O ódio de amar escrita por Jenny Lovegood


Capítulo 27
Caminho Doloroso


Notas iniciais do capítulo

O capítulo ficou bem deprê, se vocês chorarem a culpa não é minha haha! Brincadeira.

Aproveitem;



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– Você tá mentindo. - Draco retrucou, olhou Astoria com descrença. Não era possível ter engravidado-a, sempre que transavam o loira usava proteção.

– Não, não estou. - Astoria cerrou os dentes, alisou sua barriga por cima do vestido preto que usava, levemente. - Vamos ter um filho juntos.

– Não. - Luna praguejou em um som inaudível, a loira sentiu os olhos arderem, o estômago revirou. Megan olhou a filha do canto da sala, estava completamente chocada; e Narcisa, descrente.

– Se você tá grávida, esse filho não é meu! - Argumentou Draco, correndo os olhos por Luna. A loira baixou o olhar no momento em que encontrou os olhos dele. - Eu sempre usei camisinha!

– Não da última vez. - Retrucou a morena, os dentes trincados. Sentia as veias ferverem, não aceitaria o garoto namorando Luna. Ao mesmo tempo, sentia uma vitória grande. A gravidez veio no momento certo. Poderia atrapalhar toda a sua vida, mas pelo menos, prenderia Draco consigo. - Se você não lembra, eu lembro bem. - Viu Draco se virar de costas, o loiro bagunçou os cabelos e semicerrou os olhos. - Aceite a verdade. É melhor pra você.

– Você tá de quantos meses? - Narcisa se intrometeu, tinha uma expressão séria, ao mesmo tempo, entristecida. Não queria que nada atrapalhasse o futuro profissional do filho, e se tinha certeza que isso seria um tombo para os estudos do garoto, imagina para a vida de Astoria.

– Dois. - Astoria a olhou, seriamente, a mão sobre a barriga, que ainda não tinha formato. - Descobri assim que vocês foram viajar. - Draco olhou-a subitamente. Astoria encarou o olhar do loiro. - É, você não atendeu nenhuma das minhas ligações. Então eu vim aqui. A vizinha me informou. - Astoria sustentou o olhar do loiro. Ela não conseguiu descrever o que as orbes azuis acizentadas expressavam. - É seu filho. O que você vai fazer?

– Não precisa se preocupar com dinheiro, se é o que você quer. - O loiro respondeu entredentes, novamente procurou Luna com o olhar. A loira permanecia de cabeça baixa, parecia um pouco pálida.

– Eu tenho dinheiro. - Contrapôs Astoria. - Eu posso sustentar a criança. Mas e o lado paterno? - Ela apelou. - Vai deixar essa criança crescer longe do pai?

– Claro que não. - Narcisa argumentou, com indignação.

– Eu vou ver a criança. - Draco respirou fundo, bagunçou novamente os cabelos e olhou Astoria. - Não vou deixar ela desamparada.

– Mas e ela? - Astoria trincou os dentes, se referiu à Luna. A loira subiu o olhar, seus olhos ainda ardiam.

– Luna não tem nada a ver com isso, fica na sua. - Apontou o dedo para Astoria, que não se intimidou.

– Não quero que o meu filho tenha uma madastra. - Argumentou a morena.
– Não seja ridícula. - Draco praguejou.

– Draco, estou falando sério. - Astoria cruzou os braços, Luna rolou os olhos e respirou fundo.

– Se o que quer é que eu termine com Luna, você pode dar meia volta e ir criar essa criança sozinha, sua maluca. - Retrucou o loiro, com irritação. Luna olhou-o de relance.

– Draco! - Narcisa repreendeu-o.

– Não fale assim comigo, eu sou a mãe do seu filho. - Astoria cuspiu as palavras.

– Não use a criança como argumento, você não tem moral nenhuma pra me fazer chantagem. - O loiro cuspiu as palavras de volta.

