Longed for Love escrita por Su


Capítulo 14
A New Beginning


Notas iniciais do capítulo

Oi meninas lindas, agradeço a cada uma que comentou no ultimo capitulo e nesse responderei algumas questões que ficaram pra trás.
espero que supere as expectativas de vocês
— boa leitura

PS: branquela amo você demais da conta e nem ia te marcar como vingança por ontem sua safada, mas preciso falar como amo você e sou grata pela sua amizade e pelo sua amor.



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POV’S Carlisle

Meu dia hoje começou muito bem Esme me acordou e ainda fez café pra mim eu nunca tinha sido tao bem cuidado e tratado por ninguém, minha família nunca gostou de mim e depois teve Rene que nunca gostou de mim também, mas Esme era diferente ela me tratava bem, cuidava de mim e todo aquele carinho que ela tinha não podia ser só amizade, quando tirei a camisa na frente dela e ela corou foi o melhor e eu ri, ela era perfeita eu só não sabia como dizer isso pra ela. Tive que ir pro hospital e minha manhã foi bem atarefada, mas toda hora que tinha chance dava uma saída da minha sala pra ver se Esme tinha chegado com os bebes, eu a tinha visto a apenas algumas horas, mas já estava com saudades dela.

...

Já estava quase na hora do almoço e eu não tinha mais pacientes por hora então tirei meu jaleco e ia comer alguma coisa no hospital mesmo ate que abro a porta e me deparo com Irina, ela não tinha aparecido e eu já tinha estranhado isso.

– Oi Irina.

– Carlisle você nem me falou que tinha voltado nem foi me dar um oi. – ela disse e me abraçou.

– desculpa é que não tive tempo. – disse me afastando e ela voltou pra trás e fechou a porta.

– Mas agora vai ter um pouco de tempo pra mim não vai? – ela disse e se sentou na maca e me lançou um sorriso cheio de segundas intenções.

– Irina eu vou almoçar.

– Eu vou com você. – ela disse e se levantou e veio na minha direção.

– Não precisa. – não queria ser indelicado.

– Carlisle porque você me trata assim?

– Não estou intendendo. – e não estava mesmo, eu a tratava com educação apesar de as vezes ter de dar um chega pra lá nela, mas nada demais.

– Todo mundo aqui sabe que eu gosto de você e você parece que não percebe isso.

– Irina... –e la me cortou.

– Deixa eu falar, eu desde sempre gostei de você e você nunca me deu uma chance, uma única chance Carlisle, eu sou feia ou o que? – ela estava com os olhos cheio de água e essa era a primeira vez que ela falava tudo isso pra mim.

– Irina você é uma mulher bonita, mas não gosto de você como homem. – não podia mentir.

– Mas se eu sou bonita porque você nunca olhou pra mim? – ela disse e se aproximou mais – Carlisle me da uma chance, só uma. – ela disse e veio se aproximando e se aproximando ate que percebi o que ela faria e então a afastei de uma vez.

– Irina chega. – disse e nisso a porta se abriu e nos dois olhamos pra porta e era Esme.

– Desculpa eu não queria atrapalhar. – ela disse e já ia saindo.

– Você não ta atrapalhando nada Es, a Irina já estava de saída. – disse e olhei pra ela que me olhou magoada e saiu como um foguete da sala sem ao menos falar com Esme e ate a empurrou.

– Eu atrapalhei sim Carlisle, mas já vou indo. – ela disse e já ia saindo e eu a puxei e fechei a porta. – O que você ta fazendo?

– Esme não entenda má as coisas, eu e Irina não temos nada, nunca tivemos eu conheço ela a anos e ela nunca me interessou.

– Pra que você ta me falando isso? – ela disse e eu me aproximei dela ficando próximo o bastante pra beija-la.

– Só pra você saber.

– Eu não tenho nada a ver com sua vida Carlisle, se você quiser ficar com Irina ou com qualquer outra mulher....- a calei colocando os dedos nos seus lábios.

– Você tem tudo a ver Esme.

– Como?

– Eu não quero mulher nenhuma.

– Nenhuma? – ela disse meio desapontada e eu tinha que me corrigir.

– Só uma. – disse e acariciei seus lábios com meus dedos que ainda estavam na sua boca vermelha e macia e fui me achegando pra beija-la...

– Eu vim te chamar pra gente almoçar junto. – ela disse e se afastou e sorriu divertida, ela não deixou eu beija-la de propósito.

– Almoçar?

– Sim, você vem? – ela disse divertida e eu balancei a cabeça.

– Claro. – disse e abri a porta pra ela passar. – Mulheres...- disse como um suspiro e ela deu rizada só porque sabia que eu queria beija-la.

Fomos caminhando pelo corredor e notei os olhares das enfermeiras fofoqueiras na gente, elas teriam assunto por um bom tempo agora primeiro Irina na minha sala e depois Esme, queria so ver o que elas aumentariam dessa vez. Andamos pelo corredor ate que avistei Rosalie sentada com Amy e Ethan no colo.

– Rosalie você aqui? – beijei a bochecha dela.

– Oi senhor...quer dizer Carlisle.

