Longed for Love escrita por Su


Capítulo 37
Sure of our Love


Notas iniciais do capítulo

Boa noite, desculpem a demora, mas ai esta o capitulo.
Algumas pessoinhas disseram que estavam com falta de Carlesme e esse é todinho deles, os proximos voltaram a eles como foco central ok?

— boa leitura



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Pov’s Carlisle

Meus pais realmente conseguiam me tirar do sério, não só meus pais acho que minha família inteira, estava ai um dos motivos que me faziam vir pouco aqui, sem falar que a historia de Renee estava me deixando nervoso e ate que preocupado, não que eu a amava ainda, longe disso o que havia sobrado de sentimento por ela era no maximo gratidão por ter me dado meu Edward e conseqüentemente me trouxe a cena que via agora na sala, entrei com cuidado pra não notarem minha presença.

–“ Meu anjinho, meu anjinho, meu anjinho, meu anjinho... Feche os olhos De mansinho Deixa o sono Pousar... Pra sonhar Com borboletas Amarelas Violetas Brancas, azuis, vermelhas, verdes, pretas Pintadas, listradas, xadrez...Pois o sol Já foi dormir Para a noite Te abraçar
E as estrelas Prateadas (douradas, brilhantes, de esmeraldas) Lá do céu Vão iluminar...”

Esme cantava pros bebes que dormiam ambos agarradinhos nela, e ela os observava com toda atenção do mundo, Esme era o tipo de mulher que sempre sonhei me casar, sempre sonhei em ter como companheira, aquela mulher que sabe ser esposa e saber ser mãe, nossos netos teriam sorte de ter alguém como ela tomando conta deles.

– Eu amo tanto vocês. – ela disse parando de cantar depositando um beijo em Ethan e depois em Amy. –Amo muito. – ela disse e então se virou pro meu lado me pegando no flagra e riu sem graça, completamente vermelha. – Não vi que tinha voltado.

– Voltei e estava observando essa cena linda.

– Que cena?

– Você cantando.

– para vai, minha voz não é uma voz agradável de ouvir.

– Se não fosse acho que nossos pequenos não teriam dormido assim. – apontei pra eles, ela riu.

– Ou então tão dormindo pra eu parar de cantar. – eu ri.

– Duvido que seja isso. – disse e então ela tentou descansar um dos braços e eu me toquei que devia estar pesando, Amy e Ethan tinham crescido muito. – quer uma ajudinha?

– Por favor. – ela disse e eu fui logo pegando Ethan. – Acho que vou por eles na cama.

– Vamos lá. – disse e então colocamos os dois na nossa cama de casal e colocamos algumas almofadas em volta deles pra não caírem caso rolassem. – Será que isso segura eles amor?

– Segura sim. – ela disse e então a puxei pela mão voltando pra sala, me sentei no sofá a puxando pro meu colo e ela apenas deitou a cabeça no meu peito, eu a puxei pra mais perto.

– tudo bem? – disse estranhando como ela estava pensativa e quieta.

– Sim, só estava pensando.

– No que? Posso saber? – ela alisava meu peito por sobre a blusa, e então começou a brincar com os botões, tinha um aberto e ela ficou fazendo carinhos no meu peito por ali me deixando arrepiado com esse simples toque.

– Nos bebes, eles cresceram tão rápido, parece que ontem eu segurava os dois sem dificuldade, os amamentava e agora mal consigo segurar os dois sem ficar com os braços cansados. – ela riu e eu beijei sua cabeça.

– É a vida ne, eles vão crescer cada dia mais e mais rápido, por isso temos que aproveitar enquanto temos eles aqui.

– Verdade, sabe o que estava pensando outro dia?

– No que?

– Ne como contaremos as coisas pra eles, de Ed e Bella. – eu já havia pensado nisso varias vezes, mas nunca cheguei a comentar com ela.

– Acho que isso só quando eles tiverem bem maiorzinhos.

– E enquanto isso agente manda eles chamarem agente de pai, mãe, vô ou vó?

– Boa pergunta. – eu disse e nos dois rimos. – Acho que isso só veremos com o tempo, acho que vamos dar conta.

– Eu concordo com isso. – ela disse rindo e então subiu a mão pro meu queixo e alisou meus lábios.

– O que foi? – disse pra ela que ficou me analisando.

