Beautiful Stranger escrita por jminho


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

LEIA O DICIONÁRIO CASO NÃO SAIBA O QUE SIGNIFICA ALGUMAS PALAVRAS EM COREANO: http://dramaslovers.com.br/?page_id=2~desconsiderem erros de pronúncia coreana, nomes, etc ^^~

TRAILER: www.youtube.com/ watch?v=9javf9XG_IQ

vídeo extra (não é meu): www.youtube.com/watch?v=DLZw3djW8aY&hd=1



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Tae Yoon

~ouvirdanger – vampire prosecutor~

12 de Fevereiro, Seoul
Condomínio residencial
11:30 da noite

Tae Yoon colocou as mãos nos bolsos e esperou que o número verde brilhante em cima da porta do elevador se transformasse em um 17. Demorou um pouco, mas logo as portas se abriram, mostrando dois homens de terno encostados, cada um em um canto do elevador. Os rostos sem expressão. Ele sorriu e entrou, virando-se de costas para os homens, vendo a porta a sua frente se fechar.

***

Jung In

12 de Fevereiro, Gangnam
Sala de jogos de aposta
11:30 da noite

Olhei minhas cartas. Já havia virado três deles e o cara ao meu lado estava sorrindo despreocupadamente, os dentes amarelos. Fiz uma careta. Eu sabia as cartas que ele tinha, mas tentei não sorrir também para deixá-lo confuso. Somente esperei que ele virasse suas cartas. Quando finalmente o fez (acho que ele queria algum tipo de suspense ou sei lá o que), ouvi dos outros rapaz alguns‘eish’ou‘ah, shincha’, enquanto soltavam o resto de suas cartas em cima da mesa e o cara ao meu lado se esticava apressadamente para pegar o bolo de fichas a minha frente. Ele achava que o jogo havia acabado, mas claro que não. Claro que não!! Até parece. Eu só deixei que ele se sentisse assim um pouco. Eu era boazinha. Às vezes. Mas agora…
Minha vez.
Segurei seu pulso para que ele parasse. O homem me olhou, nervoso. Tipo,bemnervoso. Do tipo que arrancaria minha mão dali a dentadas se não o deixasse pegar seu tesouro. Mas eu sequer o encarei. E, ainda segurando seu pulso, virei minhas outras três cartas e lhe mostrei o que era um jogo perfeito. De canto, vi seu rosto ficar roxo.

***

Tae Yoon

12 de Fevereiro, Seoul
Elevador – Condomínio Residencial
11:33 da noite

Quando as portas se fecharam, Tae Yoon não se importou em apertar nenhum botão. Sabia que estavam descendo para o térreo. Então somente esperou um pouco, ainda com as mãos nos bolsos. Quando o elevador anunciou estar no 12º andar, abriu a mão, desamassou um papel e o deixou bem aberto. Os homens que encaravam suas costas agora olhavam para o que estava escrito. “CONTRATO” dizia em letras grandes e, em baixo, várias quantias em dinheiro além de uma outra frase que se destacava “[...] promete manter silêncio sobre o ocorrido no dia [..]”, em seguida, suas próprias assinaturas. A prova de que eles aceitaram suborno e trabalharam para um político corrupto. Seus rostos ficaram brancos.
Tae Yoon não se virou, somente sorriu e amassou o papel. Ainda encarando a porta do elevador, sentiu a tensão se formar atrás dele.

– Aish! Desgraçado! – um dos homens tentou pegar o contrato, mas Tae Yoon foi mais rápido e se virou, agarrando o braço do homem e o puxando para trás.

– Ya! – o outro, vendo aquilo, também foi para briga.

Tae Yoon, ainda segurando o braço, abaixou-se, desviando do golpe, dando-lhe um murro nas costas, o que o fez cambalear para frente. Guardando o papel no bolso, empurrou o homem que segurava para cima do outro. Os dois bateram na porta e, se recuperando, olharam para Tae Yoon que arrumava o relógio preso em seu pulso.
Foram para cima dele, novamente. O elevador anunciou estar no 10º andar.