– Então você aceitou trabalhar com agente? – perguntei enquanto Esme já ajudava ela pegando Amy que estava acordada toda esperta.

– Aceitei sim.

– Isso é muito bom. Deixa eu pegar esse menino que eu já estava com saudades. – disse pegando Ethan que dormia tranquilamente.

– Não estava com saudade da sua neta não vovô? – Es disse aproximando Amy de mim e eu fui beijar sua barriga e ela agarrou meu cabelo.

– Ai meu amor, o cabelo do vovô não. – disse me soltando e Esme e Rosalie gargalharam.

– Vamos almoçar? – Es disse.

– Só se for agora, não sei vocês mais eu estou faminto.

– E daqui a pouco esses dois vão estar famintos então me mostra logo essa cantina. – Es disse e eu e Rose rimos e então fomos pra cantina.

POV’S Rosalie

Eu tinha um emprego e era bem melhor do que eu esperava, Esme não era tão carrasca como foi a primeira impressão ela ate que era legal e me tratou super bem e me deixou a vontade, eu ia adorar trabalhar naquela casa que era linda acho que nunca entrei numa casa tão grande e luxuosa, o quarto dos bebes parecia de revista e Esme se vestia igual essas mulheres de revista e sem falar que ela muito bonita. Fomos pro hospital e ela brigando com o pediatra foi hilário, mas pelo que vi bem o pediatra tinha gostado dela e não tirava os olhos dela, mas também que homem não olharia? Ela nem percebeu, mas quando ela foi buscar Carlisle e os dois voltaram sorrindo eu comecei a notar as coisas aqueles dois se gostavam e eu não tinha duvidas disso.

Fomos pro restaurante do hospital e o lugar era muito chique assim como tudo ali era, era self servisse mas tudo muito arrumado nem parecia que estávamos dentro de um hospital.

– Porque vocÊs não vão pegar a comida e eu fico aqui com os bebes? – Carlisle propôs e Esme entregou a bebe pra ele e nos duas fomos pegar os pratos e talheres, eu não sabia o que fazer ou como fazer, mas fui seguindo Esme.

– Fica a vontade Rosalie é so pegar o que gosta, e acho que você não deve gostar de tofu.

– TO o que? – disse e ela riu.

– Tofu meu anjo, esse negocinho branco que esta no seu prato, mas faça como eu na duvida só pega o que gosta. – ela disse piscando pra mim e eu me soltei mais e peguei logo o que eu estava acostumada e gostava batata frita com bife grelhado e só. – Quer beber alguma coisa?

– Um suco tabom pra mim. – disse e Esme pediu dois sucos e então voltamos pra mesa.

– Vai pegar sua comida Carl, da eles aqui e sinceramente agente precisa de um carrinho de bebe.

– Concordo com você. – ele disse e entregou os dois pra ela e foi pegar sua comida.

– Quer ajuda?

– Pode comer querida. – ela disse e então comecei a comer e aquilo estava muito bom. Logo Carlisle voltou e pegou um dos bebes e os dois comiam tranquilo e quem nos visse pensaria que eramos uma família feliz e quem dera que isso fosse verdade um dos meus maiores sonhos era ter uma família, mas infelizmente nem todos os sonhos se realizam mesmo.

– Rosalie quer dizer então que você vai morar com agente? – Carlisle puxou assunto.

– A senhora falou que eu podia.

– Se você me chamar de senhora de novo eu vou me internar num asilo. – Esme disse me fazendo rir.

– Corrigindo a Esme falou que eu podia.

– Agora sim. – ela disse piscando e Carlisle olhou pra mim e revirou os olhos e Esme viu e deu um tapa nele. – Bobo! – ela disse e ele estava muito feliz com ela ali, se eles não estavam juntos isso seria por pouco tempo.

POV’S Irina

Quando soube que Carlisle tinha voltado eu fiquei aérea, fazia tempo que não o via a ultima vez tinha sido no mercado e eu ate tinha tomado coragem e o chamei pra sair e ele como sempre recusou, mas então tomei uma decisão hoje eu falaria de uma vez que eu gostava dele, não queria perde-lo sem ao menos ter tentado, desde que Esme tinha aparecido na vida dele ele mal me notava e nos últimos dias desde que estava morando com ela parecia outro, ele estava gostando dela e isso era estampado na cara dele, então se eu o queria tinha que tentar agora antes que fosse tarde demais, então retoquei minha maquiagem e passei um pouco mais de perfume e fui rumo a sala dele, mas acabou que eu abri meu coração pra ele e ele nem ao menos me deu esperança e quando eu ia beija-lo aquela idiota apareceu e estragou tudo e ele praticamente me chutou pra fora pra ficar com ela e eu não consegui conter as lagrimas fui pro banheiro mais próximo e chorei, porque amar e não ser correspondido dói tanto? Quando sai do banheiro vi Carlisle com a idiota e os benditos bebes e uma garota e eles foram comer e eu fui atrás e me sentei perto da saída e fiquei olhando eles comerem feliz, mas eu não ia me dar por vencida facilmente o que eu sentia por Carlisle era muito forte pra eu não me arriscar mais.

