Estava frio mas isso não me incomodava muito, sentia um cosmo me guiando para esta direção. Era um cosmo diferente, não era como um cosmo humano e nem como um deus, era diferente.

Quando avistei um templo, a estrutura era o mesmo que os gregos faziam, eles estiveram aqui? Que tipo de templo era esse?

Era estranho mas resolvi investiga.

Depois de um tempo não achei nada, o que era muito estranho porque o mesmo parava aqui. Resolvi acampa aqui esta noite depois retornarei para Grécia e informarei a Atena.

Enquanto a noite caia fiz uma fogueira e resolvi fica meditando, já que eu estava aqui era bom treinar.

– só isso? Não explica como fiquei sem memoria. – falei

– Calma, quando eu tinha ido parar ai também achei que não aconteceria nada. – disse ele

Quando percebi minha fogueira apagou. Me levantei pra tenta acende lá de novo, mas notei algo estranho vindo, era aquele cosmo estranho, e estava vindo do céu. Me escondi e fiquei observando sem emanar meu cosmo.

Ele desceu notei q não era humano tinha uma armadura, uma cauda e asas, me lembrava um dragão, ele ficou parado um bom tempo ate q o chão começou a tremer e uma cratera se abriu.

Ele estava descendo, e então resolvi segui-lo antes que eu não consiga entra. Quando olhei para o buraco vi que tinha uma escada, e comecei a descer.

– isso e ruim muito ruim! Agora me lembro era essa coisa nos meus pesadelos! – falei assustado

– Sim , eu sinto muito fui eu que estava colocando aqueles sonhos estava tentando faze-lo lembrar. Mas não deu muito resultado. – falou

– Eu não intendo, porque você não falo comigo antes?

– Porque eu não conseguia, so conseguir agora porque recuperei um pouco da minha energia, e tem uma coisa que me impedia.

– Que coisa? - perguntei

– Logo saberá.

Quando cheguei ao fim da escada tinha agua, parecia um lago ou algo assim, a agua era limpo so estava escuro, desci com cuidado era um pouco fundo chegava ate meu peito a armadura me atrapalhava um pouco mas consegui nadar bem divagar.

Quando cheguei a borda resolvi deixa minha armadura ali mesmo, não teria problema qualquer coisa era iria ate mim.

O lugar era enorme, mas tinha que ir com cuidado não sabia onde aquela criatura estava. Fiquei andando por horas e não sabia pra onde ir, teve uma sala em especial que me chamou a atenção, estava fechada e era enorme, me perguntava o que tinha-la.

Resolvi continua andando e então me deparei com uma porta bem diferente das outras ela emanava uma energia diferente , não sei dizer se era boa ou ruim, entrei e la em um altar tinha uma chave ela brilhava e emanava energia q fazia ela levitar.

Ela estava dentro de um vidro, me aproximava cada vez mais, curioso , nunca tinha visto algo assim, mas sentia que era a mesma divindade que o báculo da Atena cheguei mais perto.

Será que devo? Estava querendo toca-la, mas parei na mesma hora, acho que eu não devia me virei pra ir embora. tomei um susto àquele mostro estava bem atrás de mim , porque não senti sua presença ?

Antes que eu conseguir reagir ele me pegou pelo pescoço e começou a me sufocar , abri meus olhos para tenta utilizar minha técnica, mas não surtiu afeito nele! Ele era forte de mais parecia que estava enfrentando um deus.

Minha visão fico escura mesmo com os olhos abertos, estava perdendo a consciência. E de repente tudo ficou preto.

Quando acordei estava em uma cela, a única coisa que tinha era pedras e a grade. Cheguei perto pra sair mas quando tentava elevar o cosmo alguma coisa o sugava. Ouvi passos era aquele mostro, agora que eu o via direito posso dizer que ele era um dragão e meio humano, mas ele usava uma mascara não conseguia ver o rosto.

Ele estava segurando uma sesta de frutas e colocou no chão do lado de dentro.

– não vai conseguir sair daqui, essa cela e especial ela suga seu cosmo se tenta elevar – falou

– intendo. – falei

Foi assim durante 2 semanas, não me faltava nada ele me dava comida e agua , me perguntava porque, ele poderia ter me matado.

Resolvi pergunta : - porque você esta fazendo isso? Sou um prisioneiro achei que ia me deixa aqui pra morrer. – então ele se viro e respondeu.

– Você não e mal.

– O que?

– Senti você me seguindo desde la de cima, poderia ter matado você faz tempo.

– Mas não me mato porque? – perguntei curioso. Mas ele apenas me ignorou e foi embora.

– Ele não e ruim ne? – falei pro meu outro eu.

– Acho que não.

Passaram vários dias e as conversas ficaram mais longas ate que um dia.

Ele abriu a sela e entro notei que ele estava segurando a chave, aquela que eu tinha sentido sua energia.

– o que foi? – perguntei assustado. Aquela atitude dele estava me preocupando.

– Você não queria saber porque vivi sozinho nesse lugar? E por causa dela e da caixa, a caixa de pandora. - falou

– A caixa de pandora aqui!? Mas como? – perguntei assustado eu sabia o que aquilo significava se alguém abri-la serio o fim.

– Fui criado para proteger ambas e de um tempo pra cá alguns cavaleiros vieram leva-la, mas com você foi diferente notei que você não veio aqui tenta tira a chave ou a caixa. – ele chegava cada vez mais perto de mim e continuava falando : - Então se você tiver a chave dentro de você poderemos fica juntos aqui pra sempre.

Ele me segurou pelo pescoço, estava sem energia mesmo que eu tenta-se elevar o cosmo nao ia adianta nesse lugar.

Ele se aproximava a chave cada vez mais perto de mim, doía parecia que estava rasgando a minha cabeça eu gritava de dor.

– para por favor não posso ver isso - falei quase chorando

– mas você tem que ver esta ai todas as sua perguntas.

Não aguentava mais ate que desmaiei. Senti que algum me carregava. Mesmo estando inconsciente por uma estranha ração eu sentia o que se passava em minha volta.

– E isso foi o que aconteceu ,a chave de pandora esta dentro da minha cabeça por isso você não se lembra de nada – falou

– Mas como conseguir fugir?- Perguntei

– Isso eu já não sei essa parte da memoria não esta comigo, mas agora sabe o que fazer conte tudo para Atena, antes que seja tarde. Alguma coisa deve ter acontecido ele não teria o trabalho de coloca a chave dentro de nos, e deixa-se fugir tão facilmente. – falou preocupado

– Eu acho que ele se sentia solitário, talvez ele queria um companheiro, não o culpo – falei meio triste.

– E Você tem razão, agora acorde e vá falar com Atena.