Era véspera de natal, o calendário marcava 24 de Dezembro de 2013, as ruas do bairro do Limoeiro e toda a cidade estava decorada com belos enfeites natalino, com arvores espalhadas pelas ruas decoradas com pisca-pisca e as lojas comercias abertas com belas decoração cheias e pessoas comprando os presentes para entregar ao familiares e amigos nessa data tão mágica.

Mônica estava caminhando pelas ruas enquanto admirava o seu bairro com os belo enfeites de natal.

–"De alguns anos pra cá, eu não me lembro de ter celebrado o natal com alguém." _Pensava a dentucinha enquanto andava pelas ruas. _"Eu não tive um único namorado, durante todos os meus 17 anos de vida (#Eu tenho poucos amigos#). Meus pais trabalharam fora do país a maior parte do ano."

Seus pensamentos foram interrompidos quando ela avistou um grupo de jovens Papais Noéis na rua fazendo anuncio e distribuindo folhetos para as senhoritas que passavam.

–Feliz Natal! _Falava animadamente um dos Papais Noéis anunciando ao mesmo tempo segurando uma placa. _Na véspera de Natal, Papai Noel irá visitá-la de presente. _Completou.

Mônica despertada pela curiosidade e com a sua ingenuidade foi até esse grupo de Papais Noéis e pegou um folheto e começou a ler:

"Especial Noel! Apenas na véspera de Natal!

–Isso... Deve ser legal! _Mônica diz entusiasmada cheia de expectativas pros seus planos pro Natal Especial desse ano.

[...]

Mais tarde naquele mesmo dia, já avia anoitecido e Mônica estava de volta a sua casa fazia um bom tempo, ela avia preparado com todo animo e entusiasmo uma deliciosa ceia de natal sozinha pra receber a vista do "bom velhinho" em sua casa, com tudo proto só faltava o "convidado especial" chegar.

–A árvore já esta arrumada! Comida esta pronta, o pudim também. A casa tá decorada. Já tomei o meu banho, estou usando meu vestidinho vermelhinho novo... Hm... Deixa eu ver...? Acho que tudo já esta em ordem! _Mônica confirmou conferindo se tudo estava certo do seu agrado. _Gastei toda a minha mesada com isso, mas garato que essa noite será muito divertido.

(#Um Natal mágico com o Papai Noel!#)

A dentucinha inocentemente começou idealizar um senhor bem velhinho com uma grande barba branca, vestido de vermelho com um gorro vermelho segurando em uma mão um saco de presentes verde e a outra entregando uma caixinha de presente pra ela desejado um "Feliz Natal" com um sorriso singelo e gentil.

Ding Dong... Ding Dong...

Mônica foi interrompida da sua fantasia infantil natalina, assim que ouviu o som da campainha chamar, então sem perde tempo com a sua ansiedade ela foi até a porta e abriu a mesma na hora.

–Bem vindo, Papai Noe... _Mônica gentilmente cumprimenta quem estivesse em frente a sua porta muito feliz e quando olha pra quem era se surpreendeu perdendo a fala, pois não era exatamente quem ela esperava.

Quem estava em pé de frente a porta da casa da Mônica, era um belíssimo rapaz que parecia ter em tornos de uns 19 ou 20 anos, usava uma roupa/fantasia semelhante do Papai Noel, só que era uma roupa mais ousada e aberta que amostrava um pouco o seu peitoral, ele não usava barba branca e tinha um gorro vermelho de Papai Noel na cabeça. O jovem sem duvida era muito sexy, tinha um sorriso simpático, descontraído e ao mesmo tempo sedutor, dois brilhantes belos olhos castanho chocolates intenso que fitava a dentucinha parecendo que queria decifrar todo os seus segredos dela e o cabelo do jovem era negros como uma noite com um penteado divido com cinco mechas apontado em cinco direções diferentes, mesmo que ele usasse o gorro dava pra percebe um pouco que o penteado dele era assim.

–Feliz Natal, Mônica! _O belo moreno a cumprimentou gentilmente ainda com o mesmo sorriso de antes pra ela.