– Já disse que você é lindo? – eu revirei os olhos rindo.

– Hoje não, mas adorei ouvir isso. – disse alisando sua coxa. – To com uma saudade de você meu amor. – disse a puxando pra mais perto.

– Ne que sentido? – ela disse se fazendo de desentendida.

– você sabe muito bem. – ela riu.

– Acho que posso resolver isso não é? – eu apenas a puxei pra um beijo, o beijo era calmo mais ao mesmo tempo dramático, nossas línguas vagavam na boca um do outro sem pressa alguma, e nossas línguas se encontravam de uma forma sensual, mas queria mais dela. A puxei de modo que ela ficou de frente pra mim, com as pernas uma de cada lado do meu corpo, aprofundei mais nosso beijo e tratei de começar a abrir sua blusa de botões, não parávamos de nos beijar e eu tirei sua blusa, afaguei seus seios por sobre o sutiã e ela deixou escapar um gemido, parei de beija-la a observando.

– Você sim é linda. – disse alisando seu rosto e desci minha mão pro vão entre seus seios a deixando meia que sem ar.

– Amo você. – ela disse num sussurro e eu não podia esperar mais pra ama-la, a puxei colando mais nossos corpos e voltei a beija-la, minhas mãos alisavam suas costas ate que encontrei o feixe do seu sutiã, o abri e delicadamente me desfiz da peça, logo minhas mãos tocavam seus seios sem proteção e as mãos dela brincavam com meu cabelo, parei de beija-la descendo beijos por seu pescoço ate chegar em um dos seus seios, ela ficou de joelhos me dando uma posição melhor e logo eu os tomava nos lábios e era maravilhoso isso, principalmente porque ela gostava, me puxava mais pra si e gemia baixinho no meu ouvido me incentivando a ir em frente, logo voltei a beija-la era como se seus lábios tivesse imã e me atraísse o tempo todo pra eles, minhas mãos alisavam suas coxas torneadas e as apertava de lado, achei o feixe da sua saia e tentei abrir, mas não dava ela percebeu minha dificuldade ficando de pé e deixando a saia cair aos seus pés eu sorri com isso, a chamei com um dos dedos e ela logo voltou onde estava, enquanto me beijava foi sua vez de se desfazer da minha camisa e alisar meu peito, meu abdômen, ela desceu beijos do meu pescoço ate chegar ao cós da minha calça e eu aproveitava cada caricia e enquanto isso alisava suas pernas, seu bubum, enfim tudo que estivesse perto o bastante e então ela saiu de cima de mim ficando de joelhos na minha frente o que me deixou ansioso com o que viria, ela só de calcinha ali na minha frente me olhando com aqueles olhos...eu a amo tanto. Ela abriu meu cinto e minha calça e já foi logo a descendo, eu levantei um pouco o quadril facilitando seu trabalho, ela se desfez das minhas calças, das meias e dos sapatos e então voltou pro meu colo só que dessa vez grudando nossas intimidades o que me deixou fora de controle, beijava seu pescoço a mantendo perto e ela me alisava, me apertava contra si.

– Quero você. – disse quase num gemido no ouvido dela.

– Sou sua. – ela disse e então só me levantei com ela presa a minha cintura, fui nos abaixando a deitando no chão e fui logo me desfazendo da sua calcinha, retirei minha cueca e sem cerimônia a fiz minha ali no chão mesmo e ela gemia só me incentivando mais, fui mais rápido e mais rápido ate que ela tremia em baixo de mim, gemia meu nome, ela tinha atingido seu ápice e eu continuei indo mais fundo e mais rápido ate que mal tive tempo de sair dela sem preenchê-la como meu liquido, e foi ai que me toquei que não tinha me prevenidos, mas não estava preocupado com isso e ela muito menos, apenas deitei a cabeça no seu peito deixando nossas respirações voltarem ao normal. – Nossa. – ela disse com a voz entre cortada a olhei curioso e ela limpava a testa que estava suada.

– Tudo bem?

– Sim. – ela disse sorrindo. – Eu amo quando você me ama assim. – eu que sorri dessa vez.

– Disponha senhorita. – disse e ela me deu um tapa. – Eu amo você. – disse pegando sua mão e depositando um beijo na mesma.

– E eu você.

