Pov’s Cato

Jazia semanas que eu me encontrava naquele mesmo hospital, aguardando noticias de Clove, noticias que sei que não chegariam tão cedo pelo estado grave em que Clove se encontrava.

Ellie pagaria, ela pode ter fugido aquele dia, mas eu ainda irei encontrá-la e ela pagará por todo o mal que ela causou a mim, a meu pai, a Clove e por incrível que pareça a Piper.

Agora falando de Clove a mesma estava em coma, não era nada grave, mas era muito difícil de saber que ela está naquele quarto deitada em uma cama, toda entubada, dormindo, mas que voltará ou não a abrir seus belos olhos.

Minha pequena levou uma facada nas costas de Ellie e provavelmente não voltaria a andar mais, pois minha ex-madrasta atingiu uma parte séria de seu sistema nervoso, e tirando isso Clove bateu a cabeça no chão quando caiu e sofreu traumatismo craniano... Era muita informação para eu suportar, eu sentia a dor dela se espalhando por meu corpo e não havia nada que eu pudesse fazer para trazê-la de volta pra mim.

Resolvi voltar para casa e descansar um pouco já que eu praticamente passava as noites em claro no hospital esperando noticias de minha amada.

Quando cheguei em casa o silencio dominou o ambiente, meu pai encontrava-se sentado no sofá junto a Enobaria, Piper e Gale, ambos me olharam preocupados e quando eu acenei para eles Enobaria levantou-se e veio até mim. –Sei como você está se sentindo, todos estamos assim, mas nós dois estamos pior. –ela disse me abraçando apertado, fiquei meio sem jeito para abraçá-la por causa de sua barriga, mas logo consegui.

–Cato... –afastei-me de Eno e encarei a dona da voz suave que falava meu nome no centro da sala, Piper - Podemos conversar? A sós. –ela disse calma levantando-se do sofá, relutante eu assenti lentamente e segui até o escritório de meu pai e ouvi os passos de Piper virem logo atrás de mim.

Entramos nos escritório, a loira fechou a porta e ficou me encarando, esperei alguma atitude, mas nada aconteceu - O que você quer conversar comigo Piper? –perguntei quebrando o silencio, encarei ela de um jeito frio e a loira suspirou pesadamente.

–Preciso me desculpa por ter estragado toda a sua vida... –ela disse baixinho e me estendeu um papel –Estes são os papéis do divórcio, já está tudo acertado nós não estamos mais casados. –ela diz enquanto passo meus olhos pela folha, eu assinei aquilo? Parece que sim, minha assinatura se encontra no final da folha, não me lembrava disto. –Além disso, eu não tenho nada a ver com o que ouve a Clove eu... Eu estava tentando juntas vocês mesmo que nós estivéssemos casados, eu queria ver vocês dois juntos, mas...

–Esqueça Piper. –digo baixinho e a loira me encara confusa - Deixe isso no passado, você fez a coisa certa em contar e não estragou a vida de uma criança que teria pais falsos... –suspiro pesadamente e encaro seus olhos claros - Me desculpe por eu estar acusando você de tudo que está acontecendo sendo que quem realmente é a culpa é a... Ellie.

–Tudo bem. –ela disse e hesitante me abraçou apertado, correspondi ao abraço com o mesmo aperto, ela afastou-se de mim e me encarou com carinho - Fique bem, Cato, conte sempre comigo. Seja feliz... –dizendo isso ela depositou um beijo em minha bochecha e saiu do escritório.

