POV’S Esme

Carlisle tinha saído a poucas horas e eu depois de alimentar os bebes e fazer tudo que tinha pra fazer não conseguia me concentrar em nada, a não ser pensar e repensar tudo que tinha acontecido na noite passada, não conseguia entender o que tinha levado Carlisle a ficar com tanto ciúmes a ponto de me tratar mal, eu havia chorado durante horas e ele não falou comigo e só pra piorar de manhã ele saiu sem me dizer uma única palavra, eu realmente estava magoada, mas mesmo magoada eu tinha que falar com ele tinha que vê-lo. Peguei o telefone e comecei a ligar pra ele inúmeras vezes e ele não me atendeu de jeito nenhum o que só me deixou mais e mais preocupada, não devia ter ido nesse coquetel, não devia ter conversado tanto com Derek, mas jamais podia imaginar que Carlisle teria um ciúmes desse tipo, mas ele teve e nos tínhamos que conversar sobre isso, eu odiava me desentender com ele, ele é o homem da minha vida o homem que eu amo e não quero que nada nem ninguém fique entre agente.

...

As horas passaram e logo tratei de me ocupar de todas as maneiras possíveis, tinha resolvido que iria ate o hospital, Rosalie iria ficar um pouco com Ethan e Amy enquanto eu fosse ate la, e logo ela chegou da faculdade acompanhada por Alice, eu já tinha deixado almoço pronto pra elas e os bebes já tinham comido também.

– Esme você vai no seu escritório? – Rose perguntou.

– Não eu vou no hospital, preciso conversar com Carlisle.

– Entendi, vocês não se resolveram ontem?

– Não nenhum pouco, ele não atende o celular e acho que é melhor conversarmos logo eu não consigo ficar assim com ele. – disse por fim e então me dirigi pra garagem onde peguei meu carro e fui pro hospital, estacionei perto da entrada e fui na recepção.

– Senhora Platt como esta? – a recepcionista simpática me cumprimentou, eu lembrava dela da época em que os bebes ficaram internados.

– Estou ótima e você querida?

– Estou bem também, suponho que tenha vindo ver o doutor Cullen. – sorri pra ela.

– Vim sim.

– A senhora quer que eu a anuncie?

– Não não precisa, não vou demorar muito.

– Então aproveite que ele esta sem paciente no momento.

– Obrigada.

– Disponha. – ela disse sorrindo e logo me dirigi a sala de Carlisle e estranhei a porta entre a aberta, mas já ia entrando quando tive que me segurar pra não cair diante da cena que vi ali...na minha frente.

Carlisle beijava Irina bem ali no consultório dele, passou um milhão de coisas na minha cabeça...alias tudo agora fazia sentido pra mim, sai correndo ou tentei ... minhas pernas mal me respondiam e eu comecei a sentir as lagrimas escorrerem pelo meu rosto, fui na direção da saída e a atendente veio ao meu encontro. – Esta tudo bem?

– Não, não esta..mas não comente que vim aqui ok? Por favor, pelo que é mais sagrado. – supliquei e ela me olhou sem entender.

– Pode deixar, mas a senhora precisa se acalmar.

– Eu vou me acalmar. – afirmei mais pra mim do que pra ela, logo me dirigi pra fora do hospital e no carro perdi a conta de quantas horas chorei, meu mundo tinha desabado eu jamais poderia esperar algo assim de Carlisle, eu o amava de todo coração, mas pelo jeito ele não me amava da mesma forma.

...

Estava mais calma agora e consegui chegar em casa e estranhei o silencio da mesma, mas logo que entrei avistei o recado na mesinha onde ficava o telefone.

Esme,

Te ligamos um milhão de vezes e nada, saímos com os bebes voltamos a noite qualquer coisa liga pro celular do Emmett.

Rose

Nunca na vida me senti tão bem por estar sozinha, parecia que tinham adivinhado que eu precisaria desse tempo, eu ainda não queria me fazer acreditar que Carlisle tinha me enganado daquela forma, mas meu amor ainda falava mais alto apesar de tudo, mas eu estava decidida, ao meu lado ele não ficaria nem mais um segundo.