– Chega! - Narcisa calou-os, atraindo os olhares dos presentes na sala. - Astoria, Draco não vai deixar a criança de lado. - A mulher encarou a garota, seriamente. - Pode ter certeza, ele vai arcar com tudo. - Astoria assentiu, mesmo demonstrando raiva no olhar. - Mas Draco tem a vida dele, e ele está com Luna. Esse bebê não é motivo pra você querer o fim do relacionamento dos dois. - Sensatamente, Narcisa continuou. Draco agora olhava Luna, a loira sentia-se tonta.

– Mas Narcisa, ele vai precisar ficar perto da cr.. - A morena tentou intervir.

– Mas nada! - Narcisa cortou-a. - Vamos decidir o que fazer com o tempo. - Narcisa olhou Megan rapidamente, a amiga assentiu levemente. - Agora você poderia voltar para sua casa porque Draco e nós precisamos ficar em família. - Narcisa voltou a olhar Astoria para falar. A morena entreabriu a boca co indignação, estava praticamente sendo expulsa. Mas não adiantaria nada bater boca aquela hora, além de que realmente precisaria se juntar com Hermione para pensar em algo para acabar com o namoro de Draco e Luna. Ridículo aquilo.

– Tudo bem. - Astoria bufou. - Eu vou. - Ela olhou Luna. - Mas você se prepara.

– Se manda, Astoria. - Draco mandou, com irritação. A morena rangeu os dentes, mas virou as costas e saiu da casa dos Malfoy. Narcisa cobriu o rosto com as mãos, respirou fundo. Draco seria mesmo pai?

– Nossa. - Megan se pronunciou, pasma. - Não acredito.

– Luna.. - Draco olhou Luna, o olhar do loiro demonstrava culpa.

– Eu.. - Ela engoliu em seco, os olhos queimaram. - É melhor eu ir embora. - A loira, um tanto desnorteada, deu as costas para Draco e caminhou rumo à saída.

– Luna! - Megan chamou a filha, apreensiva.

– Luna, espera. - Pediu o loiro, indo atrás de Luna. - Luna. - Ele a chamou, a loira fingiu não ouvir. Draco apressou o passo. - Ei, me escuta! - Segurou-a pelo braço quando a alcançou, próxima à porta.

– Draco, me deixa sozinha. - A voz de choro da loira foi perceptível aos ouvidos de Draco. O loiro sentiu o coração apertar.

– Isso não vai mudar nada no nosso namoro. - Draco a olhou nos olhos.

– Ela é a mãe do seu filho. - Argumentou Luna, a voz quase falhou.

– Isso não importa. - Ele contrapôs, segurava-a firmemente pelo braço. - Eu gosto é de você.

– Draco. - Luna baixou o olhar, tentou puxar o braço, Draco apertou.

– Olha pra mim. - Ele pediu, suplicante. - Por favor. - Insistiu quando a loira não o olhou. - Luna.. - Draco viu a loira cambalear. - Luna, você tá bem? - A expressão de preocupação no rosto do loiro foi inevitável. Sentiu Luna parar de tentar desvencilhar o braço da mão do loiro, o corpo dela subitamente perdeu o equilíbrio e começou a cair. Draco segurou-a imediatamente pela cintura, viu que os olhos da garota estavam fechados. - Luna, fala comigo! - Ele ficou estupefato. Segurou o corpo da loira com as mãos, e com um impulso, colocou-a no colo. - Luna! - Draco olhou a loira, desacordada e pálida, em seus braços.

O loiro entrou casa a dentro com Luna no colo, Megan se alarmou quando viu a filha nos braços de Draco.

– Que aconteceu com ela? - Megan correu até o loiro, estupefato.

– Ela desmaiou. - Draco parecia nervoso. Caminhou até o sofá e colocou delicadamente o corpo da loira sobre ele.

– Desmaiou? - Narcisa se aproximou deles, Megan agachou sobre o sofá, segurou na mão da filha.