Count On Me

If you ever find yourself stuck in the middle of the sea

I'll sail the world to find you

If you ever find yourself lost in the dark and you can't see

I'll be the light to guide you

Find out what we're made of

When we are called to help our friends in need

You can count on me like one, two, three

I'll be there

And I know when I need it

I can count on you like four, three, two

And you'll be there

Cause that's what friends are suppose to do

Oh, yeah

(Ooh ooh ooh uh uh)

(Ooh ooh ooh uh uh)

(Yeah, yeah)

If you toss and you turn and you just can't fall asleep

I'll sing a song beside you

And if you ever forget how much you really mean to me

Everyday I will remind you

Oh

Find out what we're made of

When we are called to help our friends in need

You can count on me like one, two, three

I'll be there

And I know when I need it

I can count on you like four, three, two

And you'll be there

Cause that's what friends are suppose to do

Oh, yeah

(Ooh ooh ooh uh uh)

(Ooh ooh ooh uh uh)

(Yeah, yeah)

You'll always have my shoulder when you cry

I'll never let go, never say good bye

You know you can count on me like one, two, three

I'll be there

And I know when I need it

I can count on you like four, three, two

And you'll be there

'Cause that's what friends are suppose to do

Oh, yeah

(Ooh ooh ooh uh uh)

(Ooh ooh ooh uh uh)

You can count on me, 'cause I can count on you

(Conte Comigo

Se algum dia você se encontrar preso no meio do mar

Eu velejarei pelo mundo para te encontrar

Se algum dia você se encontrar perdido no escuro e não puder enxergar

Eu serei a luz a te guiar

Descobrimos do que somos feitos

Quando somos chamados para ajudar nossos amigos em necessidade

Você pode contar comigo como um, dois, três

Eu estarei lá

E sei que quando eu precisar

Posso contar com você como quatro, três, dois

E você estará lá

Porque é isso que os amigos devem fazer

Oh, yeah

(Ooh ooh ooh ooh ooh)

(Ooh ooh ooh ooh ooh)

(Yeah, yeah)

Se você se debater e se virar e simplesmente não conseguir adormecer

Eu cantarei uma canção ao seu lado

E se você esquecer o quanto você significa para mim

Todos os dias eu vou te lembrar

Oh

Descobrimos do que somos feitos

Quando somos chamados para ajudar nossos amigos em necessidade

Você pode contar comigo como um, dois, três

Eu estarei lá

E sei que quando eu precisar

Posso contar com você como quatro, três, dois

E você estará lá

Porque é isso que os amigos devem fazer

(Oh, yeah)

(Ooh ooh ooh ooh ooh)

(Ooh ooh ooh ooh ooh)

(Yeah, yeah)

Você sempre terá meu ombro quando chorar

Eu nunca te deixarei, nunca direi adeus

Você sabe que você pode contar comigo como um, dois, três

Eu estarei lá

E sei que quando eu precisar

Posso contar com você como quatro, três, dois

E você estará lá

Porque é isso que os amigos devem fazer

Oh, yeah

(Ooh ooh ooh ooh ooh)

(Ooh ooh ooh ooh ooh)

Você pode contar comigo, porque eu posso contar com você)

Olhei ao redor e logo depois saí do escritório para encontrar apenas meu pai e Enobaria sentados no sofá da sala conversando baixinho - Sobre o que estão conversando? –questionei ficando em pé ao lado do sofá onde Eno estava sentada.

–Estamos falando sobre assuntos muito importantes... Você não tem com o que se preocupar Cato. –disse meu pai, ele estava nervoso com toda certeza escondia algo de mim e eu não vou permitir que escondam mais coisas de mim.

–Parem com isso. –digo bravo - Parem de esconder as coisas de mim, estou farto disso. –digo olhando para Henry que contém um leve sorriso nos lábios e ao olhar para Enobaria a mesma assente para ele - Coloquem as cartas na mesa, eu quero saber de tudo.

–Tudo? –questionou Enobaria e eu assenti - Por onde começar... Cato, nós estávamos discutindo sobre Ellie e chegamos a conclusão que...

–Que ela possa vir atrás de você e da Clove. –disse meu pai completando a frase que Eno deixara no ar –Ela pode voltar para se vingar de ter acabado com tudo o que ela armou durante anos e...

–Queremos que assim que a Clove acordar você e ela vão para o lugar mais longe possível daqui. –Enobaria disse firme e eu a encarei confuso - Vocês vão morar em outro país por tempo limitado, só não mandamos vocês para o exterior porque você teria de cuidar da Clove em outro hospital e de sua própria vida.

