Before princess, now Queen. escrita por Devonne


Capítulo 16
Epílogo.


Notas iniciais do capítulo

Oii gente.

Calma, deixem-me chorar um pouco =( =( =( =( =( Pronto...

O ultimo capítulo de BP, NQ. eu pretendia escrever mais uns dois capítulos, mas aí eu pensei que a fic iria ficar estensa demais e perderia a graça, entao já postei o Epílogo com tudo o que eu ia postar nos outros dois.

Nos vemos lá embaixo, e nao chorem, por favor.

Enjoy



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Anos depois:

Pov’s Clove

Aproximei-me do túmulo e ajoelhei-me a frente do mesmo - Meu amor... –sussurrei colocando as flores sobre a sepultura observei o escrito na lápide e senti as lágrimas escorrerem pelo meu rosto enrugado.

“Cato Masterst um bom homem, marido atencioso e pai carinhoso. Descanse em paz.”

–Eu estava me lembrando de você esses dias. –começo a falar como sempre faço todos os dias que venho ao cemitério, conto o que fiz nos últimos dias, para quem eu contei nossa história de amor - Contando a nossos netos a nossa história, Aaron está se tornando um ótimo homem e a Clarisse está mais linda a cada dia... Todos sentimos sua falta meu amor... Lembro como se fosse ontem a nossa briga um dia antes do aniversário de Aaron, das coisas boas que compartilhamos aquele dia... Da surpresa...

Flashback on*

Anos atrás:

–Mamãe, por favor. –ouvi Aaron choramingar mais uma vez, neguei sem dizer nada eu já estava me estressando com ele implorando que eu o levasse para brincar no parque - Só hoje mamãe. –ele disse mais uma vez e eu suspirei pesadamente.

–Pede pro papai, se ele deixar você ir e te levar tudo bem. –digo sorrindo amigavelmente para Aaron, o moreno saiu correndo até o escritório onde Cato provavelmente estaria terminando de encaixotar as coisas necessárias para a viagem que ele faria depois de amanha.

–Ele deixou mamãe. –disse Aaron voltando correndo até mim sendo seguido por Cato, arqueei a sobrancelha para ele que assentiu - Você vai com a gente mamãe? –Aaron fez uma carinha chorosa, essa carinha ele aprendeu quando tinha três anos e hoje ele tem 5 prestes a fazer 6.

–A mamãe tem que terminar de arrumar as coisas pro seu aniversário filho. –digo abaixando e ficando na altura dele, passo a mão por seus cabelos e sorrio - Mas assim que eu terminar aqui eu vou encontrar vocês no parque, tudo bem? –ele assentiu e sorriu abertamente, o abracei apertado para o mesmo logo em seguida correr para a porta de entrada - Não tira o olho dele. –digo para Cato que solta uma leve risada.

–Prometo meu amor. –ele diz segurando minha cintura e beijando-me com carinho - Tem certeza que não quer ir comigo? –ele questiona e eu nego apontando para a bagunça de enfeites que eu tenho para arrumar até amanha - Não estou falando de ir ao parque, estou falando de ir pra Londres comigo depois de amanha.

–Ah, Cato... Já falamos sobre isso. –digo me afastando dele e me virando para o pequeno bar que temos na sala de jantar - Não posso ir pra Londres com você, quem ficará com o Aaron? Quem cuidará da casa? E além do mais eu trabalho na segunda.

–O Aaron podia vir com a gente, sua mãe cuidaria da casa e você pode faltar alguns dias no trabalho. –ele diz ficando sério, encaro-o nervosa e suspiro pesadamente - Clove, você é dona de uma academia de dança, pode fechar a academia por uma semana para tirar férias...

–Chega Cato! –digo e Aaron entra na sala de jantar com o olhar preocupado no rosto, ele sempre fica assim quando eu e Cato brigamos por coisas bobas. –Melhor vocês irem para o parque se não fica tarde...