Mônica por mais surpresa que estive não conseguiu evitar de babar por aquele lindo e estranho Papai Noel que não esperava encontra-lo daquela forma tão...Belo e jovem!

–Feliz Natal, por favor entre e fique a vontade! Está com fome? O jantar já tá proto então..._Mônica ainda muito surpresa e pasma falava um pouco nervosa tentando transparecer esta normal diante daquele belo Noel. _Eu tinha certeza de que um cara muito mais velho que iria aparecer. Eu não sabia que um cara tão bonito e jovem apareceria. Isso me surpreendeu. _Ela comentou.

–Que tal nós pulamos as apresentações. _O rapaz pronunciou malicioso colocando a uma das suas mãos no ombro da Mônica depois a segurando com firmeza os dois ombro dela em cada lado com as suas duas mãos em seguida jogando/atirando ela em cima do sofá ficando deitado por cima da garota e ela deitada por baixo dele. _Okay, vamos começar agora?! _Ele diz com uma voz sexy e um sorriso de safado piscando um olho pra ela.

–Hum... C-começar o-o que? _Mônica corada pergunta gaguejando incrédula começando a ter medo daquele rapaz em cima dela.

–Hã?! Você não me chamou aqui pra eu fazer "aquilo" contigo? (Por que esta me perguntando agora?) _Já o jovem que ainda permanência em cima da linda dentuça deitados no sofá questionou confuso sem entender nada. _Eu sou um *michê que foi deixado aqui de presente. _Ele explicou melhor.

(#Um Michê!#) Pensou a Mônica abismada.

Apavorada e surpresa Mônica pulou do sofá com um salto se libertando do "jovem Noel" e foi ver o que estava escrito no folheto que trouxe para casa após ela ter pegado mais cedo naquele mesmo dia na rua com os Papais Noéis.

"Apenas para o:

Natal!

Um cara muito bonito irá fazer cosplay de Papai Noel; E virá para sua casa!

Papai Noel"

–NÃO PODE SER, IMPOSSÍVEL! NÃO É DE SE ADMIRAR, EU ACHEI O PREÇO ABSURDAMENTE CARO! _Mônica gritou totalmente perplexa com a cara no chão totalmente corada de constrangimento e os olhos arregalados de susto.

–Eu sou Cebola, o michê número um da empresa onde trabalho e sou o mais recomendando de lá. _Cebola se apresentou de modo sexy segurando delicadamente o queixo da Mônica com os seus dedos enquanto fitava os belos olhos cor de mel da morena que o encarava indignada. _Você é mesmo uma sortuda, sabia?! (De ME ter como o seu acompanhante essa noite.) _Ele indagou com um sorriso insano ao mesmo tempo sexy e com uma voz melosa sedutora. _Eu vou fazer desse um natal que você nunca mais ira esquecer. _Diz malicioso cheio de provocação se aproximando cada vez mais da dentucinha com a intenção de romper a sua boca perfeita desejada nos belíssimos lábios avermelhado e um pouco carnudo da Mônica.

–DE JEITO NENHUM NEM SONHADO!!!!!!!!!!!! _Mônica corada mais avermelhada que um tomate gritou morrendo de medo ao mesmo tempo de raiva que sentia por esse jovem chamado Cebola.

Na tentativa de esquivar... Ou melhor! De se salva do quase beijo roubado do Cebola, Mônica o acertou o rapaz com o seu coelhinho de pelúcia Sansão. (Nem me pergunte como ela conseguiu esse coelho na hora, acho que é milagre de fanfic. ¬¬')

–É, pelo visto, você deve ser esses tipos de garotas inocentes. Com certeza você tem uma aura de nãoestouacostumadacomcaras! _O lindo moreno mencionou irônico zombado com um galo enorme em cima da cabeça sentado na poltrona da sala.

Até ai ele não estava mais com o gorro vermelho e por isso dava pra ver o galo e a cabeça completa do Cebola. ­

–Me desculpa, me desculpa! _Mônica se desculpou arrependida e envergonha do que fez com o jovem, ela estava ao lado dele segurando a sua arma: Proteção-anti-castidade. Ops, quero disse o Sansão.