–Eu entendi. –digo baixinho e absorvo tudo rapidamente - Ellie é uma pessoa vingativa eu sei, ela pode vir atrás de mim, da Clove e da... Piper! –exclamei me levantando do sofá e correndo pela casa atrás de um telefone.

–Nós não paramos para pensar que ela voltaria para vingar-se da própria irmã. –disse Henry encarando Enobaria confuso, peguei o telefone da minha casa e liguei para o número que sei que é do celular de Piper, a mesma não atendeu e eu entrei em desespero, ela era minha amiga.

Saí de casa correndo - Espera Cato! –gritou Henry atrás de mim junto a minha sogra - Nós iremos juntos. –eles disseram entrando no carro, meu pai na frente comigo e Enobaria atrás tentando ligar para Gale ou Piper.

Chegamos na casa de Seneca, Enobaria, Ariana, Diana, Gale e agora de Piper também, bati na porta e toquei a campainha várias vezes, mas ninguém abria –Eles estão aqui, o carro do Gale e do Seneca está na garagem. –disse Enobaria apontando para os devidos carros.

Arrombei a porta com um pouco de força e consegui entrar, no centro da sala já podia se ver um corpo, arrepiei-me e aproximei-me do corpo - Seneca! –gritou Eno agachando-se ao lado do corpo de seu noivo - Ele está respirando só desmaiou, vá atrás dos outros e eu cuido dele. –ela disse e eu assenti seguindo pela casa com meu pai em meu encalço.

Subi as escadas correndo e senti cheiro de fumaça - Ali! A fumaça vem dali! –gritou meu pai apontando para uma porta mais a frente, abri a porta e me deparei com um quarto repleto de fumaça e um pouco de chamas no canto do quarto. –São as filhas do Seneca! –gritei apontando para duas garotinhas amarrada a cadeiras uma de costas para outra.

Corri até elas desviando as chamas e olhei para o rosto de cada uma, ambas desmaiadas iguais a Seneca, desamarrei as cordas em seus pulsos e segurei uma no colo enquanto meu pai segurava a outra, levamo-las para o andar debaixo e as colocamos deitadas nos sofás. –Cuida delas eu vou atrás do Gale e da Piper. –digo a Enobaria que está chorando, mas assente compreensiva.

Retornei a subir as escadas, dessa vez meu pai ficou com Enobaria cuidando dos feridos que encontramos e disse que iria apagar as chamas do quarto da filhas de Seneca. Andei pelo grande corredor, mas parei quando ouvi vozes vindas de dentro de um dos quartos.

Abri a porta com uma rapidez e encarei Gale preso em uma cadeira e Piper deitada em um colchão, ambos estavam amarrados pelos pulsos e pelas pernas e continham panos nas bocas impedindo que eles falassem, a loira virou o rosto em minha direção e arregalou os olhos para algo atrás de mim. Piper se debatia a tentava apontar para algo atrás de mim.

Virei-me lentamente e encarei um loiro, alto, forte, olhos claros, ele segurava uma faca em uma das mãos e vinha pra cima de mim. Seu olhar transmitia loucura ele estava fora de si, segurei seu braço com a faca na mão e lutei um pouco com ele.

Empurrei-o contra a parede e o mesmo largou a faca - Sempre salvando o dia não é Cato? –ele perguntou irônico soltando uma risada de escárnio.

–Vai se ferrar Gloss. - digo e desfiro um soco em seu rosto, o sangue jorra do rosto de Gloss e o mesmo me encara nervoso - Não perdi o jeito. –digo rindo e ele revira os olhos, encaro-o confuso e então sinto uma forte pancada na cabeça e por fim... Desmaio.