–É... –Cato me olha desapontado e pega Aaron no colo - Tchau Clove. –o loiro diz seco enquanto segura o filho no braço e pega a carteira com a outra mão, eles irão a pé já que moramos bem perto do parque.

–Tchau mamãe. –grita Aaron acenando para mim, aceno para ele pouco antes do mesmo sair de casa nos braços do pai, que nem ao menos se virou para olhar para mim como sempre fazia quando iria sair com Aaron sem mim.

Passei uma hora terminando de separar as coisas para decoração do aniversário de Aaron e quando já estava tudo pronto decidi que iria encontrar meus garotos no parque, subi para meu quarto tomei um banho rápido e assim que terminei procurei uma roupa.

Vesti um short branco, uma blusa azul clara e calcei nos pés um sapato azul escuro, prendi meu cabelo em um coque e passei uma leve maquiagem no rosto, antes de sair de casa peguei um casaquinho azul escuro e branco e o vesti também por conta do tempo estar meio nublado.

http://www.polyvore.com/33/set?id=96156575

Saí de casa e caminhei a passos largos até o parque próximo a minha casa, quando cheguei bem próximo ao local avistei Aaron brincando no balanço com outras crianças e um pouco afastado estava Cato conversando com outra mulher, ambos olhando para a direção de Aaron.

Aproximei-me mais do parque e assim que Aaron me avistou veio correndo até mim - Mamãe! –ele gritou fazendo Cato e a mulher se virarem para mim, abaixei-me na altura de Aaron e o abracei apertado - Você vai brincar comigo agora mamãe?

–Vou, do que você quer brincar primeiro filho? –questionei e o moreno me levou em direção a uma amarelinha que estava pintada no chão, comecei a brincar com ele sempre o deixando ficar a minha frente na pontuação. –Agora eu vou conversar com o seu pai, ta? Depois a gente vai tomar sorvete, pode ser? –perguntei assim que acabou a o jogo e Aaron assentiu sorrindo abertamente.

Virei-me para a direção de Cato e vi que o mesmo continuava a conversar com aquela mesma mulher de antes, fechei a cara e me aproximei de ambos - Oi Cato. –digo seca e sorri debochada para ele que me encarou confuso.

–Oi Clove. –ele disse no mesmo tom seco que o meu - Esta é a Delly. –ele disse me apresentando para a mulher loira ao seu lado, sorri falsamente e apertei a mão estendida dela - Delly, essa é minha esposa Clove.

–Ah, é um prazer conhecê-la Clove. –ela disse sorrindo e depois olhando para Cato sugestivamente - Cato, vem me falado muito de você ultimamente. –ela diz e é aí que saco tudo o que estava acontecendo, toda vez que Aaron pede para vir ao parque Cato deixa e trás de bom grado sem reclamar...

–Sério? –digo sendo a pessoa falsa que nunca fui - Nunca pensei que Cato falaria de mim... –digo olhando para ele com um olhar frio - Bom, eu vim aqui pra falar pro Cato que vou levar o meu filho pra tomar sorvete. Tchau Delly, foi um prazer conhecer você e... Vemo-nos em casa Cato. –digo essa ultima frase de um jeito rude para Cato e saio em direção a Aaron.

Peguei Aaron e o levei até uma sorveteria bem perto dali também, tomamos sorvetes de muitos sabores e ficamos brincando de “o que é? O que é?”. –Vamos voltar pra casa. –digo pagando os sorvetes e seguindo em direção a nossa casa, sempre segurando a mão de Aaron para que ele não fuja.

Quando chegamos em casa Cato estava sentado no sofá da sala assistindo Tv e tomando cerveja –Aaron, vai tomar um banho e depois vem comer. –digo sorrindo e ele assente e corre escadas a cima até seu quarto. –Não tranca a porta! –gritei.

–O que foi aquele seu ataque no parque? –perguntou Cato estressado erguendo-se do sofá, apenas dei de ombros e segui em direção a cozinha - Não me ignora Clove. –ele disse me seguindo, bufei irritada e virei-me para encará-lo pela primeira vez desde que cheguei em casa.