– Filha, acorda. - Pediu a mulher, preocupada.

– Luna, ei, Luna. - Draco a chamou, segurou a outra mão da loira. - Acorda. - Ele pediu, em um sussurro.

– Deve ter sido uma queda de pressão. - Narcisa passou a mão sobre o peito. - Calma, ela já deve acordar.

Alguns longos e torturantes minutos passaram, Luna continuava desmaiada. Megan agora estava levantada, andando de um lado para o outro na sala. Draco sentou-se no chão, não soltou a mão da loira por nenhum segundo. O olhar do garoto também não tinha outra atenção a não ser o rosto dela. Tão delicado. Não, os dois não nadaram até ali para morrer na praia. Depois de tantas brigas, tanto ódio.. Não seria uma gravidez indesejada que acabaria com aquele novo sentimento descoberto. Aquele sentimento de paz por estar perto. Só Luna proporcionava à Draco.

O loiro fixou os olhos no rosto de Luna quando percebeu ela se mexer lentamente. Entrelaçou os dedos nos dela, Luna piscou algumas vezes.

– Ela acordou. - Avisou Draco, uma sensação de alívio intenso percorrendo seu corpo. Megan conseguiu respirar em alívio e foi até o sofá, soltou um suspiro pesado.

– Graças a Deus. - A mulher olhou a filha, que tinha uma expressão desentendida vendo a mãe, Narcisa e Draco rodeando-a.

– O que aconteceu? - Ela semicerrou os olhos, a claridade incomodou-a um pouco. Virou o rosto para o lado e viu o olhar de Draco preso à ela.

– Você desmaiou. - Ele falou, tinha a voz baixa, um olhar singelo.

– Sério? - Ela pareceu suspresa, fitou-o com intensidade. Narcisa e Megan se entreolharam.

– Você deu um susto em nós. - Megan falou, serenamente. Viu Luna a olhar e sorriu fraco para a filha. - Deve ter sido por causa da notícia.

– É. - Luna engoliu em seco.

– Vem, vamos fazer um copo de água com açúcar pra ela. - Narcisa sugeriu à Megan, a mulher assentiu. As duas saíram da sala instantes depois. Luna voltou a olhar Draco. Ele parecia ainda estar vidrado na loira. Luna correu os olhos até chegar às duas mãos entrelaçadas. Suspirou, alisando os dedos do garoto.

– Você está bem? - Draco se pronunciou.

– Estou. - Ela respondeu, a voz baixinha. Olhou-o nos olhos.

– Não quero ficar sem você. - Ele admitiu, Luna sorriu de lado, sentiu subitamente os olhos marejarem.

– Eu também não. - A loira sentiu a mão livre do garoto pousar sobre seus cachos loiros e alisá-los.

– Por favor, não deixe com que essa história de gravidez atrapalhe o que nós temos. - Pediu Draco, a voz baixa, quase suplicante.

– Draco, é seu filho. - Ela argumentou, sentiu uma lágrima silenciosa correr por seu rosto. Draco levou a mão para a bochecha de Luna, secou a lágrima com suavidade.

– Eu não queria filhos com ela. - Confessou o loiro, baixando o olhar pela primeira vez em minutos.

– É. - Luna sentiu outra lágrima molhar sua pele. - Mas aconteceu.

– Mas não precisamos terminar por isso. - Draco revidou, subiu o olhar e a encarou, tristemente.

– Astoria vai nos infernizar se isso não acontecer. - Luna argumentou, a voz fraca e baixa.

– Luna.. - Ele tentou intervir, mas sabia que Luna tinha razão. Astoria os infernizariam. E Luna não merecia passar por isso. Luna não merecia ter a vida conturbada pelos problemas de Draco. Draco não merecia Luna.