Pov’s Piper

Não sei realmente o que acontecer, só lembro-me de ter chegado a casa de Gale e ter sido rendida por duas pessoas, eu conhecia ambas - Ellie?! Gloss?! –questionei confusa encarando minha irmã e nosso primo de segundo grau. –O que vocês estão fazendo aqui? –eu estava congelada no lugar vendo as duas armas apontadas para mim e para Gale.

–Viemos atrás de nossa vingança. –disse Ellie sorrindo maquiavélica - Gloss, quer vingança de Cato e Clove e eu prometi a ele que daria a vingança que ele sempre mereceu... –ela disse sorrindo maliciosamente para Gloss que retribuiu o sorriso - E além do mais, Gloss sempre foi meu amante e vai me apoiar. –aquilo me deu nojo, mas tudo foi substituído por medo quando Gloss agarrou meu braço e me escoltou até o andar de cima.

–Piper! –ouvi Gale gritar do andar debaixo e fiquei extremamente preocupada com o que Ellie poderia fazer com ele. –Piper!

Quando dei por eu já estava deitada em um colchão no chão amarrada ao mesmo e Gale estava sentado em uma cadeira mais a frente também amarrado - Você está bem? –ele perguntou e eu assenti debilmente. –Fica calma vai ficar tudo bem. Eu amo você.

–Ah, parem com esse papo romântico. –disse minha irmã aparecendo na porta do quarto com nojo na voz, ela pegou dois panos e colocou um na boca de meu namorado e o outro na minha boca.

Fiquei assim por longos minutos observando Ellie e Gloss fazerem coisas pela sala, ouvi gritos de criança e senti a dor que Ariana e Diana estavam sentindo, ouvi um tiro e depois o barulho de um banque no chão.

Ellie fazia questão de sempre vir no quarto e me contar as maldades que fez pela casa, primeiro atirou no vizinho que tentou entrar no quarto de Gale usando a sacado do mesmo, ele era um amigo de Cato, Tresh O’Connor, depois fez Seneca desmaiar, colocou fogo no quarto das gêmeas e as trancou lá dentro desacordadas.

Pouco tempo depois de ela me contar isso tudo alguém abriu a porta, Ellie se escondeu e Gloss fez o mesmo. Cato abriu a porta em um banque surdo e ficou me olhando assustado, arregalei os olhos ao ver Gloss segurando uma faca e indo pra cima de Cato, acho que isso ajudou, pois Cato virou-se rapidamente e começou uma briga com Gloss.

Eu estava desesperada se Cato perdesse nós três morreríamos de um jeito frio e muito doloroso, depois que Ellie acertou a nuca de Cato com o cano da arma e o mesmo desmaiou eu pude escutar as sirenes do lado de fora da casa.

–Droga! –praguejou Ellie e olhou pela janela - Polícia! –ela gritou desesperada e olhou para mim, ela aproximou-se de mim a passos rápidos e quando chegou perto o suficiente ela me chutou nas costelas e depois no rosto - Você irá pagar por tudo irmãzinha. –ela disse sínica e Gloss a puxou para fora da casa.

Em poucos minutos policiais adentraram o quarto mal iluminado e vieram ao meu socorro, ao de Gale e ao de Cato que estava desmaiado. Um policial soltou minhas amarras e me ajudou a andar até uma ambulância estacionada do lado de fora da casa.

Na porta da casa haviam muitas pessoas, policiais, médicos... Olhei ao longe e avistei Enobaria,Seneca e Henry conversando com policiais e médicos.

Tudo estava um caos e o pior de tudo era que Ellie e Gloss fugiram e com toda certeza voltariam. ?

Pov’s Cato

Eu estava certo. Ellie foi atrás de Piper, e o estranho era que Gloss também estava junto...

Depois do acidente Piper e Gale me contaram tudo que aconteceu, desde que Gloss e Ellie estavam juntos até a parte que eles fugiram, mas voltariam.

Hoje faz exatamente 3 meses que Clove está em coma, dois meses e duas semanas que o pequeno Jacob irmão mais novo de Clove nasceu, todos estão muito felizes com o nascimento do pequeno, mas abalados ainda com a Clove.

