Deixe a Neve Cair! escrita por Misty_love


Capítulo 1
Deixe a Neve Cair, Kazemaru!


Notas iniciais do capítulo

Bem-vindos a nota inicial da autora! XD
Feliz Natal, morangos lindos! *-*
Esse mês de Dezembro, eu resolvi criar duas fics que inspirassem o Natal, mas principalmente a Neve, porque é algo que sempre quis experimentar mas nunca tive chance, então quero descrever.
Deixe a Neve Cair!, você certamente já deve ter lido algum livro com esse nome, e está certo, porque foi exatamente nele que me inspirei para criar histórias, deem uma passada no meu blog, que lá está a resenha do livro, caso se interessem.
O meu Deixe a Neve Cair!, trata-se de histórias de Dezembro, enquanto a Neve cai, que aconteceram com os primeiros Inazuma Eleven, histórias que o inspiraram, que marcaram sua vida sobre amizade, romance, família e tudo que possa aconteceu com eles na Neve.
Todas as histórias serão narradas em primeira pessoa, mas no final todos voltarão a sua realidade, e lhe darão uma dica de quem narrará a próxima história, sendo que se forem de sua vontade, poderão mandar sugestões para histórias de neve dos seus personagens favoritos!
Hoje começaremos com o Kazemaru, que descobriu a importância de uma amizade com dois carinhas, que acho que vocês já ouviram falar. Um carinha de cabelo rosa (*-*) e outro de cabelo marrom... ;)
Boa leitura!



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Deixe a Neve Cair!

Capítulo 1- Deixe a Neve Cair, Kazemaru!

É inverno aqui em Inazuma, e não é um Inverno normal. Quer dizer, normal seria se não caísse neve até uns dois metros de altura, mas simplesmente não é um Inverno normal. Sempre vi crianças sendo suspensas das aulas Inverno naqueles seriados. Eu pensei que seria aqui assim também, quer dizer, eu não quero me gabar, mas aqui temos NEVE. E tendo neve, o máximo que o diretor da escola podia fazer era suspender as aulas.

Nã-nã-ni-na-não. Não tem nada disso para nós este ano, PRINCIPALMENTE para os jogadores da Raimon, que segundo o pai da Natsumi, disse que precisávamos repor, porque faltamos muito a aulas. Oras, somos jogadores! Nosso dever é representar o Japão em jogos, não temos tempo para estudar!

Parece que o pai da Natsumi não pensa assim, e nem minha mãe alias. Sendo assim, eu cheguei a duas conclusões:

1° Seriados escolares são uma farsa, e destroem sua vida.

2° Odeio a Neve.

Agora, coloque-se no meu lugar e veja se eu só estou fazendo draminha. Eu acordei seis e meia da manhã para tomar banho, com cara de zumbi e sair do banheiro que nem um gato arrepiado, colocar o uniforme NORMAL da Raimon, sem reforço nem nada, senão não conseguimos entrar na escola, para tomar o quê de café da manhã? Leite de soja.

É, pois é. Minha mãe não tinha acordado para me fazer aquelas deliciosas panquecas com melado que via nos seriados. Vou parar de assistir seriados, eles estão destruindo minha percepção de vida boa no Inverno!

Porque não nasci um urso para hibernar? Um urso panda! Eles só dormem e comem, e isso é uma vida maravilhosa. Mas se eu pensar por outro lado, acredito que nasci para ser veloz, então eu deveria ser um guepardo. Mas a vida dos ursos pandas parecem melhores. Bem melhores.

Enfim, aqui estou eu, andando com meus pés afundando na neve, com meu uniforme quase branco, para ir a Raimon. Podia ser pior, não é? Eu poderia morrer atropelado, um avião poderia cair em mim, um alienígena poderia me sequestrar, eu poderia ser raptado por maniacos já que pareço com uma garota, mas não... Eu só estava indo para Raimon ter aulas de reposição com meus amigos. Do que eu estou reclamando?