–O que é isso no seu rosto? –questionei vendo um corte no canto do rosto do lado esquerdo da face - O que... –aproximei-me de seu rosto observando aquele corte, era pequeno, mas precisava ser cuidado se não virava uma infecção.

–Não foi nada, apenas machuquei enquanto brincava com o Aaron e somente agora vi o corte. –ele diz sério se afastando de mim - Agora me responda pra que daquele ataque com a Delly no parque? –ele perguntou novamente suavizando somente um pouco a face dura.

–O que você tem com a Delly? –perguntei e o rosto de Cato passou de duro para confuso - Vocês estão tendo um caso? Porque eu nunca vi você tão feliz igual você fica quando o Aaron diz que quer ir ao parque e... –sou interrompida por Cato que tomou meus lábios como seus e os beijou com fervor.

Correspondi ao beijo com o mesmo fervor, eu sentia falta de beijá-lo, já fazia tempos que não nos beijávamos desse jeito, afastamo-nos quando o ar se fez necessário e eu o encarei confusa - Eu não tenho nada com a Delly, Clove, a única mulher que eu já amei de verdade e que sempre vou amar é você Clove. –ele diz abrindo um sorriso de canto. –Delly é esposa do meu chefe e a filha dela a Bridget brinca no parque com o Aaron, então eu aproveitei para puxar assunto com ela e ver se ganho a confiança do meu chefe.

–Então... Você não me traiu? –gaguejo e sinto meus olhos marejarem quando Cato balança a cabeça negando, abraço-o apertado e choro em seu ombro - Me desculpa... Eu fiquei com medo... De te perder...

–Você nunca vai me perder, porque eu sou todo seu pra sempre, Clo. –ele diz puxando meu rosto em direção ao seu e me beijando calmamente com carinho, afastamo-nos sorrindo.

–Mamãe... Papai... –ouvi um sussurro, virei-me para o lado e encarei meu pequeno enrolado na toalha na porta da cozinha - Vocês brigaram de novo...

–Ta tudo bem filho. –disse Cato saindo de perto de mim e pegando Aaron no colo, aproximei-me dos dois e fiz um carinho nos cabelos molhados de Aaron - Agora eu e sua mãe estamos bem, nós não vamos mais brigar, certo? –ele me olhou e eu assenti sorrindo.

–A gente promete querido. –beijei-lhe a bochecha - O que você vai querer jantar Aaron? –perguntei sorrindo abertamente para o pequeno moreno no colo de Cato.

–Macarrão. –ele diz e eu olho para Cato como quem diz “É problema seu, então.”-O papai que tem que fazer. –ele diz e eu assinto sorrindo, Cato o coloca no chão e eu o levo até seu quarto para trocá-lo de roupa.

Tudo está resolvido entre mim e Cato, e garanto que as coisas irão melhor a partir de agora.

Aniversário do Aaron:

Pov’s Clove

Vesti meu short jeans, minha regata listrada preta e branca e calcei nos pés um salto de cor clara, vesti uma blusa de frio leve por cima preta e branca e passei uma leve maquiagem no rosto, deixei meu cabelo preso em um coque muito bonito.

http://www.polyvore.com/67_66/set?id=116064727 (Roupa #66)

Desci as escadas e ouvi o barulho de crianças gritando e correndo no quintal, dirigi-me ao som da bagunça e cheguei ao quintal onde muitas crianças brincavam dentre elas Aaron, Mellod, Chad e David, filho da Annie e do Finnick, quem vieram de Amsterdam apenas para o aniversário de Aaron.

Observei os pais das crianças conversando entre si, trocando ideias de como educar os filhos ou apenas comentando o que os filhos faziam de diferente de outras crianças, aproximei-me de Piper, Gale e Cato que conversavam perto da churrasqueira.