O telefone da casa de meu pai tocou e eu fui atender, deixando todos sentados nos sofá da sala conversando sem mim.

Ligação on*

C: Alo?

**: É da residência dos Larcost?

C: Sim, temporária, mas é. Quem é?

**: É do hospital, gostaríamos de falar com a mãe de Clove Larcost.

C: Clove?! O que aconteceu com ela?

**: Preciso antes comunicar o parente mais próximo dela, que no caso é a mãe, por favor pode chamá-la?

C: Claro.

Ligação off*

Passei o telefone a Enobaria que atendeu e começou a conversar com o médico, os olhos da morena marejaram e eu já previ o pior, Eno desligou o telefone e virou-se para todos ali presentes na sala.

–A Clove acordou. –ela disse simplesmente e eu fiquei meio zonzo não sabia que aquilo estava acontecendo, finalmente ela voltaria pra casa, ela voltaria para o meu lado, ela voltaria para os meus braços.

1 mês depois:

Pov’s Cato

Hoje é o dia que Clove voltará pra casa, ela recebeu alto ontem, porque antes tinha de ficar em observação.

Cheguei em casa e ajudei Clove a sair do carro, ela e a família dela iriam morar na minha casa até conseguirem arrumar outra para a família toda agora. –Ai Clove. –disse quando senti uma dor na ponta do meu pé.

–Desculpa, eu não estou acostumada a andar de cadeira de rodas. –ela disse sorrindo de canto eu assenti e beijei-lhe os lábios, empurrei sua cadeira de rodas até dentro da minha casa onde fomos surpreendidos por nossa família, eles prepararam uma pequena festa.

–Filha! –Enobaria veio até Clove e se abaixou para poder abraçar a filha - Você vai ficar de cadeira de rodas pra sempre? –Eno perguntou assustada, seus olhos arregalados.

–Não, é somente por mais duas semanas até eu me recuperar por completo. –disse Clo sorrindo e foi surpreendida por um abraço de Piper, depois por Gale e assim por diante.

A pequena festa foi emocionante, ficamos conversando, comendo e jogando jogos, eu não desviava meu olhar de Clove pra mim ela era e sempre será a melhor e única pessoa que conseguiu mexer comigo desse jeito.

Contei para Clove as loucuras de Ellie, e que Gloss ainda existia, ela se preocupou, mas eu prometi a ela que cuidaria dela até o ultimo dia de nossas vidas juntos.

–Posso pedir um minuto da atenção de vocês? –disse Gale levantando-se do sofá e atraindo todos os olhares para ele - Obrigado. –ele suspirou pesadamente e sorriu de canto, ele olhou para Piper que também sorriu e assentiu levemente - Já que daqui duas semanas eu e a Piper vamos para França ficar por lá até acharem a Ellie e o Gloss, nós...

–Estávamos pensando em nos casar. –disse Piper sorrindo e pondo-se de pé ao lado do namorado, todos encaram o casal felizes e assentem –Já faz um mês que Gale me pediu em casamento e eu deixei tudo em segredo porque não sabia como contar a vocês, nós já preparamos tudo só falta entregar os convites.

–Nossa. –disse Eno sorrindo abertamente e aninhando delicadamente o pequeno Jacob nos braços - Isso é incrível para vocês dois, parabéns. Eu e Seneca vamos esperar até o Jacob fazer um ano e depois iremos nos casar.

O resto da conversa somente girou em torno de casamentos e futuros, olhei para a Clove e ela sorria abertamente para mim –Um dia vai chegar nossa hora Clove. –digo baixinho perto de seu ouvido a morena solta um risinho - E eu prometo a você que não vai demorar.

–Eu amo você. –ela diz sorrindo abertamente e logo depois me beijando com carinho, eu sentia falta disso e juro para mim e para todos que nunca irei abandonar a dona desses beijos que me causam tanta confusão e tanto sentimento.

–Eu amo você. –respondo e retorno a beijá-la.