Acho que você não entendeu. EU QUERO IR PARA CASA, COMER MUITO E DORMIR O DIA TODO. Caras rápidos só tem esse tratamento sabia? Pare de reclamar e comece a andar.

É, pois é. Eu criei a mania de discutir comigo mesmo mentalmente, tipo quando existe aquela parte anjinha e a parte diabinha? Esse mês eles inverteram de lugar. A parte de anjinho, parece do demônio, porque me faz querer ir para escola, e parte diabinha quer que vá dormir. E particularmente, eu estou com o diabinho neste momento.

Parei por um instante. Eu havia chegando numa ponte, e não havia pontes para atravessar para ir a escola. Eu estava em um lugar errado e desconhecido. Que ótimo. Não basta ter que ficar reclamando, agora vai chegar atrasado. Parabéns, gênio. Corra na neve para eu ver.

Cale a boca, anjinho diabo.

Suspirei e procurei algo conhecido, mas a única coisa que eu via era NEVE, neve por todo canto. Eu só precisava achar uma calçada para seguir para Raimon, mas o problema é que, EU NÃO VIA NENHUMA. Só neve. Já disse o quanto odeio neve?

Andei pela neve, tentando me manter focado, quando vi uma aglomeração estranhas. Uns três caras de preto – na boa, preto? Cadê o espírito de Natal? Foi para o espaço? – cercando duas pessoas. Os caras pareciam ninjas, sem brincadeira, e eu ia desviar do lugar e não me meter, mas eu vi que não eram pessoas de idade igual a minha ou superior, eram crianças. Que droga de ninjas são esses? Que querem atacar crianças? Não sabem que isso as fará nunca mais assistir Tartarugas Ninjas?

Me aproximei silenciosamente, nem sei como fiz isso, porque quando ando na Neve, eu pareço o Pé Grande, eu atraio muito barulho. Notei que um dos menininhos que tinha um cabelo rosa, não seria uma menininha? Um casal de namoradinhos pequenos? Cadê os pais dessas crianças para cuidar delas?

Enfim, a menininha ou menininho, sei lá, tinha uma bola de futebol, eu fiz sinal para que ela/ele, continuo não sabendo o que é aquela pessoa, deixasse a bola cair no chão. No começo, ela/ele, ficou com medo, mas deixou a bola cair. O outro menininho chorava muito.

-Shindou, por favor, pare de chorar... – Pediu a menininha ou sei lá o que era ele.

-Eu... Eu... Não tenho nada... Eu... Nem sei o que é isso... Eu... – O menino moreno soluçou.

-Tudo bem, Shindou, tudo bem... – A voz do rosado era bem baixa, mas confortante. Até eu me sentiria mais calmo com aquelas palavras.

-QUEREMOS GRANA!!! – Gritaram os caras ninjas de preto. (Bom nome para filme não? Será que Will Smith topa gravar comigo?)

A menininha certamente não sabia o que fazer, mas ficou com raiva quando me afastei. Ela deveria achar que eu ia fugir com a bola. Mas eu não sou ladrão de bolas. Isso é coisa do Endou.

Tomei impulso e chutei a bola na cabeça do cara que estava no meio. Ele caiu para trás na hora, devo ter chutado muito forte, e os outros estavam prontos para me atacar.

OK. Não pensei nessa parte. Agora eles vem atrás de mim, me espancam, espancam as crianças, pega a tal da grana e vão embora.

E VOCÊ CHEGA ATRASADO NA ESCOLA, NÃO SE ESQUEÇA.

Mal hora, anjinho diabo. Deixe-me em paz.

-Ah, eu acertei vocês? Nossa, que mal-entendido! Meu curso com a bola tá ruim... Nossa, nem conheço esse lugar. – Dei aquela risada nervosa que todos dão quando querem sair de algo, ou que só eu dou.

Eles não estavam querendo saber de papo não, porque vieram para cima de mim bem rápido, nem deu tempo de eu tirar uma foto com meu Galaxy para postar no facebook. “Ultima foto do seu Kazemaru, lindamente morto.”