Subi correndo pro meu quarto e logo me dirigi ao guarda roupa, acho que tomada pela adrenalina, pois nunca na vida tinha me descontrolado daquela forma, peguei tudo que encontrava dele em cima da cama e não existia dor pior do que a que eu estava sentindo, lembrar das vezes que nos amamos, dos eu te amo...de tantos planos pro futuro e ver que tudo não passou de uma mentira e eu cega acreditei em tudo, as lagrimas já tomavam conta de mim de novo. Quando acabei com as roupas procurei algumas malas e comecei a por tudo dentro delas, não era uma tarefa fácil já que as lagrimas embaçavam meu olhar e meu nervosismo so piorava tudo, mas depois de um tempo que parecia não ter fim eu acabei, fui empurrando as malas pelo corredor ate que me aproximei da escada e numa forma besta descontei um pouco da raiva atirando as malas escada a baixo e por alguns minutos esse esforço todo deu uma aliviada, ate que simplesmente cansei, era como se minhas lagrimas tivessem acabado, desci as escadas e me sentei em um dos sofás onde decidida esperaria por ele pra acabar com tudo se é que algum dia existiu algo de fato.

...

– Amor? – foi a primeira palavra que ele disse ao entrar em casa, como ele podia ser tão falso, será que era sempre assim? Ele beijava e sabe se la mais o que fazia com Irina e chegava em casa me chamando de “amor”?...as lagrimas que tinham cessado voltaram como uma cachoeira inundando meus olhos e por mais que eu quisesse ser forte neste momento, força era a única coisa que eu não tinha. O olhei nos olhos e ele finalmente percebeu que eu estava chorando. – O que aconteceu? – ele disse todo preocupado e se eu não tivesse visto com meus olhos aquela cena patética na sala dele ate me comoveria com sua preocupação, ele pegou minhas mãos e eu me afastei dele indo pra outra extremidade do sofá.

– Fica longe de mim. – disse e ele surpreendeu com minha atitude.

– O que aconteceu? Não me diga que Charles.... –ele ia falar mais alguma coisa, mas o cortei.

– Não fala mais comigo, simplesmente esqueça que eu existo. – disse pra ele que me olhou confuso.

– Sei que ontem agi mal, mas estava com ciúmes...- ele começou a se explicar e eu fui obrigada a a rir como ele podia ser tão falso?

– Ciumes? De mim? Conta outra Carlisle. – disse pra ele, e mais uma vez ele parecia confuso, mas já já ele entenderia que tinha sido pego . - Eu amo você mais vou desaprender isso, só quero que saia da minha casa. Agora! – disse por fim.

– Mas Esme o que eu fiz? – eu ainda teria que explicar? Era demais pra mim.

– Suas coisas estão ali, pegue tudo e saia. Se tudo que você disse sentir por mim era verdade saia e não me pergunta nada. – eu disse por fim e em levantei indo na direção da escada precisava me trancar no meu quarto.

– Esme, por favor, me explica eu não to entendendo o que ta acontecendo aqui. – ele disse por fim.

– Faz uma forcinha que você vai lembrar. – eu disse subindo as escadas rapidamente e fiquei aliviada quando entrei no meu quarto e ele não veio atrás de mim... mas pra minha tristeza logo ouvi passos no corredor e de súbito a porta foi aberta.

– Esme você só pode ta brincando não é? Fala pra mim que você ta brincando...eu não entendo sei que ontem a noite te magoei, mas entenda eu estava com ciúmes...eu...

– Chega! – falei mais alto. – Para Carlisle tenha ao menos um pouco de vergonha na sua cara, para de mentir, eu vi tudo..eu sei de tudo.

– Viu? Sabe? Do que você ta falando? – ele disse e nossa ele era um ótimo ator...acho que foi assim que me enganou durante todo esse tempo.

– Eu to falando de você beijando aquela Irina...a maldita Irina no seu consultório no hospital. – soltei por fim e ele finalmente pareceu me entender.