– Draco, eu gosto de você. - Ela disse baixo, chorosa. Evitou o olhar nos olhos. - Nunca pensei que pudéssemos ter algo dessa maneira. E eu gosto de cada detalhe. - Outra lágrima desceu pelo rosto dela, rosto que encarava o teto em cima de si. Draco fitava a loira, a mão permanecia entrelaçada com a dela. - Mas eu sabia que quando voltássemos de Angra.. alguma coisa ia nos atrapalhar. - Luna semicerrou os olhos, sentia o peito doer. - E atrapalhou. - Olhou Draco nos olhos ao dizer. O loiro balançou a cabeça, seu olhar não tinha mais o brilho que Luna gostava.

– Não precisa ser assim. - Ele tentou argumentar.

– Não quero ficar longe de você. - Ela falou, chorou entre a frase. Draco baixou o olhar, sentiu os olhos arderem. - Mas por agora é melhor. - O loiro novamente negou com a cabeça, encarando o chão. - É melhor darmos um tempo.

– Um tempo pra mim significa terminar. - Draco voltou a olhá-la, entristecido.

– É melhor. - Ela sussurrou. Draco balançou a cabeça negativamente. - Draco, tenta entender.

– Não, não, não. - Ele se levantou do chão, as mãos entrelaçadas permaneceram juntas, o corpo do loiro se inclinou no sofá. Draco uniu os lábios nos dela com urgência, a língua pediu passagem, Luna cedeu. Ela não conseguia resistir mais, aquele ímã que os unia não permitia. A loira levou a mão livre para os cabelos loiro-platinados, bagunçou os fios como sempre fazia. Como Draco gostava que ela fizesse. Buscaram os gostos um do outro com precisão, se precisavam. Draco chupou os lábios de Luna quando a loira se desvencilhou do beijo.

– Para! - Ela pediu, chorava. Fechou os olhos, colou a testa na dele. O loiro se sentou no sofá.

– Estamos tentando ficar juntos. - Ele suplicou, os lábios entreabertos, os olhos queimando, as lágrimas querendo sair.

– Não estamos mais. - A loira sentiu o coração doer ao falar. Afastou o rosto do loiro, baixou o olhar. Draco fitou-a, não queria aceitar. Ela o fez mudar, ele o fez conhecer as coisas realmente boas da vida, que se encontram nos mínimos detalhes. Eles não deviam terminar, não era certo. Não era o que o destino queria.

– Luna, por favor. - Pediu novamente, suplicante. Luna negou com a cabeça, não se atreve à olhá-lo.

– Draco, não faz ficar mais difícil. - Ela implorou.

– Não podemos pelo menos ser amigos? - O loiro indagou de súbito, ao ver a loira soltar a mão dele, os dedos se desentrelaçaram um do outro.

– Isso não vai dar certo. - Ela o olhou. - Da primeira vez que tentamos, olha só no que deu.

– Luna.. - Draco insistiu.

– Não, por favor. - A loira secou o rosto com as mãos. Viu Draco imóvel no sofá, observando-a.

– Você tem certeza disso? - Ele indagou, a voz abalada.

– Tenho. - Ela respirou fundo ao terminar de secar o rosto. - Cuide do seu filho. - A loira se levantou do sofá com cautela.

– Você realmente tá dando o gostinho de vitória pra Astoria? - Ele olhou-a nos olhos ao se levantar também do sofá.

– Ela já ganhou quando engravidou de você. - Replicou Luna, tristemente. Draco balançou levemente e negativamente a cabeça, Luna não era do tipo de pessoa que desistia. Não estava entendendo-a.

– Filha, trouxe a água com açúcar pra você. - Megan apareceu na sala com um sorriso sereno nos lábios, sorriso que morreu ao ver Draco se afastar de Luna, a loira baixar o olhar.

– Mãe, vamos embora. - Ela pediu, viu Draco ficar de costas e enfiar a mão entre os cabelos. O loiro mordeu o lábio, semicerrando os olhos.