***

Jung In

12 de Fevereiro, Seoul
Sala de jogos de aposta
11:35 da noite

– Mas o que… – o homem ruge.

Sorrio para ele e solto seu braço, me esticando sem pressa para o monte de fichas na minha frente. Os outros homens se entreolham enquanto o rapaz que havia achado que tinha ganhado se levantava e apontava para mim.

– Vigarista! Você roubou!

O encarei.

– Não é culpa minha se vocês pensam que só porque sou uma mulher, sou uma oponente fraca. Agora, Ahjussi – aponto com a cabeça – dá para me dar essa mala escura ai do seu lado que está cheia da grana? Ela me pertence – pisco várias vezes, ainda sorrindo, como se fosse apenas uma garota indefesa – As cartas que disseram – bati os dedos nelas, em cima da mesa.

Ainda roxo, olhou para a mala, sem saber como reagir. Então, rapidamente, me levantei e peguei a mala, puxando-a para mim. A cara deles se tornou hilária, só não ri porque… bem, porque me parecia que eu estava ferrada. Como sabia? Bom, desconfiei depois que todos se levantaram e, mais atrás, uns… três ou quatro… homens apareceram com pedaços de madeira e canos enormes nas mãos.
Fiz bico. Da onde tinha vindo aquilo? Tipo, eles brotaram do chão ou simplesmente gostam de andar com pedaços de cano na mão?

– Ah Ahjussi… Não precisa disso, você sabe. Somos todos grandes aqui – vou dando passos para trás, aos poucos – Todos maduros. Não precisamos criar confusão, certo? Paz e amor sabe! – faço um sinal com as mãos, desajeitada enquanto eles riem baixinho.

– Acha que pode se safar só porque é mulher e porque é bonita, senhorita? Shincha… parece que não sabe onde está se metendo.

– Agradeço o elogio – dou um sorriso torto, ainda caminhando para trás, vendo eles me seguirem aos poucos – Mas realmente, meninos, fiquem calmos…

Meu cabelo está preso em um rabo de cavalo e estou com uma jaqueta azul, jeans apertadas escuras e botas de salto. Parando de andar, rapidamente tiro de trás da minha calça um revolver, e o coloco para cima, atirando. O barulho é tão alto que todos param, assustados. Alguns até se encolhem ou se escondem.
Dou um sorriso enorme, ainda com a arma apontada pra cima.

– Omo! De onde veio isso? – pisco pra eles – Agora eu realmente vou atirar, heim?

Então aponto a arma pra frente, segurando de uma formabemerrada. E tipo, eu sabia segurar, mas era tão engraçado a situação que não resisti.

– Eu não sou muito boa nisso – faço uma posição estranha, enquanto eles se entreolham e aos poucos tentam se aproximar – Não sei em quem vou acertar, mas… Oh… – faço como se minha mão estivesse escorregado e eles logo se encolhem novamente, esperando o tiro. Quero rir e quase engasgo – Opaa, escapou. Ah, se vocês se mexerem podem acabar se machucando. Eu não sei usar muito bem, sabe – faço bico e logo tiro a arma da mira deles, dando um sorriso novamente. Eles não param de olhar como me mexo sem cuidado – Vamos ter calma, certo? Amigos! Calminha! Hã? O que acham?

Sem saberem o que fazer, vou caminhando normalmente até a porta de saída. Eles não tiram os olhos de mim. Suas expressões são imperdíveis. Não sabem se devem ter medo ou não. Essa é boa. Antes de sair, aponto a arma, desajeitada, novamente.

– Aish, gatinhos – falei, saindo.

Antes de chegar no carro, vários homens vieram correndo e se curvaram pra mim.