–Eu não tinha noção que você era de uma uma agencia de garotos de pro... Quero disse; michê. _Mônica desesperada e envergonhada tenta se justificar. _Pode ficar tranquilo que eu não vou te pedir pra devolver o meu dinheiro, então você poderia apenas ir... _Ela propôs com esperança que o belo michê fosse embora sem problemas só que antes de termina de falar ela foi interrompida.

–Quem disse que eu vou! _Cebola se nega continuando sentado na poltrona. _Como eu poderia ir embora sem diverti a minha cliente quando eu já recebi o dinheiro dela. _Ele argumentou cinicamente com sarcástico.

–"Por que ele precisa ser tão persistente sobre alguma coisa desse tipo...?"_A dentuça se perguntou mentalmente com uma cara de incrédula indignada.

–Eu definitivamente, vou fazer você se apaixonar por mim. _Cebola declarou muito confiante e vitorioso se levantado da poltrona com cara de olhar de casado pervertido.

(#Minha força de vontade e meu orgulho estão no limite# O ex troca-letras pensava.)

(#Corro um serio risco de perde a minha virgindade# Mônica pensava em pânico morrendo de medo do Cebola.)

–Então, o que você quer que eu faça?_Cebola pergunta mais malicioso do que nunca batendo com uma mão contra a parede fazendo a pobre Mônica imprensa na parede. _Eu farei qualquer coisa que você quiser, é só me pedir. _Disse murmurando com uma voz rouca e sexy tentado a provocar de desejo.

–O-o-o-o que e-eu q-quero f-fazer é... (Senhor me dai força!) _Mônica aflita tremendo de medo tropeçando nas nas palavras enquanto gaguejava tentando acha uma boa desculpa pra esquivar do Cebola (antes que ela dissesse "adeus minha querida virgindade, foi bom quanto durou"). _Er...E-então...

[...]

–Então...? _Cebola se perguntava murmurando pasmo enquanto estava sentado na cadeira da mesa da sala de refeição analisando a mesa cheia de comida gostosa, como: o Chester, arroz de forma, salada fresquinha, bacalhau, salpicão, farofa caseira, pernil assado, rabanada, pudim. musse de maracujá, panetone (esses comprados no supermercado), pavê de chocolate (É melhor eu para aqui porque já estou aguando.) e entre outras coisa que se encontra na mesa de uma ceia de Natal.

–Bem na verdade eu me empolguei sabendo da visita do Papai Noel (pelo menos achava que seria ele mesmo) e acabei exagerando e fiz muita comida, então eu ficaria realmente feliz se você comesse alguns, mas você não precisa comer tudo se não estiver a fim. _Mônica tenta explica meio sem jeito.

–Hm... Que gostoso! Isso tá bom mesmo! _Cebola elogiou impressionado e satisfeito da comida feita pela Mônica após ter apreciado o saber do alimento em sua boca enquanto mastigava. _Você realmente fez tudo isso?! Esta tudo muito gostoso!

Mônica ao ver o quanto aquele estranho garoto que nunca avia visto antes daquela noite elogiar sua comida e principalmente por ver que ele de fato estava mesmo gostado de todo o esforço que ela fez na cozinha a deixava mais do que feliz, ela podia até sentir o seu coração acelerar num breve momento e o seu pulmão faltar o ar sem saber por que disso tudo.

–Eu fiz pavê de chocolate, você vai querer também?! _A dentucinha oferece tentando esquecer o que estava sentido naquele estante.

–Oba! Vamos comer! _Cebola aceita entusiasmado e feliz.

–E também... Eu quero cantar "Bate o Sino", jogar, iluminar a árvore de natal. Eu quero... celebrar o natal acompanhada. _Mônica revelou comovida e ao mesmo tempo muito contente. _Já que eu nunca celebrei muito isso... Com alguém, pois meus pais quase sempre então viajando a trabalho fora do país até mesmo no Natal e não tenho muito amigos na escola.