Pov’s Esme

Carlisle conseguia me deixar sem jeito as vezes, como igual agora a pouco, me viu cantando pros bebes e ainda ficou comentando, fiquei vermelha, colocamos os bebes na cama e voltamos pra sala onde me sentei no seu colo e ficamos conversando, fazia dias que vinha pensando no futuro de Amy e Ethan, no que eu e Carl seriamos exatamente pra eles, pais ou avós e isso me preocupava, e contei pra Carlisle o que pensava e ele me entendeu e de certa me deixou mais segura, mas ele sempre conseguia isso, com ele era como se nada nem ninguém pudesse me fazer mal algum, um carinho aqui, um beijinho ali e quando vimos fizemos amor ali no chão daquela sala, só ele mesmo pra me deixar fora de mim e fazer coisas que jamais cogitei fazer, ao mesmo tempo que tinha vergonha dele existia aquela certa cumplicidade, de que tudo que eu fizesse com ele e vice versa só ficaria entre nos dois e as quatro paredes da sala, do quarto, do banheiro, seja la onde estivéssemos, ele me fez ter um orgasmo de novo e foi maravilhoso como sempre era, ele também parece que ficou bem satisfeito, estava tão assim com o que tinha acontecido ali que pensei alto demais soltando um “ nossa” que claro ele quis saber o motivo, perguntou se estava tudo bem e eu disse que sim e falei que amava quando ele me amava assim e era a mais pura verdade, nada nesse mundo se comparava a estar nos braços dele e ter ele nos meus, mas o engraçadinho disse pra eu me dispor dele e eu claro dei um tapa estralado nele, mas como sempre ele me surpreendeu mais uma vez dizendo que me amava e pegando minha mão a beijando, ficou segurando a mesma e a pos sobre seu peito e eu fui mais pra perto ficando de frente pra ele, alisei seu rosto.

– Nos temos que marcar logo nosso casamento sabia? – ele disse depois de um tempo.

– Pra que pressa?

– Pressa pra poder te chamar de minha mulher, pra você ser de papel passado so minha. – eu ri.

– Me senti uma propriedade agora.

– E quem disse que não é? – ele disse rindo e eu fiz bico.

– Credo amor!

– credo nada, quero poder chamar você de minha mulher e ter como comprovar isso, principalmente quando algum assadinho se quer olhar pro seu lado. – ele me abraçou possessivamente.

– Que futuro marido mais ciumento eu vou ter.

– Você não viu nada. – nos dois rimos e logo a campainha tocou eu levantei num pulo e fui logo caçando minha saia, minha blusa, meu sutiã. – Calma. – Carlisle disse ainda deitado no chão se divertindo com meu desespero.

– Calma nada. – taquei a almofada no seu rosto. Fui colocando meu sutiã e minha calcinha e indo na direção da porta em quanto colocava a saia. – Quem é? – perguntei dando uma olhada no olho mágico e me deparando com Emmett e Rosalie.

– Rose e Emmett. – Emm gritou do lado de fora, vesti minha blusa e comecei a abotoá-la, Carlisle também já estava quase vestido.

– Já vai. – disse e minha voz saiu ofegante.

– Se estiverem ocupadinhos agente volta mais tarde. – Emm disse cheio de maldade.

– Já to abrindo. – disse e abri sem me importar se Carl já tinha se vestido ou não.

– Nossa vocês ainda estão assim? Desse jeito não vamos chegar a tempo pro jantar. – Olhei pra Carlisle.

– Agente não vai. – ele disse.

– Como não tio? – ele disse e logo os dois entraram e foram logo se sentando no sofá.

– Eu to cansado e bom prefiro ficar com Esme e os bebes, talvez sair jantar fora, uma coisa mais calma sem tanto estresse.

– Diz isso pelo almoço ne?

– Sim.

– Foi uma droga ne tio?

– Foi. – Carl concordou, ouvi choro no quarto.

– Acho que alguém acordou, já volto. – disse indo pro quarto e logo Rose me seguia. Cheguei la Amy estava de bruços fazendo força pra se levantar enquanto Ethan brincava com os pés. – Acordou meus amores? – disse e logo os dois já riam e ficavam espertos querendo colo. Me sentei na cama e Rose sentou do outro lado. – Como estão as coisas entre vocês querida? – disse pra Rose que brincava com o ursinho de Amy com a pequena que se acaba em rir já.