–Ta tudo certo? –perguntei e todos assentiram, Piper estava super feliz, pois faltava apenas um mês para que sua filha nascesse, a pequena Ashley, o primeiro filho do casal. –Então... Cato, eu preciso falar com você... É importante. –digo sorrindo abertamente para Cato, o loiro assente e deixa a churrasqueira no comando de Gale.

–O que foi Clo? –ele pergunta quando nos afastamos do casal, sorrio de canto e quando abro a boca para falar o chefe de Cato aparece sendo acompanhado pela esposa Delly e a filha Bridget. –Oi Richard. Oi Delly. Eai princesinha. –diz Cato cumprimentando todos, apenas sorrio para eles.

–Filha vai lá brincar com o Aaron. –diz Delly apontando para Aaron brincando de pique esconde com os outros - Clove, vamos conversar, só mulheres e deixar os sócios se resolverem. –ela diz sorrindo e puxando meu braço como se fossemos grandes amigas.

Ficamos conversando bastante tempo, até nos juntamos com outras mães e passamos boa parte do aniversário conversando - Vamos cantar o parabéns! –gritou Katniss chamando minha atenção, pedi licença as mulheres e fui até a cozinha pegando o bolo na geladeira.

http://i1.r7.com/data/files/2C95/948F/3943/B16E/0139/454D/CC6A/67A6/cake%204%20TL.jpg

Cantamos o parabéns e tiramos muitas fotos, as crianças comiam o bolo sempre se lambuzando de chocolate –Mamãe. –chamou Aaron, virei-me e encarei seu rosto todo sujo de chocolate, soltei um risada e peguei um pano molhado para limpá-lo.

–Clove, consegui me livrar do meu chefe... –ele diz rindo um pouco - O que você queria me falar aquela hora? –ele questionou sorrindo de canto para mim.

Aaron apenas nos observava com os olhinhos brilhando, puxei o rosto de Cato e o beijei com carinho - Eu amo você. –digo sorrindo e Cato me beija novamente, afastamo-nos e os olhos de Cato estavam brilhando para minha direção - Eu estou grávida.

–Você... –Cato arregalou os olhos e desceu as mãos que estavam em meu rosto para minha barriga, assenti sorrindo, o loiro me abraçou apertado e me rodopiou atraindo a atenção de muitos convidados - Eu te amo tanto. –meu marido me coloca no chão e me beija com cuidado como se eu fosse de porcelana e pudesse quebrar a qualquer instante.

Ele volta-se para Aaron que permanecia ao nosso lado e o pega no colo - Você vai ganhar uma irmãzinha ou um irmãozinho. –digo sorrindo e Aaron, sendo uma criança inteligente como é, entende na hora do que estou falando, ele sorri e me abraça mesmo estando no colo do pai.

E é essa a vida que eu sempre quis.

Dois dias depois:

–Mamãe aqui é muito frio. –reclamou Aaron enquanto eu fechava seu casaco - Quero ir pra casa. –ele disse fazendo bico e cruzando os braços na altura do peito, ele estava muito fofo daquele jeito. Arrumei a roupa em meu corpo, mas mesmo assim estava sentindo frio, Londres nessa época estava no inverno muito diferente do inverno da Califórnia.

http://www.polyvore.com/67_66/set?id=116064727 (Roupa #67)

–Nós vamos procurar seu pai e depois voltamos pra casa com ele. –digo segurando a mão dele e a mala com outra mão, sorri para ele e comecei a caminhar pelas ruas de Londres até o hotel onde Cato se hospedara, eu faria uma surpresa a ele.

Quando Cato me chamava para vir a Londres com ele, eu apenas negava, mas isso porque eu queria fazer uma surpresa a ele vindo para cá junto de Aaron.

Chegamos ao hotel e eu pedi ao porteiro que nos levasse até o quarto de Cato Masterst sem dizer a ele que estávamos subindo, depois de muita relutância o porteiro concedeu que subíssemos sem dizer nada.