– Embora? - Narcisa chegou à sala ao lado de Megan.

– O quê aconteceu? - Megan indagou, preocupada.

– Por favor mãe. - Luna olhou a mulher. - Vamos.

A loira saiu da sala pronunciando um rápido "tchau tia" em consideração à Narcisa. Passou por Draco sem olhá-lo, não queria olhá-lo. Seu coração estava apertado, sentia vontade de chorar novamente. Desde o começo sabia que sofreria caso se envolvesse com Draco, e o destino tarda mas não falha. Esteve preparada desde o início para sofrer e agora teria que aguentar. Mas não naquele momento. Não quando seu rosto era banhado por lágrimas novamente.

~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~

– Luna, o quê aconteceu? - Ginny adentrou, atônita, no quarto de Luna. A loira estava sentada sobre a cama, abraçava um urso de pelúcia. Chorava em silêncio. - Sua mãe me ligou dizendo que você estava no quarto chorando e eu peguei um taxi e vim pra cá. Você nunca chora. - Abaixou na cama em frente à Luna, procurou o olhar dela. - Por que está chorando?

– Você deve imaginar. - Luna falou entre o choro.

– Draco? - A ruiva arqueou as sobrancelhas. - O que ele fez? - Ela se levantou do chão e ficou em pé na frente da amiga, que a olhou. - Eu vou matar ele.

– Ele não fez nada. - Luna fungou, se amaldiçoava por estar chorando feito uma criança. - Eu fiz. - Ginny entreabriu os lábios em surpresa, mas nada menos preocupada. - Eu terminei.

– Você o quê? - A ruiva se assustou. - Por quê? - Tentou entender, ao ver Luna baixar o olhar.

– Astoria tá grávida. - Luna explicou, sua voz falhava.

– O quê? - Ginny abriu a boca, estupefata. - Do Draco?

– O que você acha? - A loira retrucou entre o choro. Sentia emoções demais ao mesmo tempo dentro do próprio corpo.

– Não acredito. - A ruiva falou, perplexa. - Mas.. Por isso vocês terminaram?

– Ginny, Astoria vai nos infernizar se continuarmos juntos. Draco até contou do namoro pra ela. - Luna olhou novamente Ginny, os olhos da loira estavam avermelhados, assim como a pele de seu rosto.

– Você nunca se deixou levar por causa dos inferninhos de Astoria. - Ginny se indignou. - É a Astoria, Luna!

– É diferente agora! - Luna soltou o urso de pelúcia e se levantou da cama, rodou pelo quarto, secando o rosto. Seu peito ainda estava apertado, apertado demais. - Draco vai ser pai de um filho dela.

– O filho é mesmo dele? - Ginny arqueou as sobrancelhas. - Astoria é mais rodada do que prato de microondas, todo mundo sabe.

– É dele. - Luna enfiou a mão entre os cabelos, cobriu o rosto entre os braços. - Aquela vagabunda. - Rangiu os dentes.

– Você não pode dar esse gostinho da vitória pra ela! - Ginny entrou na frente da amiga, tirou os braços de frente o rosto da garota. - Você gosta do Draco.

– Mais que isso. - Luna falou, chorosa.

– Você não pode ter terminado o namoro só por isso. - A ruiva encarou o olhar da amiga. Viu uma lágrima silenciosa correr pelo rosto da loira. Luna engoliu em seco. - Luna..

– Minha menstruação tá atrasada há dias. - Luna sussurrou, sentiu uma dor grande no peito. Ginny entreabriu a boca, os pelos do braço da ruiva se arrepiaram. Não. Não podia ser. - Eu acho que eu também tô grávida. - Luna baixou o olhar a tempo de começar a chorar novamente, em silêncio.


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Notas finais do capítulo

O que acham que vai acontecer agora?

Confesso que estou um pouco triste, tem pouquíssimas pessoas comentando a história ):



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