– Agente conversou, não passou de um mal entendido.

– Então esta tudo bem? Não vou mais ter de ver você chorando daquele jeito não é?

– não Es, pode ficar tranqüila.

– Que bom . – disse sorrindo. – Acho que alguém fez um presentinho pra mim né? – disse sentindo um cheirinho estranho. Fui pegar as coisas pra trocar Ethan e logo Carl e Emm entraram no quarto.

– Titia eu e Rose nos responsabilizamos pelos pinpolhos pra vocês darem uma volta pela cidade. – Emmett disse.

– Como assim?

– Eu e Rose vamos levar os dois pro jantar e você e o meu titio vão ter a noite livre livre. – ele disse piscando pra mim.

– Vocês dois tem de ir aproveitar a festa e os bebes vão dar trabalho.

– Para com isso Es, os dois são uns anjinhos. – Rose disse.

– O que acha amor? – perguntei pra Carlisle.

– Eu acho uma boa idéia, queria mesmo te levar pra sair só nos dois.

– Então se é assim...acho que vou arrumar os bebes. – disse rindo, logo troquei os dois e enquanto isso Carl e Emmett providenciaram as mamadeiras que eu e Rose demos pra eles que mamaram tudo, eu fiz uma bolsa com algumas coisas pra Rose e Emm levarem e logo os quatro saiam felizes da vida. – Acho que agora vou me arrumar então, você quer me levar pra ir a onde? – disse abraçando Carlisle que me abraçou de volta.

– Nem precisa se arrumar muito, só coloca um biquíni.

– Vai me levar a uma praia de noite? – disse o olhando e ele balançou a cabeça que sim. – Então vou tomar um banho e coloco o....

– Não amor, só troca de roupa e vamos, as horas voam quando to com você quero aproveitar ao Maximo. – ele disse me beijando e minutos depois eu fazia o que ele queria, coloquei um biquíni tomara que caia verde água, era o meu favorito e ficava bonito em mim, resolvi brincar com ele que vestia agora uma bermuda e uma pólo branca enquanto procurava chinelos dentro das nossas coisas.

– Estou pronta. – disse pra ele que me deu aquela olhada.

– Nossa!

– gostou?

– amei. – ele disse vindo pro meu lado e me beijando de novo. – Mas agora termina de se vestir e vamos.

– Eu to pronta.

– Como Esme? Você colocou so um biquíni. – ele disse com uma carinha que me deu vontade de rir.

– Você falou pra mim colocar só o biquíni. – disse e ele logo ria.

– Nem vem com essa, pelo amor de Deus coloca alguma coisa por cima ne amor, você me mata de ciúme desse jeito. – ele disse eu ri e logo coloquei um vestidinho por cima do biquíni e fomos, caminhávamos devagar pela cidade e fazia uma noite calma e tranqüila, não estava nem muito frio nem muito calor a temperatura certa.

– Noite gostosa ne? E sempre assim por aqui?

– É sim, é uma das coisas que mais gostava daqui ..o tempo previsível. – estávamos de mão dada e ele segurava minha mão a alisando.

– É longe essa praia que vai me levar?

– Não, uns dez minutos indo pelo meu atalho.

– Atalho?

– Sim. – ele disse rindo, o que ele tramava?

– Podemos só parar em algum lugar?

– Pra que? Esta tudo bem? – ele disse preocupado e minha barriga roncou.

– Fome...sabe como é minha tarde foi meia conturbada. – disse dando de ombros e ele riu.

– Sei de um lugar ótimo. – ele disse e logo seguimos em frente, paramos em uma lanchonete e pedimos dois sucos e dois lanches naturais, eu devorei tudo, estava com muita fome e ele comeu o seu lentamente me olhando.

– O que foi? – disse pra ele que não tirava os olhos de mim.

– O que é lindo é pra se admirar. – uma cantada barata, mas que me deixou sem graça.

– Bobo! – disse, logo terminamos o lanche e decidimos dividir um sorvete, ele pagou a conta e então voltamos a caminhar, ele me fez entrar em dois becos e seguimos por duas ruas e logo já ouvia o barulho das ondas, caminhamos pela orla e vimos um grupo de jovens em volta de uma fogueira, tocando violão e bebendo cerveja.