– Estão atrasados – resmunguei e mostrei a arma – Ninguém foi ferido. Mas que tal chegarem na hora da próxima vez? – e a guardei atrás da calça, novamente.

– Chesongmida – eles disseram, em coro.

– Tá, ok – aponto com a cabeça para a porta – Logo eles vão sair. Cuidem disso.

Enquanto eles entram, eu caminho com a mala e entro na limusine preta brilhante que me esperava na esquina.

***

Tae Yoon

12 de Fevereiro, Seoul
Elevador – Condomínio Residencial
11:40 da noite

5º andar.
Um soco, no qual Tae Yoon desviou perfeitamente bem, acertou a parede de metal do elevador. O homem gemeu de dor e puxou a mão de volta, enquanto o outro estava caído no chão com o braço amarrado pela própria gravata.

3º andar.
Tae Yoon desviou alguns golpes, sem dificuldade e com as mãos nos bolsos. Rapidamente, para acabar com aquilo, acertou a barriga, o pescoço e a nuca em resposta. Mas por causa dos movimentos rápidos e do sangue que pingava em um pequeno corte na testa do homem, Tae Yoon sentiu o sangue subir e o coração acelerar pelo cheiro. Muito doce e metálico. Prendeu a respiração e seus olhos se tornaram azuis acinzentados, as veias em volta apareceram, roxas, os caninos quase a mostra, enquanto ele observava o sangue delicioso escorrer pelo rosto, vermelho vivo. O homem, cambaleando, caiu no chão, exausto.

Térreo.
Tae Yoon arrumou o terno, puxou a gola da camiseta, voltou as mãos nos bolsos e viu a porta se abrir, saindo de lá sem pressa. Logo vê seus colegas e a polícia passarem rapidamente pela porta da frente e pela recepção, correndo até ele. Tae Yoon sorri e aponta com a cabeça para o elevador, onde os dois homens estão caídos, atordoados, no chão.

– Aigoo! É disso que eu to falando! E nem precisou usar uma arma – Hwang Soon Bum riu, falando com os outros policiais que passavam pelos dois a caminho do elevador – Você não usou, certo? – sussurrou – Você só… – e fez movimentos de socos – Crechi?

Tae Yoon sorriu e balançou a cabeça, levemente.

– Uah! – colocou as mãos na cintura – 17 andares e você terminou com dois caras de gangue.

– Terminaria em menos – Tae Yoon começou a andar em direção a saída, o amigo sempre acompanhando – Mas perderia a graça.

– Crechi! – estalou os dedos – E, então? Conseguiu a prova?

Tae Yoon parou de andar e tirou um papel do bolso, entregando-o. O amigo abriu rapidamente e começou a ler.

– Aish, shincha… quanto dinheiro! Não ganho isso nem em um ano!

Nessa hora os policiais passaram carregando os dois homens, praticamente desmaiados até a saída do edifício. Os dois olharam a cena.

– Se não estivessem assim, eu lhes daria uns bons chutes! Bastardos.

– Deixo você cuidar do interrogatório, se quiser – Tae Yoon bate nas costas do amigo, que sorri – Acho que me empolguei muito e um deles notou. Se é que me entende.

– Câmera desligada. Sem comida – balançou a cabeça e guardou o papel no bolso – Não se preocupe, nem vão lembrar de nada sobre você. Vou arrancar tudo deles, nem que tiver que levar os dentes junto.

***

Jung In

12 de Fevereiro, Seoul
Apartamento
Meia noite

Beberiquei o vinho e olhei em volta. Não que meu apartamentonãofosse legal, ele era, mas esse eraoapartamento. Quer dizer, tinha uma parede que era um aquario, cheio de peixes. E uma pequena cascata caia do lado, em cima de pedras, onde dava para um pequeno jardim, separado por finas portas de vidro. Shincha…

– Está tudo aqui – Kim Chul jogou o ultimo lote de notas na mala. Ele contara cada nota, para ver se o dinheiro todo estava ali, não precisava nem dizer que desconfiava de mim. Na verdade, ele disse, sem palavras, mas disse. Na minha cara. Sorri.