Em vez disso, desviei deles e cheguei até as crianças. O engraçado, é que depois não consegui ver mais nada, e achei que tinha levado um golpe na cabeça. Adeus, mundo. Mas eu simplesmente só não podia ver, mas estava vivo.

ESPERA, EU VIREI CEGO?? Por que eu?? Por que comigo??

Se não tivesse reclamado que queria ficar em casa, estaria na escola e provavelmente enxergaria.

Morra anjinho diabo. E ele sumiu da minha consciência e quanto ao meu diabinho? É, ele estava dormindo.

De qualquer forma, a única coisa que me lembro depois, é de estar naquela ponte de novo, e do Sol ter saído das nuvens cinzas. Ainda nevava, e eu sentia me corpo congelar, meus sentidos estavam todos ali. Eu podia ouvir, sentir e cheirar e aos poucos consegui ver com clareza a neve branca que estava na cidade.

Eu estava sentado na ponte, tentando processar o que havia acontecido.

-Mas que diab...? – Me interrompi, não podia falar essa palavra na frente deles.

Observei que o rosinha estava ainda acalmando o moreno.

-Eles... queriam... algo... com... meus... pais?

-Calma Shindou. Já passou né? Estamos bem agora. – O rosado deu tapinhas na costa dele.

-Como você fez aquilo? – Perguntou o moreno de repente, olhando estático para o rosado.

-Fiz o quê? – Perguntou o rosado confuso.

-Aquela coisa, você fez com que eu não enxergasse nada. Eu só conseguia ver uma coisa branca em volta de nós. O que era? O que você fez?

-Eu não sei do que você está falando Shindou. Eu não fiz nada disso. Só sei que estamos aqui, com esse cara, olha! Vai ver foi ele que fez isso! – A voz do rosado foi afirmativa e doce.

-Eu não. Não fiz nada. Seu amigo tem razão, você fez realmente algo. – Eu disse. – E a propósito, meu nome é Kazemaru. Não sou um cara, e sou um garoto, caso você perguntem que se sou uma garota.

-Perguntam isso para você também? – O rosado brilhou com o olhar.

-Como assim? Você NÃO é uma garota? – Perguntei com as sobrancelhas arqueadas.

-NÃO! - Protestou ele, agora eu sabia que ele era um garoto. – Eu sou um garoto, e eu gosto de futebol! Eu estava tentando ensinar o Shindou a jogar, mas esses caras sinistros apareceram...

-Então, seu nome é Shindou? – Sorri ao moreno, mas ele apenas assentiu e puxou a blusa do amigo, parecia com medo.

-Ranmaru...

-O que foi, Takuto?

Sobrenome Takuto, estava explicado porque os caras ninjas de preto queriam o dinheiro do menino, ele é da linhagem mais rica de Inazuma, depois do pai da Toko, é claro. Notei que eles estavam cochichando sobre mim, e vi que os olhos do rosinha, chamado Ranmaru, brilharam.

-Ei, você é tipo, aquele defensor super-rápido da Raimon? É?
-Ah, - Sorri. – Não queria me gabar sabe? Mas sim, eu sou. Kazemaru, prazer. E você é?

-Ranmaru! Ranmaru Kirino! Ah, eu não acredito que estou conhecendo um Raimon! Você acredita Shindou? Acredita? – Kirino balançou Shindou, que apenas deu uma risada divertida.

-Parece que é o seu dia de sorte, Ran. – Observou o moreno.

-É o nosso dia de sorte! Você pode autografar a minha bola? – Kirino pegou a bola e a balançou.

-Claro! Por que não? – Estou atrasado para escola mesmo, lembrei irritando o meu anjinho. Peguei a bola e aí me toquei do que presenciei. – Você gosta muito de jogar bola, Kirino? Posso chamar você assim?

-Pode! E eu gosto muito! É muito divertido! – Kirino sorriu animado.

-Ele força os irmãos dele a jogar com ele, e eles não tem nem dois anos ainda. – Shindou riu e Kirino corou.