– Eu fazia muito isso. – ele disse e eu o olhei curiosa, não imagina ele fazendo isso.

– Ah é?

– mais ou menos, só não gostava desse tipo de musica, curtia mais um bom rock, enfim eram momentos raros mais bom.

– Porque raros?

– Meus pais diziam que não era coisa pra alguém da nossa classe. – revirei os olhos, ele continuou indo na direção oposta que vínhamos, e então quando chegamos numa parte bem afastada ele me puxou pra areia, eu tirei meus chinelos e os levei na mão, ele nem se importou, chegamos perto da beira e água ao contrario do que esperei estava uma delicia.

– Acho que vou me arriscar a entrar. – disse colocando meu chinelo na areia e tirando meu vestido.

– Você sabia que o mar é meio perigoso a noite? – ele disse me puxando pra ele.

– perigoso como? – disse o olhando nos olhos que brilhavam, algo me dizia que alguém ia aprontar comigo.

– Tem alguns tubarões que são bem assanhados. – eu ri alto.

– Eu acho que vou gostar desse tubarão. – disse piscando pra eLe que me deu um selinho, logo se livrava das suas roupas ficando só de sunga e ele tinha um corpo maravilhoso, fiquei feliz que estava de noite e só nos dois ali pra nenhuma mulher sequer o olhar.

– Olha ali. – ele disse apontando pra trás de mim e eu olhei e não tinha nada, mas só senti ele me pegar no colo e logo corria comigo, eu não conseguia parar de rir.

– Amor, você..você vai me derrubar.....- disse e quando vi ele já me jogava na água com tudo, me levantei e logo tacava água na cara dele, pulei em cima dele o afundando, mas ele logo se vingou de mim me jogou sobre o ombro e foi indo pro fundo, as ondas que estavam forte ate sumiram, ele me soltou e eu tive que nadar pra subir a superfície. – Aqui ta fundo seu maluco.

– Tubarões gostam de lugares fundo. – ele disse me puxando pra ele e logo me beijava, suas mãos deslizavam sobre meu corpo, fomos indo pro raso de novo ate que meus pés conseguiam pelo menos tocar o chão, ele beijava meu pescoço enquanto sutilmente apertava meu quadril, passei minhas pernas ao redor dele quase o derrubando e ele riu, mas logo voltou a me encher de beijos, desceu pelo meu pescoço e quando vi já tinha abaixado meu biquíni e beijava meus seios, deixei ele se divertir e alisei seus cabelos, jamais me imaginei num lugar assim com ele, e estava perfeito, ele queria fazer mesmo amor comigo ali, pois senti suas mãos me soltarem dele e logo me puxou de novo pra ele, nos beijamos de novo e senti ele afastando minha calcinha e ele me fez dele ali mesmo, olhei pra praia e nem sinal de ninguém então apenas curti o momento a situação, gemia no seu ouvido o incentivando mais, e só paramos quando ele cansou de me segurar, ajeitei meu biquíni e ele sua sunga, o olhei seria.

– Eu nunca me imaginei fazendo isso.

– Você não queria? – ele disse meio magoado ee u fui pra perto dele.

– Se eu não quisesse você acha que teria gostado como gostei?

– Você gostou? – ele disse sorrindo.

– Que pergunta amor, a segunda vez no dia ..e modestamente você é demais. – ele riu me puxando pra mais um beijo.

– Te amo.

– também te amo. – disse lhe dando um selinho - Acho que chega de nadar ne?

– Acho que sim. – ele disse rindo, voltamos pra praia e logo nos vestimos, eu não conseguia olhá-lo sem rir, jamais na vida me imaginaria fazendo algo assim e ele praticamente me levando na praia pra isso não era uma coisa que eu esperava.

– Você é um safado sabia? – disse e ele gargalhou.

– Amor juro pra você que te trouxe só pra conhecer a praia...no começo. – ele disse e eu que gargalhei.

– E alguns tubarões ne?

– E que nos dois ali...sei la..rolou um clima. – ele disse piscando.

– Que clima. – concordei, ele pegou minha mão e logo voltamos nossa caminhada pela praia e a cada momento ao lado dele eu só tinha mais certeza que ele era o homem da minha vida.


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Notas finais do capítulo

e ai? curtiram?
beijus meninas e inte loguinho