Entrei no elevador junto de Aaron, eu não sabia porque, mas estava nervosa. O elevador abriu suas portas quando chegamos ao andar de Cato e bem a nossa frente eu vi a porta do quarto de Cato, respirei fundo e bati na mesma.

–Posso... –Cato começou assim que abriu a porta, mas parou estático ao ver Aaron e eu lá - O que vocês... –ele estava sem palavras e após alguns segundos um sorriso se abriu em seu rosto, sorri também e abracei ele.

–Sentimos sua falta e viemos te visitar. –digo afastando-me dele e apontando para a mala ao meu lado e para Aaron.

–Papai, lá fora é muito frio. –disse Aaron entrando no apartamento e sentando-se no sofá da sala, era um lugar grande e bem quente - Aqui dentro é melhor.

–Pode assistir Tv filho. –disse Cato ligando a Tv e dando o controle na mão do moreno - Eu vou conversar com sua mãe ali na cozinha e depois volto certo? –Aaron assentiu sem desviar o olhar da TV.

Segui até a cozinha e mal estava dentro do aposento Cato já segurou minha cintura e beijou-me com paixão, correspondi ao beijo com o mesmo fervor e saudades - Adorei a surpresa... –ele diz quando nos afastamos - Senti tanta falta do Aaron, de você... Da nossa filha. –ele diz passando a mão em minha barriga de três meses.

–Agora estamos todos juntos meu amor. –digo sorrindo e beijando-lhe os lábios delicadamente, afastei-me devagar dele e fiquei a encarar as feições de seu rosto, ele era tão belo, olhos azuis vívidos, cabelos loiros como o sol, pele bronzeada, lábios finos e beijáveis...

–Eu te amo.

–Eu também te amo. –digo beijando-lhe novamente, porém desta vez com mais fervor e cheio de segundas intenções.

6 meses depois:

O berço balançava lentamente conforme a música baixa tocava e ressoava pelo quarto silencioso, ela era tão pequenina e cabia perfeitamente em meus braços como Aaron no dia em que nasceu. –Oi minha pequena. –disse Cato adentrando o quarto com Aaron em seu encalço.

–Oi meus garotos. –digo sorrindo, Aaron sem mais delongas sentou-se em meu colo enquanto Cato pegava Clarisse nos braços que começava a chorar - Você vai cuidar da sua irmãzinha Aaron? –perguntei observando meu marido aninhar Clary e cantar para ela baixinho.

–Vou proteger ela mamãe. –ele diz sorrindo, seus dentes brancos e pequenos todos a mostra com seu sorriso - Quando a gente vai voltar para casa mamãe?

–Quando a Clarisse estiver pronta para voar pra casa. –digo sorrindo e Aaron assente compreensivo, olho no relógio e vejo que já são 23h40min - Acho que esta na hora de você ir dormir Aaron. –digo e ele boceja assentindo. –Boa noite filho.

–Boa noite mamãe, papai e Clary. –ele diz acenando e saindo do quarto, levanto-me da cadeira e aproximo-me de Cato e Clarisse, beijo o testa de minha filha pouco antes de Cato a colocar dentro do berço.

–Agora somos uma família? –questiona Cato e eu assinto - Podemos ter mais filhos também... –diz Cato com sua voz maliciosa em meu ouvido, soltei uma leve risada e neguei.

–Dois está ótimo. –sorrio para ele. Beijo-lhe os lábios com paixão e ele corresponde intensificando o beijo - Vamos para o quarto, tem um bebe dormindo aqui. –digo e Cato ri, seguimos até o nosso quarto e ficamos por lá conversando, nos beijando sem medo de Aaron nos ver, voltamos a ser meros adolescentes.

Um marido que me ama. Dois filhos maravilhosos. Uma vida calma. Isso é muito mais do que eu pedi, está tudo tão perfeito, não tem como nada dar errado.

–Que seja eterno enquanto dure... –digo baixinho.