-Kirino, deveria seguir esse caminho. – Aconselhei o menino e ele se iluminou todo. Sorrindo que nem o Endou quando está feliz.

-Sério? Acho que tenho o dom?

-Acho que você e o seu amigo tem o dom. Você disse que viu uma coisa branca em volta de vocês?

-Sim. – Shindou afirmou.

-Você enxergou Kirino?
-Sim, eu o vi. Claramente até. Por quê?

-O que Kirino fez foi uma técnica.

-U-U-UMA TÉCNICA? SÉRIO? – Kirino gritou de empolgação e eu assenti.

-Sim, uma técnica. Você nos encobriu com uma espécie de névoa e fez a gente sair dali bem rápido.

-Névoa? – Kirino e Shindou disseram juntos.

-Se tentar aperfeiçoá-la, vai confundir seus adversários com a névoa, e vai roubar a bola facilmente.

-ISSO É MUITO LEGAL! – Kirino gritou feliz.

-Há quanto tempo vocês são amigos?

-Há muito tempo. Nós conhecemos no jardim. – Shindou informou feliz.

-Quantos anos vocês tem?

-Vamos fazer sete, esse ano. – Kirino disse.

-São amigos de longa data, o fato de você ver Kirino, significa que você é uma das únicas pessoas que podem roubar a bola dele, eu mesmo não o enxerguei na névoa. Se você não tivesse mesmo o dom para o futebol, não veria Kirino.

-Quer dizer que também posso jogar bola?

-Pode e deve. Kirino vai ajudá-lo, não vai, Kirino?

-É claro! É a nossa promessa, lembra Shindou?

-Você não cortará o cabelo, até conhecermos o mundo, com o nosso futebol. – Shindou sorriu.

-É uma promessa legal. Pessoas como vocês tem grande chance de entrar para Raimon futuramente. - Sorri e peguei uma coisa na minha mochila. – Se você não vai cortar seu cabelo, deve amarrá-lo para não te atrapalhar nos treinos.

-Lacinhos? Se eu dividir meu cabelo em dois, em acharam mesmo uma menina!

-Shindou, você acha que Kirino parece uma menina? – Perguntei ao moreno.

-Não, acho que ele parece o Kirino, de qualquer jeito.

-Sério? – Kirino arqueou as sobrancelhas.

-Sim. Use os lacinhos, vai ficar melhor já que vamos treinar todo dia.

-Todo dia? Você não queria treinar comigo antes.

-Agora eu quero, quero ajudá-lo a aperfeiçoar sua técnica e ter uma minha.

-Você tem voz de capitão, embora seja diferente do Endou. – Comentou e Shindou corou levemente. Peguei a bola e desenhei o símbolo da Raimon. – Agora não, mas quando tiverem onze anos, venham para Raimon. Eu ficaria feliz de saber que o time estaria sendo representado por duas pessoas ótimas como vocês.

-Pode crer! – Kirino pegou a bola.

-Sabe, aos sábados, Endou e o time costumam treinar lá no lago, venham ver a gente.

-HAI! – Kirino e Shindou ecoaram juntos.

Meu celular tocou. Endou estava ligando, deve achar que eu fui soterrado pela neve.

-Bem, preciso ir. Até mais!

-Arigatou, Kazemaru-san! – Kirino acenou e se virou para ir embora com Shindou, ambos muito animados, fazendo balanços com os braços e tremendo com a neve.

Neve. Fiquei com frio e me aqueci no meu cachecol, soltei um ar gelado. Tá. Talvez eu não odiasse a neve tanto assim

Eu estava feliz. Talvez sair todo dia nesse Inverno, não seria tão ruim assim. Talvez isso me ajudasse a descobrir mais talentos como Kirino, mais pessoas com a mesma paixão pelo futebol, e eu estava disposto a fazer isso.