Ao ouvir aquelas doces e tocantes palavras ingênuas da jovem inocente garota fez o uma boa parte do coração do Cebola se derrete como manteiga e ao mesmo tempo acelerar, ele ficou completamente admirado por ela, talvez até mais do que admirando. Só que poderia ser esse sentimento estranho do seu coração que nunca sentiu por ninguém durante os seus 20 anos de idade?!

As horas foram se passando naquela agradável e fantastica noite de véspera de natal tanto para Mônica quanto pro Cebola estavam se divertindo muito juntos como nunca poderia se diverti em todo suas vidas. Eles ajeitaram a arvore de natal, cantaram canções natalina, jogaram vídeo game juntos, riam e brincavam o tempo todo.

Enquanto eles fazia essas coisas divertidas juntos, os pensamento da Mônica se passava era:

–"Eu não sabia... Que celebra o Natal com alguém... Seria tão legal!"

[...]

Mônica com ajuda do Cebola aviam feito um pequeno, delicioso e lindo bolo de natal, quando o bolo já estava assando e confeitado eles colocaram algumas velinhas e assopraram as velas juntos com o símbolo de comemoração ao aniversario de Jesus.

–Um feliz natal, Mô! _Cebola desejou com toda a sua mais honesta sinceridade do mundo sorrindo docemente para a garota dentuça.

Aquele sorriso fazia novamente o coração da Mônica acelerar sem motivos.

–"Hm! Não vejo a hora de comer esse bolo suculento!" _Cebola pensava enquanto encarava o bolo quase babando em cima, preste atacar o pobre bolinho.

–Você sabia, essa foi a primeira vez que eu tive um Natal tão divertido?! _Mônica comentou enquanto fitava o Cebola. _Obrigada Cê! _Ela diz agradecida com um imenso sorriso meigo de felicidade misturado de gratidão pelo Cebola.

–Mas é claro! _Cebola afirmou se levantado da cadeira da mesa da cozinha caminhando até onde estava a Mônica em pé sobre a mesa. _Eu vim aqui hoje a noite em ordem de ter fazer feliz, afinal de contas. _Ele diz com um tom que demonstrava sexualidade misturado com ternura, bem próximo a Mônica. _É agora? O que quer que eu faça? _O belo Noel questiona de frente da dentucinha fitando profundamente os belos olhos dela castanho mel.

Ele tava cada vez mais próximo do seu lábios se encontra com os lábios dela, os dois estavam tão próximos que podia sentir a respiração ofegante um e do outro, até que no ultimo momento Mônica resistiu a tentações e virou o pescoço pro lado impedindo da boca do Cebola tocasse na boca dela. Cebola insistente tenta fazer uma nova tentativa de beijar a Mônica, mas ela novamente hesitou virado o pescoço pro outro lado de novo e a cena ia se repetindo, repentino e repentino fazendo se passa uns 10 minutos de tentativas fracassada pro Cebola que Mônica saiu vitoriosa.

Com isso Cebola desistiu de vez ficando deprimido sentando no canto do chão da casa. Mônica olhava pra ele com uma carinha de dó profunda, mas o que ela poderia fazer?! Deixa-lo feliz se entregando pra ele e perde a sua virtude sem nem ao menos saber se esta apaixonada ou não?!

–"Por que será...? Apesar de estar ignorado ele, eu não odeio como da primeira vez... Meu coração... Está batendo tão rápido." _Mônica pensava tão confusa dos seus sentimentos.

–Desculpa! _A dentucinha se desculpou completamente arrependida de costa pro Cebola fazendo o mesmo se vira na mesma hora que ouviu a voz dela. _Apesar de você ter feito tantas coisa que eu queria e você esta tentando me fazer feliz... Eu não consigo aceitar isso... Desculpa, tá?! _Mônica falava, mas era meio impossível segurar suas lágrimas por muito tempo, então ela permitiu que as suas lágrimas guardadas fosse libertadas escorrendo pela sua face entristecida.