– Você viu aquilo?

– Eu vi...vi...

– Então você viu como eu a tratei por me beijar daquela forma não viu?

– Eu vi vocês dois se beijando e só.

– Não vai me dizer que você ta achando que eu beijei mesmo aquela maluca por vontade própria?

– Eu vi Carlisle,vi vocês dois se beijando...

– Mas Esme...você sabe que ela corria atrás de mim...

– Mas vocÊ dizia não corresponder, vocÊ mentiu pra mim...vocÊ me enganou.

– Esme eu não beijei ela...ela veio com historia e quando vi me agarrou.

– Carlisle conta outra, por favor, você não é nenhum indefeso.

– Esme para! Chega! – ele disse alto o que me deixou muda.

POV’S Carlisle

Eu não podia acreditar que Esme tinha presenciado aquela cena com Irina mais cedo e o pior e que ela interpretou tudo errado ela achava mesmo que eu era capaz de trair ela, de beijar outra a amando? Infelizmente se ela achava isso de mim eu não tinha mesmo que ficar ali, ela me falou tanta coisa que me machucou eu não era o homem que ela estava dizendo que eu era, eu nunca fui de mentir, trair então é uma das coisas que mais abomino eu já tinha sido traído pela minha ex esposa e realmente jamais faria isso com alguém...ainda mais com Esme eu a amo ela é a mulher da minha vida.

– Esme para! Chega! – eu disse por fim. – Eu não beijei Irina, mas você parece não acreditar em mim não é? E se é assim eu acho que devo mesmo ir embora...

– Como você quer que eu não acredite? Eu vi Carlisle...

– Mas eu to falando que não foi exatamente da forma que você viu que aconteceu as coisas e você nem ao menos me escuta...

– E não mesmo..

– Eu vou embora, mas Esme eu te amo e jamais faria algo assim com você jamais. – disse e sai do quarto, fui pra sala onde comecei a pegar minhas malas e leva-las pro carro, fiz tudo lentamente com a expectativa que ela pensasse e viesse ao menos me dar a chance de explicar ou me pedisse pra ficar, mas ate o ultimo momento ela não fez isso o que só me doeu mais.

...

Dirigi por horas ate finalmente ver que o único lugar que eu teria pra ir, minha antiga casa, por sorte as chaves ainda estavam no meu chaveiro o que foi um alivio, não sei se conseguiria ver Esme de novo sem implorar que ela ao menos me escutasse. Deixei o carro na garagem e nem me dei ao trabalho de pegar as malas as deixei onde estavam no porta malas e subi as escadas que davam acesso a casa e assim que entrei me deparei com tudo intacto aquele lugar me enchia de lembranças, tanto boas como ruins...e as ruins eram as maiores partes o que só intensificou mais minha dor, não tinha mais meu filho e agora tinha perdido meu amor...comecei a chorar....dizem que homens não choram mais isso não passa de uma mentira, desde a morte do meu filho não sentia a dor que estava sentindo agora, fui pro sofá onde terminei de desabar, chorei por horas e quando parei nem sabia mais ao certo o porque, se era por Edward, se era por estar sozinho de novo, se era por Esme não ter acreditado em mim, se era por ama-la de uma forma que jamais achei ser possível amar alguém. Me encostei no sofá fitando o teto que precisava de uma boa limpeza, fora a casa que cheirava mofo por tanto tempo ter ficado fechada, mas eu tinha que dar um jeito nessa situação, mas primeiro a causadora de tudo isso iria me ouvir, peguei meu celular procurando na agenda do mesmo o numero de Irina.

– Alô? – ela disse no segundo toque. – Alô? Carlisle?

– Sou eu mesmo Irina.

– Eu sabia que você ia me ligar. – ela disse com uma certa alegria na voz o que só me fez sentir mais raiva dela.

– Claro que sabia, mas não pense que foi pelos motivos que estão passando nessa sua cabeça, eu liguei pra lhe dar os parabéns.

