olhos tão preciosos.

Semicerrando os olhos com uma expressão fria a determinada, a garota de olhos azul-safira apenas da uma leve balançada com a cabeça, concordando forçadamente, e se deixa ser conduzida, andando sem fazer o mínimo som.

A estranha pessoa a conduz para a sala central da estalagem, onde... Lúcian jazia desacordado no tapete bordado no centro. Felizmente, o mesmo não apresentava ferimentos graves ou visíveis.

Infelizmente, não havia apenas três pessoas na sala, mas talvez, algumas vinte. Vinte pares de olhos tão vermelhos quando o sangue que corre nas veias dos vivos.

“Divisiones...” Pensa a Vidente Divina. “Que hora para o Lúcian estar desacordado!”

— Statua, facta est ei? (É ela, marionete?) — diz uma voz nas sombras. — Sed melius esset!(É melhor que seja!)

— Mitescere, Ira est, quod sic; Cogitatione hoc ipsum quod dicitur.(Acalme-se, Raiva, é ela sim! Esta é igual ao que Pensamento descreveu.)

Responde a estranha raptora, que em segundos, perdeu toda a cor de seus olhos, sobrando somente um globo ocular branco.

—Hoc te vel non est, ego iam, oderunt eam!( Seja ela ou não, eu já odeio ela!)

Diz outra voz nas sombras.

—Iam omnia scire, odio Odio, non opus est loqui! (Nós já sabemos que você odeia tudo, Ódio, não precisa falar!)

Responde outra voz.

— Conclude, Impatientia! Odi te! (Cale a boca, Impaciência! Eu te odeio!)

— Te oderunt, ut novitatem! (Você odeia ela, que novidade!) — Diz uma voz carregada de sarcasmo.

—Conclude, Scaevolas,. Non hic belli, sed de eo quod est necessarium ad colligere "quod" finis. (Cale-se, Sarcasmo. Não estamos aqui para brigar, mas sim para juntar o que falta para "aquele" objetivo.)

—Non indicasti mihi, et Frieza! (Não me diga, Frieza!)

—Terribilis super omnes! (Calem-se todas!)

Esta era uma voz conhecida, uma que Zira não ouvia a alguns meses.

—Kin...

A presença da morena fez-se mais presente, com a Lua iluminando levemente o misterioso sorriso estampado no rosto da semi-divisione, que diz:

—Olá, Zira, como tem passado?


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Notas finais do capítulo

É isso por enquanto!
Gostaram? Odiaram? Ficaram curiosos? O que comeram enquanto liam o capítulo? Comentem qualquer coisa!!!



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