The Thief of Memories. escrita por Ana Salvatore Blake


Capítulo 1
"Por Ódio Nós Matamos, E Por Amor Nós Morremos"


Notas iniciais do capítulo

Olá, primeiramente será uma honra escrever para vocês e para quem não me conhece pode me chamar de Ana, e eu estou no fim de uma fanfic de Os Instrumentos Mortais, quem já leu a saga toda e quer uma continuação, irá gostar da minha.
Sempre começarei com alguma frase de alguma coisa aqui, para ficar legal, será o titulo do cap e quando não tiver nada a ver, é que minha inspiração estava baixa. Boa leitura para todos!



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19 de Janeiro de 1995

Era uma noite calorosa do Texas, enquanto o sol se abaixava, a mansão ia ficando avermelhada, que fora construída pelo presidente durante a Primeira Guerra Mundial, para protegê-lo a si próprio e a sua família, só que exagerou na quantidade de quartos, após a guerra essa mansão foi doada para a Igreja Católica, que inventou um internato feminino para garotas perdidas e sem famílias que seriam futuras freiras.

A mansão era branca com os detalhes em madeira, grades e um portão de ferro protegiam a grande propriedade, que tinha um terreno vago uma pequena casa que era a escola das meninas e uma capela linda, com vidros coloridos com passagens da bíblia, com um grande crucifixo em tamanho real, um altar na frente a bancos de madeira em duas fileiras, era um lugar calmo para fazer suas preces.

Dentro do prédio principal o piso era de mármore imperial, com flores brancas nas pontas das escadas, uma em cada extremidades que se encontravam no piso superior, uma estatua de Ave Maria estava no centro com um pequeno palquinho de mármore embaixo e umas flores aos seus pés, as freiras andavam calmamente pelo local, a esquerda alguns metros depois da entrada havia um escritório, onde a irmã Holmes se localizava o dia todo.

A irmã Holmes era a governanta do lugar uma senhorinha de 60 anos de idade, cabelos grisalhos escondido pelo seu lenço preto e com rugas suaves pelo rosto e olhos cinzentos, ela era um pouquinho cheinha, mas era a pessoa mais justa do lugar.

Havia uma mesa grande de madeira adornada na sala, ela sentava em uma cadeira simples e afofada com almofadas vermelhas e havia duas cadeiras iguais a essa na frente de sua mesa, um armário simplório de madeira escura ficava atrás com os arquivos das meninas que haviam passado pelo lugar.

O lugar tinha vinte quartos coletivos com duas beliches de madeira, um armário, uma mesinha pequena a baixo da janela, e um crucifixo em cima da porta, todos os vinte quartos tinham quatro meninas e tinham dez quarto individuais, com uma cama de solteiro de madeira preta, uma mesinha ao lado da cama com um vaso e um crucifixo em cima da janela e um armário, os quartos eram simplórios e só quatro deles eram ocupados por freiras e sete coletivo.

A senhora Holmes foi atormentada por um grito horrível de dor, e ela saiu correndo de seu escritório para ver o que estava acontecendo e se deparou com uma mulher no portão, que estava prestes a morrer com um bebezinho no colo.

“Irmã... Salve meu Bruce...” a mulher sussurrou para a Irmã Holmes e em seguida lhe ofereceu uma promessa, a mulher tinha cabelos vermelhos como fogo, e olhos verdes como a grama de primavera, ela estava magra e havia uma escuridão naquele ser que emanava um frio que chegava a doer, mas ela estava toda baleada, e entregou o pequeno Bruce enquanto falava. “Cuide de meu pequeno para mim Irmã, enquanto estiver viva o mantenha junto com você, jure para mim.” Ela sussurrou e a irmã olhou para o pequeno Bruce, ele tinha olhos azuis cinzentos, cabelos pretos com alguns fios brancos perdidos, ele era o bebe mais perfeito que já havia visto, mas ele era frio, e não quente.

O pequeno Bruce sorriu com alguns dentinhos para a Irmã percebeu que ele não era uma coisa normal e se ela observasse bem a mãe, veria as almas torturadas de Lúcifer a rodeavam, a Irmã assentiu e a mulher morreu aos seus pés e Bruce que devia ter um ano olhou sem falar nada para a mãe morta, e a irmã ergueu a criança, ela sabia que essa criança tinha algo de frio dentro de si, mas era inocente, a mãe provavelmente havia feito algum pacto com Lúcifer, e toda a escuridão veio para a criança.

Isso era o que a irmã Holmes julgou, ela podia matar o pequeno Bruce, mas não teve coragem.

Ela afogaria a escuridão que havia dentro daquele pequeno ser e ele moraria aqui, junto com as garotas que um dia seriam freiras, ela o trataria como um filho e o único desejo da freira era que Bruce fosse um homem feliz, e que todas as trevas fossem tirada dele, enquanto ela estiver viva, ele terá o caminho de ser um homem feliz.

Ela entrou para o internato, com o pequeno Bruce nos braços e um trovão cortou o céu e uma tempestade violenta começou a cair.


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Notas finais do capítulo

E ai? Reviews???

Anaa Morgenstern.



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