Nesse momento Cebola abraçou a Mônica fortemente envolvendo em seus braços que transmitia segurança, carinho e desejo não só pra dentuça, mas também pro ex cinco-fios, Mônica retribui o abraço da mesma forma de como o Cebola o abraçava. Os dois sedo levados pelo envolvimento do momento acabam caído no chão ficando o Cebola deitado em cima da Mônica no chão.

–"Vai ficar tudo bem... Dessa vez, eu absolutamente não vou rejeita-lo." _Pensava a Mônica tentando se convencer que dessa vez se entregaria ao seu desconhecido desejo.

Novamente Cebola e Mônica estacavam tão próximos que que podiam ouvir os batimentos cardíacos muito acelerados do outro que seguia no mesmo ritmo do batimento, eles nunca foram tomado por essa emoção tão forte de felicidade antes e torcia que mais nada da face da terra seria capas de destruir aquele momento mais que mágico. Seus lábios estavam cada vez mais juntos já podia sentir suas respirações se misturarem uma com a outra só faltando um centímetros para se encontrarem.

Pri pri pri pri pri pri pri...

–Hã? _Os dois ficaram surpresos ao ouvir o barulho do (maldito) celular da Mônica.

Assim se afastaram um e do outro no mesmo instante. Mônica se recompôs se levantando do chão e pegou o celular e atendeu logo em seguida.

–Alô!? _Ela respondeu a ligação após ter atendido o celular.

–"Aqui é a entrega de serviços do Papai Noel. Muito obrigado por usar nossos serviços. O tempo está quase esgotado." _Falou a mensagem eletrônica no outro lado da linha.

–Ahh! Já acabou o tempo?! _Cebola perguntou normalmente amostrando apenas uma certa curiosidade. _Eu não estou acreditando que um michê numero um como eu acabou falhando. _Ele diz amostrando um sorriso simpático não querendo transparecer sua derrota. _Esta foi uma noite horrível, não acha?! _Questionou sarcástico brincalhão. _É melhor eu devolver o seu dinheiro, já que estou me sentido péssimo por não ter conseguido realizado meu serviço completo a você.

(#Agora eu entendo, o porque de eu não podia aceita-lo.#)

–Apenas finja que eu nunca estive aqui hoje, beleza!? _Avisou o Cebola caminhando até porta da sala deixado uma Mônica estética sem reação ajoelhada no chão da sua casa sem dizer nenhuma palavra.

(#É porque... Quando o Natal acabar... O Papai Noel irá desaparecer.#)

–Adeus! _Foi a ultima coisa que o Cebola disse antes de ter passado pela porta da casa da Mônica e seguido o seu caminho.

[...]

Logo após o Cebola ter ido embora avia se passado mais ou menos uns 20 minutos, Mônica avia indo pra cozinha e começa a lavar a louça, queria máximo que podia era esquece tudo que avia vivido naquele dia, só que isso era quase meio que impossível já que ela involuntária acabava sempre lembrando do que menos queria, principalmente sobre ele.

–"Cebola é um michê. Ele veio aqui por causa do trabalho dele. Eu sei que foi apenas isso. Mas... Eu não acho... Que essa noite foi horrível." _Mônica discutia com os seus próprios devaneios enquanto lavava os pratos sujo.

Sendo perseguida por tantas pensamentos a linda dentucinha chegou numa conclusão concreta, ela abandonou a louça dentro da pia, pegou o seu celular em cima da mesinha da sala digitou os números das teclas do aparelho esperançosa.

–Alô? Este é o serviço de entrega? Eu usei o serviço de vocês a pouco tempo atrás. Por favor! Preciso saber sobre o Cebola está... _Quando Mônica saiu de dentro da sua casa fechando a porta ela avia levado uma grande surpresa inesperada.

Cebola não foi embora, ele apenas ficou ali dentro do quintal da casa da Mônica sentado no chão ao lado da porta da residência esperando a dentucinha aparecer (se ela aparecesse).

–Hey! Você demorou tempo de mais pra sair de casa, achei que eu ia criar raiz esperando por você aqui plantado. _Cebola exclamou meio serio sem paciência da espera.

–Por que você não foi embora? _Mônica perguntou estranhando e confusa.