– Pois é… – continuei olhando em volta e bebi mais um pouco do vinho no copo fino de cristal que segurava. Tão fino e detalhado que tinha medo de quebrá-lo com meus dedos.

– Disseram que você fez um bom trabalho – cruzou as pernas e estedeu os braços nas costas do sofá – Sem os rapazes. Estou impressionado.

– Você me deu uma arma, Lee Kim Bum – suspirei, mexendo o copo, vendo o liquido vermelho girar – Só a usei um pouco para pegar seu dinheiro.

Ele riu.

– Adoro como fala, querida – pegou alguns bolos de notas e jogou na mesa, em minha direção – Mas você também tem direito a uma parte.

Pequenaparte, deveria dizer. O que era injusto já que, quem arriscava a vida, somos nós, os empregados, como eu costumava dizer. Dou um meio sorriso, pego as notas e coloco no bolso da jaqueta.

– Poderia ganhar mais, você sabe – ele sorri maliciosamente e sua cabeça se deita em direção ao corredor, onde a luz de um dos quartos brilha entre a fresta da porta. Eu sabia quem estava lá dentro.

– Não, obrigada – sorri, bebendo o resto do vinho e deposito na mesa. Ele encarou o copo e depois olhou para mim, meio insatisfeito – Estou indo.

Antes que eu pudesse dar um… não… dois passos, ele estalou os dedos e um homem carrancudo do tamanho de um armário parou na minha frente, as mãos ao lado do corpo. Revirei os olhos.

– Me deixa infeliz assim, Jung In – disse, sem formalidade nenhuma – Shincha… Você podia ser um pouco mais boazinha comigo. Sou eu quem te alimenta – e se levantou, indo em minha direção. Seu bafo cheirava a cigarro e soju.

Somente continuei com meu meio sorriso falso e tentei não enrrugar o nariz por causa do cheiro.

– Deixa eu esclarecer mais uma vez… – ele pega meu rosto, tão rápido que me assusto. Seus dedos apertam minha mandíbola – Você me pertence, entendeu? Mesmo não fazendo questão de que você faça o serviço completo… – com outra mão foi traçando uma linha invisível ao lado de meu pescoço. Me encolhi, com nojo – Ainda te acho extremamente irressistível, o que pode me fazer mudar de ideia. Seja boazinha, então.

Meu sorriso já tinha se desfeito e agora eu o olhava cheia de ódio. Queria poder lhe socar até meus dedos sangrarem. Mas não podia. Eu só conseguia viver por causa disso. Eu já fui presa por roubar carteiras… então quem contrataria uma ex-presidiária? Na verdade, mesmo eu querendo fugir… meus pés sempre me traziam de volta. Era uma maldição aquilo, realmente.
Desesperada por dentro, puxei meu rosto para ficar livre. O olhei mais uma vez, enquano ele colocava as mãos nos bolsos, e me curvei, desviando-me do armário e saindo correndo de lá com lágrimas nos olhos. O dinheiro pesava tanto dentro de meu bolso que eu achei que poderia cambalear e cair. E sabia o porque me sentia assim.