Me senti mais feliz ainda ao descobrir a conexão que aqueles meninos tinham juntos, estavam unidos pelo futebol, mas estavam unidos principalmente, pela amizade que tinham. O futebol era isso, a união de pessoas que se gostam e amam o futebol, isso era o futebol divertido que tínhamos. Esse era o nosso futebol.

Eu estava muito orgulhoso de ser um Raimon, fazia parte de mim, e eu não poderia largar isso nunca. Não de novo.

-Kazemaru? Atrasado para escola também?

-SUPER atrasado. – Ri e esperei Fubuki.

-Eu me perdi em meio tanta neve, e olha que eu sou acostumado com neve aonde eu moro! – Fubuki sorriu e continuou. – Endou me ligou umas dez mil vezes.

-Bem, eu estou disposto a fazer isso mais vezes.

-Você? Pensei que era o mais do contra com era história de acordar cedo e vir para escola. Pensei que queria ser um... Panda?

-Eu sou um guepardo, não um panda. Tá me chamando de gordo e preguiçoso?

-Não. Eu não. Mas ursos são legais também, você não precisa ter preconceito só porque eles são gordos e dormem demais.

-Fubuki, vamos para escola, que tal? – Sugeri e ele riu.

-Certo.

*****

-E essa é a minha história marcante de amizade na neve! – Kazemaru finalizou contente.

-Estou feliz que tenha feito parte dessa história. – Fubuki sorriu.

-Eu acho que o Kazemaru reforçou a amizade de todos, não só a sua, Fubuki. – Someoka tomou um gole de seu chocolate quente e o albino fez que sim.

-Eu não sabia que você tinha conhecido Kirino e Shindou antes. Devia ter me contado. – Endou observou.

-Eu esqueci. Fiquei com tédio nas aulas e me animei jogando bola mais tarde. Mas vagamente lembro se eles foram naquele sábado.

-Que ironia você ter conhecido um garoto que também parece uma garota não? – Natsumi provocou.

-Endou, sua esposa está sendo má. – Kazemaru fez uma careta.

-Só estou dizendo. – Natsumi se defendeu.

-Calma, calma... De qualquer forma, Kirino e Shindou são ótimos jogadores na Raimon. Fico feliz que você tenha influenciado isso, Kaze.

-Embora eles sejam totalmente o oposto no time. – Goenji comentou e Toramaru respondeu antes de Endou.

-Eu acho que, não importa a posição, Goenji-san. Eu acredito que é o futebol que torna as pessoas mais amigas, e não suas posições. É a amizade e o amor que fortalece toda essa união.

-Muito esperto, para quem é um dos mais novos do time aqui. – Goenji retrucou gentil.

-Como seu amigo, Goenji-san, eu lhe peço, tire essas mechas. – Toramaru pediu.

-Cale a boca. – Goenji murmurou e alguns riram.

-Já que estamos na sessão amizade, posso contar uma história celestial?

-Envolve a neve? – Endou perguntou.

-Posso dar um jeito de colocar.

-O palco é todo seu.


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Notas finais do capítulo

Bem-vindos a nota final! XD
Espero que tenham gostado, eu realmente peço desculpas se ficou grande, você sabem o quanto me empolgo escrevendo.
Achei legal fazer esse capítulo, porque o Kazemaru é engraçado aqui, é mais ele mesmo, e vocês puderam ver através da própria perspectiva dele. Além disso, meu amado Kirino apareceu, e mais fofo do que antes.
O objetivo de Deixe a Neve Cair, Kazemaru! era mostrar que a amizade une tudo, e a neve pode uma grande aliada para descobrir essas coisas ou não. Depende do que você acha.
A propósito, se eu fosse um animal, como meus lindos morangos verdes dizem, eu seria uma gazela. Sim, uma gazela. '-'
Mas isso pode ser feliz certo? Gazela? Gazel? XD
Comentários seria uma coisa ótima!
Então, Morangos ou Melancias? ♥
Até o próximo capítulo, minna!
Feliz Natal a todos vocês, e que o espírito da escrita e do futebol- esteja com vocês sempre!
By: Misty_love! :)



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