–Eu esqueci de te dar seu presente. _Cebola respondeu pedindo o celular da Mônica emprestado por alguns estante a mesma acaba entregado pra ele mesmo sem entender.

–Mas... Você disse que foi uma noite horrível, não disse? _ A morena questiona abismada.

–Pra mim como um michê, isso é horrível sim! _Cebola responde um pouco rígido enquanto estava digitando no celular da Mônica alguma coisa. _Você tem um senso de responsabilidade tão forte que recusou meu beijo e você até chorou por isso. Eu não consegui fazer você se apaixonar por mim não importa o quanto eu tentasse. Funcionou ao contrario; e fui eu quem acabou se apaixonado por você. Então finja que nenhum michê veio aqui te ver hoje. E eu sou simplesmente um Papai Noel que veio te entregar um presente. Isto é pra você. (Meu presente). _Ele termina de falar amostrando o celular da Mônica para a dona do aparelho que encara o objeto sem entender muito bem o que o moreno dizia com isso. _Esse é o meu número do meu celular. É um item super raro, sabia? _Cebola explica amostrando o celular para a Mônica o numero do celular dele salvo na lista de contados da Mônica.

Nesse momento os olhos da Mônica começou lacrimejar de emoção seu coração estava que não aguentava mais se segurar e foi ai que ela se jogou/atirou com tudo nos braços do Cebola encostando os seus lábios no dele e finalmente nasce um beijo cheio de amor, sentimento, luxuria e carinho entre eles, no começo era apenas um beijo calmo que aos pouco ia ficando mais intenso e rigoroso deixando o sabor do beijo mais prazeroso de acordo que as suas línguas explorava cada cantinho da boca um e do outro. O beijo chega no seu fim quando a falta de ar chega para ambos fazendo suas bocas distanciaram, mas continuavam abraçados.

–Eu realmente me apaixonei por você, Cebola. eu te amo muito! _Mônica se declarou com uma meiguice em sua voz abrasada ao seu amado bem forte sem querer nunca mais salta-lo e já o seus olhos marejavam de felicidade mais completa.

(#Ai! Ela acertou o meu nariz quando se chegou em mim...#)

–Sua boba! Eu também te amo! _Cebola diz com uma voz doce e sincera enquanto continuava abraçando a sua amada bem forte. _Mônica?! _Ele indagou.

–Hum! Sim Cê?! _Mônica exclamou interessada.

–Você quer ser a minha namorada? _Cebola faz o seu pedido fitando a morena no fundo dos olhos dela.

–Ah Cê, é que eu mais quero, só que... _Mônica responde só que hesitou com um certo receio de cabeça baixa antes de termina de falar.

–Só que? _Cebola interrogou curioso.

–Não ia ser legal se o meu namorado continuasse a ser um michê! _A dentuça explica insinuado meio encabulada.

–Haha! Sobre isso Mô, você não tem com o que se esquenta, amanha mesmo vou procurar um novo emprego. _Cebola diz dado uma piscada no seu olho direito para a Mônica.

–Tá bom! hahaha _Mônica afirmou satisfeita.

Cebola rompe a sua boca nos lábios da Mônica com um beijo, Cebola pede passagem com a língua e ela concede sem problemas, eles ficam um breve tempo se beijado esquecendo totalmente da vida e o beijo só acaba quando chega a falta de ar.

(#Até quando o Natal acabar...#)

(#...Sempre haverá um Papai Noel ao meu lado.#)

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Mônica estava deitada na cama do seu quarto tendo o Cebola em cima dela esperando ele tomasse ela em seus braços e que fosse algum mais do que beijos (Se é que me entende), enquanto o Cebola digamos que ele estava muito nervoso por pensar na primeira vez da garota que ele ama e tinha receio de fazer algum de errado que pudesse machuca-la.

[#Michê número um, Cebola. Este é o momento que ele entende de amor verdadeiro#]

–"Eu não consigo fazer nada!" _Cebola pensava desesperado e confuso sem saber qual decisão a tomar.

[#Aura-Virgem ainda esta impecável#]

"E a longa noite continua..."

FIM!

FELIZ NATAL!