***

Tae Yoon

13 de Fevereiro, Seoul
Apartamento
14h da tarde

Tae Yoon mudou de canal várias vezes, tantas que nem se lembrava ao certo, antes de desistir de achar algo que realmente valesse a atenção e desligou, jogando o controle remoto no canto do sofá. Encostou as costas e a cabeça, enquanto seus pensamentos estavam embaralhados. O coração batia tão forte que achou que poderia morrer, a cabeça doía e cada nervo de seu corpo estava fervendo. Decidiu andar. Levantou-se e começou a andar de um lado para o outro. Observou a cidade pela enorme janela de vidro, depois tentou prestar atenção no barulho da água correndo preguiçosamente pelo encanamento nas paredes e no teto. Mas nada daquilo adiantava. Tentou outra coisa. Colocou uma regata e uma calça de moletom, fones de ouvido e fez com que o rádio tocasse uma das suas músicas favoritas. Foi para a esteira e ficou um tempo ali, andando. Mas não adiantava. Ele sentia o cheiro. Seu corpo estava ficando impaciente. Seus lábios começaram a tremer. Olhou atentamente para o monitor, aumentou a velocidade e também o volume música. Uma, duas, três vezes. Logo estava correndo, rápido de mais, com a música no último volume, gritando pela casa, estourando os ouvidos que já escutavam muito bem. Ficou mais de uma hora assim, correndo loucamente, sem parar. Coisa que humano nenhum conseguiria. Suava, e aquilo o estava cansando.
Depois de mais alguns segundos, seu desejo era tanto, que explodiu. Seu peito doeu tanto que Tae Yoon se viu desligando a esteira e caindo no chão, ofegante. Olhou-se no reflexo do vidro. Seus cabelos estavam molhados, seu corpo suava e brilhava, os caninos já estavam a mostra, os olhos azuis fortes e com pontos vermelhos, veias roxas pulsantes em volta. Rapidamente, levantou-se e correu até um armário específico, que escondia com cuidado, ao lado da geladeira. Apertou a senha e a porta se abriu, fumaça saiu de dentro. Aquilo era o que mantia o calor natural do líquido. O líquido vermelho denso que estava dentro de uma garrafa de vidro ao fundo. Pegou uma rapidamente, abriu e bebeu. Sentiu o gosto invadir sua boca e fazer com que seu coração batesse rápido, mas agora de prazer e não de dor. O sabor o fez gemer, mas logo estava acabado. Jogou a garrafa na parede, que se estraçalhou e correu até um outro armário, escondido atrás de uma das paredes da cozinha. Tirou de lá um saco de sangue, os de hospitais, e sugou pelo tubo, até conseguir respirar normalmente. Quando acabou, jogou o resto de lado e caiu no chão, sentado. Fechou os olhos e esperou que seu corpo se acalmasse. Logo, as veias arroxeadas foram desaparecendo, os caninos se tornaram normais e os olhos voltaram para a cor escura. Há quanto tempo ele estava sem se alimentar? Não parecia ser muito.
Um barulhinho vindo do bolso da calça de moletom o fez acordar. Pegou o celular e atendeu.

– Alô? – sussurrou, ofegante.

– Tae Yoon! É sábado, vamos sair. Você não está bem, certo? – era Soon Bum.

Tae Yoon sorriu, aliviado.

– Não, não estou, hyung. Você ligou na hora certa.

– A “dieta” não deu certo?

– Não.

– Quanto dessa vez?

– Uma garrafa de um litro e um reserva.

– Quanto tempo?

– Pouco.

Houve um silêncio atrás da linha.

– Vai desistir?

– Não posso continuar evitando, hyung.

– É, eu sei. Relaxa.

– Me tire daqui – falou, cansado.

– Deixa comigo. Vamos fazer algo diferente – disse, animado – Te pego as 15h. Esteja pronto.

– Tá – e desligou, agradecendo por ter algo para fazer. Ficar em casa só o fazia pensar em beber sangue, diferente de quando estava trabalhando. Pelo menos se concentrava. Quer dizer, tirando quando tinha que lidar com assassinatos. Mesmo assim, era melhor do que ficar em casa, onde litros e litros de sangue estavam lá, só esperando por ele, pensou.

Fim cap 01


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Notas finais do capítulo

Oláaa gente!! Resolvi começar a postar essa fic que acabei faz um bom tempo ^^ Infelizmente não tenho uma beta, espero que não esteja tão ruim assim minha ortografia :/ E obrigada quem ler e comentar!! http://dramaslovers.com.br/?page_id=10464♥



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