– parabéns?

– Sim, por você conseguir destruir minha vida, destruir a única coisa boa que eu tinha.

– Como assim Carlisle? O que eu fiz?

– Você me beijou e Esme viu e agora ela acha que eu sou um mentiroso, foi isso que você fez. – um silencio se seguiu.

– Vocês não estão mais junto então?

– Não, ela me expulsou.

– Sinto muito Carl..

– Para de mentir sei que você deve estar radiante com a noticia, mas saiba de uma coisa ...se ela não voltar comigo você é a única mulher da face da terra em que eu jamais sentirei algo a não ser ódio, raiva e pena.

– Carl..me perdoa..eu eu agi por impulso você sabe que eu te amo...que o amor cega...

– Chega não quero mais ouvir sua voz, não quero nunca mais ser obrigado a vê la. – disse desligando e logo meu telefone tocava inúmeras vezes era Irina e por fim bloqueie seu numero, fiquei sentado por um bom tempo no sofá ate que a campainha tocou, corri pra atender podia ser Esme...mas quando abri a porta me deparei com Emmett.

– Oi tio.

– Oi Emm, entra. – disse entrando e ele veio logo atrás.

– Fiquei sabendo o que aconteceu e sei que você não fez aquilo, tenho plena certeza.

– obrigado Emm. – disse me sentando de volta no sofá e ele fez o mesmo.

– Mas bom comece a falar sei que vocÊ ta precisando desabafar. – ele disse e eu fiz exatamente isso nas seguintes horas.

...

POV’S Rosalie

Passamos a tarde no shopping, Alice tinha uma necessidade de fazer compras que eu jamais entenderia afinal pra que um ser humano precisa de tanta roupa? Mas ela parecia precisar muito e eu como uma boa companhia a seguia por todas as lojas, mas o bom era que Emmett tinha ido com agente e ele e Alice tinham se tornado amigos o que me deixava muito feliz, Alice tinha comentado mais cedo que seria a madrinha do nosso casamento...eu ri na hora, mas ver os dois bem assim só me fazia pensar que seria uma ótima idéia.

– Baixinha como você é folgada, vou cobrar pelo frete.

– Emm vocÊ parece um gorila de tão grande devia agradecer por eu deixar você levar minhas sacolas. – eu ri alto junto com Alice, enquanto ele parou no meio do shopping indignado.

– Princesa você ouviu isso?

– Ouvi sim. – disse rindo.

– Agradecido por carregar essa parafernália toda?

– Sim, estou mostrando que confio em você, o que esta dentro dessa sacolas não são parafernálias...são espécies de tesouro pra mim. – ela disse e ele amoleceu.

– Ah se é assim...qual a próxima loja?

– Umm, ali parece ótima. – ela apontou pra uma loja de bebe.

– O que você vai comprar ali? – ele perguntou sem entender.

– Não dei nenhuma lembrancinha pra Ethan e Amy ainda. – ela disse e eu olhei pros dois que agora dormiam tranqüilos, tinha sido um dia e tanto pra eles, agente passou horas numa espécie de parquinhos e fizemos questão de colocar eles nos brinquedos, eles choraram na maioria, mas em outros curtiram o que deixou Emmett satisfeito, pois claro a idéia foi dele.

Alice por fim achou as roupinhas perfeitas para os bebes, ela queria experimentar neles, mas eu não deixei ela estragar a soneca deles pra isso...essa minha amiga e maluca. Por fim resolvemos ir pra casa e quando cheguei la estranhei o silêncio o carro mal estacionado na garagem, o carro de Carlisle também não estava la e eu resolvi ir direto pro quarto de Esme algo me dizia que ela não estava nada bem. Emmett terminou de pegar as sacolas do carro de Alice que foi embora e então subiu com os bebes que estavam em suas cadeirinhas.

– Emm vou ver Esme.

– Oks, vou só deitar eles e já vou tambeém. – caminhei ate o quarto e bati na porta entre aberta antes de entrar.