–Será eterno enquanto eu tiver você. –ele também sussurra as palavras que eu gravei no seu álbum de foto, a partir do dia que voltarmos à Califórnia ele terá mais fotos da nossa pequena Clarisse e do nosso grande Aaron.

Flashback off*

–Eu sinto tanto sua falta meu amor. –digo como se ele pudesse me ouvir e sei que pode, pois mesmo morto Cato Masterst sempre estará presente em meu coração, porque eu o amei, o amo e sempre o amarei.

This Is The First Thing

Come a little closer
As the night gets older
Of you I grow fonder
Just let my hands wander

This is the first thing I thought
This is the last thing that I want
You were the first one I loved
You were the first love I lost

You left it too late
To change the way I think
I'll never say never again
The words will never ever pass my lips

This is the first thing I thought
This is the last thing that I want
You were the first one I loved
You were the first love I lost

This is the first thing I thought
This is the last thing that I want
You were the first one I loved
You were the first love I lost

This is the first thing I thought
This is the last thing that I want
You were the first one I loved
You were the first love I lost

Never say never say never again
I'll never say never say never again
Never say never say never again
I'll never say never say never again

(Está É a Primeira Coisa

Venha mais próximo.
Quanto mais a noite passa,
Mais em você eu me apego...
Só deixe minhas mãos vagarem.

Esta é a primeira coisa que eu pensei.
Esta é a última coisa que eu quis.
Você foi a primeira pessoa que eu amei.
Você foi o primeiro amor que eu perdi...

Você deixou se tornar muito tarde
Para mudar o jeito que eu penso
Eu nunca vou dizer nunca de novo.
Essas palavras jamais passarão por meus lábios...

Esta é a primeira coisa que eu pensei.
Esta é a última coisa que eu quis.
Você foi a primeira pessoa que eu amei.
Você foi o primeiro amor que eu perdi...

Esta é a primeira coisa que eu pensei.
Esta é a última coisa que eu quis.
Você foi a primeira pessoa que eu amei.
Você foi o primeiro amor que eu perdi...

Esta é a primeira coisa que eu pensei.
Esta é a última coisa que eu quis.
Você foi a primeira pessoa que eu amei.
Você foi o primeiro amor que eu perdi...

Nunca dizer nunca diga nunca novamente...
Eu nunca vou dizer nunca diga nunca novamente!
Nunca dizer nunca diga nunca novamente...
Eu nunca vou dizer nunca diga nunca novamente!)

–Que seja eterno enquanto dure… - sussurro deixando as lágrimas rolarem livremente pelo meu rosto - Será enquanto eu tiver você... Eu não tenho mais você presente aqui comigo Cato, porém eu tenho você na memória e no coração, e você sempre me terá e meu amor por você nunca acabará.

Levantei-me lentamente e observei algumas pessoas me olharem como se eu fosse louca por conversar com um túmulo, porém eu não sou louca eu apenas conto tudo a meu marido falecido, meu eterno amado Cato Masterst.

The End. ♥

Leiam as notas finais, por favor, obrigada. ♥


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Notas finais do capítulo

O ultimo capítulo!!

Chorei escrevendo ele de verdade, eu sou muito fraca emocionalmente....
Espero que eu tenha agradado voces leitores lindos e maravilhosos com a minha fic, e também espero encontrar voces nas minhas outras fics, principalmente em Surviving Hell, porque eu estou muuuiitoo animada para escrever ela intensamente.

Comentem o que acharam, certo?

Provavelmente mais pra frente eu começarei novas fics, dentre elas Clato, Peetniss, Gadge, Johale entre outras coisas, mas a minha meta mais pra frente será escrever mais fics Clato, aprovam??

Mais uma vez obrigada por acompanharem a fic, por comentarem, mesmo quem nao comentou obrigada por pelo menos ler, fico muito feliz de saber que voces gostaram da minha fic, isso se gostaram mesmo heheh

Beijos e até qualquer outra fic! *u*
D.