– Esme? – chamei ela que estava sentada na poltrona de roupão, os olhos inchados e vermelho, quando ela me fitou vi uma lagrima escorrendo e soube que ela e Carlisle não tinham se resolvido, fui ate ela e me ajoelhei de frente pra ela. – O que acontece?

– Eu...eu estou me sentindo traída, sozinha....jamais achei que passaria por isso Rose.

– O que aconteceu?

– Peguei Carlisle aos beijos com Irina. – ela disse triste.

– Como assim? Aquela Irina que você me falou uma vez?

– Sim, eu fui conversar com ele pra gente fazer as pazes e me deparei com aquela cena...eu amo ele Rose, mas não aceito traições...

– Esme você tem certeza....Carlisle...

– Não defenda ele Rose...eu vi...eu juro pra você que eu vi. – Dei uma olhada ao redor e vi como aquele quarto estava bagunçado, armários abertos..bolsas jogadas, Carlisle tinha saído de casa?

– Ele foi embora? –perguntei por fim.

– Não, eu expulsei ele..agente brigou, ele negou tudo, mas por fim foi embora.

– Esme...nem sei o que dizer. – disse por fim.

– Só me de um abraço querida. – ela disse e eu me coloquei em pé e a abracei e ela novamente chorou e eu fiquei afagando seus cabelos, olhei na direção da porta e vi Emmett parado ali e pela cara dele tinha ouvido a conversa toda, só mexeu os lábios dizendo que ia ver Carlisle e eu assenti, eu sabia que tinha um mal entendido nessa historia e não duvido que Carlisle esteja na mesma situação que Esme.

...

Acabou que por fim convenci Esme a tomar mais um banho, vestir uma roupa de dormir, ela falou que não queria comer, mas desci e fiz uma sopa dessas que vem em saquinho e levei pro quarto a obrigando comer, ela disse que não queria, mas a forcei e me arrependi, pois ela correu pro banheiro na hora.

– Esta tudo bem? – disse indo atrás dela e a vi ajoelhada no chão vomitando tudo.

– Eu disse pra você que não era uma boa idéia comer. – ela disse se levantando e sentiu uma tontura, mas se segurou na pia, ela estava pálida.

– Esme o que você tem? Acho que vou te levar no medico.

– Rose, por favor...eu só fiquei o dia todo sem comer é normal e a tontura faz semanas que venho tendo.

– E você acha isso normal?

– Rose pra mim é normal. – ela disse jogando um pouco de água no rosto e o secando em seguida. Voltamos pro quarto e ficamos apenas vendo um pouco de TV, os bebes acordaram.

– Fica ai , eu cuido deles. – disse por fim e ela estava tão cansada que aceitou. Fui pro quarto e Ethan chorava enquanto Amy so olhava pro móbile de ursinhos que enfeitava o berço. – Vem aqui seu chorão. – disse o pegando, sua fralda estava precisando ser trocada e foi o que eu fiz, peguei Amy também e a troquei, deixei os dois no berço e desci pra fazer as mamadeiras, voltei pro quarto e dei a mamadeira de um e depois do outro não tinha a habilidade de Esme de dar de comer pros dois ao mesmo tempo. Quando voltei pro quarto Esme não estava então fui ate o banheiro onde a encontrei se olhando no espelho, mas especificamente olhando suas axilas. – Ta tudo bem?

– Não sei, eu vomitei de novo e olha isso. – ela se virou me deixando ver sua axila que estava vermelha.

– Algum bichinho te mordeu?

– Não, faz uns dias que esta assim e é so de um lado, e meus seios estão de tamanhos diferentes ou é impressão minha? – reparei bem por sobre a camisola que era decotada e o mesmo lado da axila vermelha seu seio estava maior.

– Esta mesmo, estranho isso.

– Muito. – ela disse e correu de volta pra privada vomitando de novo. – Acho que peguei uma virose. – ela disse e então por fim fomos dormir, mas eu fiquei preocupada com aquele mal estar todo de Esme e amanhã cedo faltaria a faculdade e a obrigaria a ir no medico.