POV’S Esme

Nosso almoço estava muito divertido, Rosalie era bem diferente do que pensei e eu que estava insegura com Carlisle e Irina fiquei toda boba quando ele me falou o que falou, mas mesmo morrendo de vontade de beija-lo não deixei ele me beijar, já estava quase terminando quando Ethan que estava no meu colo começou a se mexer e chorar já estava passando da hora deles mamar.

– Carlisle preciso amamentar eles.

– Quer usar minha sala?

– Posso?

– Sim, vamos lá e Rosalie só passar esse cartão aqui e pega alguma sobremesa pra você ou o que quiser. – ele disse entregando o cartão pra garota como se agente já a conhecesse anos, Carlisle tinha fé nas pessoas o que me fazia gostar mais dele, fomos pra sala dele e ele me ajudou a trocar os bebes e depois eu me sentei e com os bebes no colo e fui abrir minha blusa, totalmente sem jeito.

– Me ajuda aqui, por favor. – disse e ele veio correndo pro meu lado.

– Quer que eu segure ou que eu abra..? – ele corou.

– Acho melhor segurar. – ele pegou um dos bebes e logo eu abri minha blusa e a situação estava constrangedora ainda mais que ele não parava de me olhar. – Disfarça pelo menos viu.

– Disfarçar? – ele disse e eu olhei pro meu seio e ele se tocou e me entregou o bebe e eu comecei a dar de mamar pra eles e pelo visto ficaria ali por um bom tempo. – Esme me desculpa não quis ser indelicado...

– Ta tudo bem Carl.

– Mesmo?

– Já disse que sim, vocês homens são assim mesmo sem querer.

– Assim como?

– Safados. – ele corou na hora e eu tive que rir. – Mas fala que não é verdade? – ele riu sem graça.

– Ta um pouquinho, mas vocês mulheres também são.

– Nos? Claro que não! – disse irônica e ele riu e logo bateram na porta.

– Entra. – Carlisle disse e era o bendito pediatra que ficou olhando pra minha cara, voltei minha atenção pros bebes.

– Eu só ia dizer que atendi seus netos.

– Vamos lá fora? – Carlisle disse e logo os dois saíram pro meu alivio, passou uns dez minutos e Carlisle entrou e bateu a porta parecia nervoso.

– ta tudo bem?

– Está. – ele disse bravo.

– Fala direito comigo Carl. – disse magoada e já estava tirando os bebes do meu peito.

– Ai Esme me perdoa e que aquele medico conseguiu me irritar. – ele disse se aproximando pegando Amy pra mim me ajeitar melhor.

– O que ele fez?

– Não quero falar dele agora.

– Tudo bem então, mas nos aqui já vamos indo. – disse me colocando de pé e pegando minha bolsa.

– Mas você me perdoou pelo jeito que falei? – ele disse vindo pra perto de mim.

– Sim, claro que perdoei. – disse e sorri e ele sorriu sem graça pra mim. Fui na direção da porta e a sala de espera já estava com alguns pacientes dele. – Deixa que eu vou sozinha me da ela aqui.

– Eu vou com vocês.

– Não precisa, seus pacientes estão esperando. – disse e ele olhou ao redor.

– Tudo bem então, ate de noite. – ele disse e então beijou o canto da minha boca na frente de todo mundo e me entregou Amy me ajudando a ajeitar ela e percebi o olhares de todos, ninguém nesse hospital trabalha não? As enfermeiras estavão paradas próximas dali e ate o pediatra percebi nos olhando.

– Tchau Carl. – disse e sai andando e encontrei Rosalie no meio do caminho e ela logo me ajudou.

– Amamentou eles? – ela perguntou.

– Sim, esses dois aqui comem e não brincam.

– O cartão do Carlisle. – ela disse me entregando e eu o guardei na minha bolsa e então fomos pro estacionamento.

– VocÊ quer passar no..no orfanato pra pegar suas coisas? – perguntei depois de alguns minutos.

– Se não for incomodar? – ela disse sem graça, Rosalie era uma menina linda, não sei como tinha gente que tinha coragem de abandonar seus filhos, eu quando descobri sobre minha Bella mesmo sendo jovem e passando o que passei nunca a deixei nunca se quer pensei nisso.

– De modo algum querida. – disse sorrindo e logo ela me falou onde ficava e então parei de frente o orfanato e falei que a esperaria ali. E aquele orfanato era um horror velho, mofado e se por fora estava assim imagina por dentro? Depois entraria em contato pra ajuda-los de alguma forma.

POV’S Rosalie

Nunca pensei que esse momento chegaria, minha vontade sempre foi deixar esse orfanato, mas agora que ia embora era estranho não queria ir, não pelo lugar em si, mas sim pelas pessoas e pelas boas lembranças que já tive, nunca fui adotada, mas agora eu iria embora e viveria minha vida sozinha, apesar de já ter esperanças com a família da Esme, mas não era bom criar expectativas. Subi as escadas e fui vendo algumas fotos das antigas diretoras e crianças que foram adotadas, olhava pra tudo pra não esquecer nenhum detalhe, entrei no quarto e as meninas ainda não tinham voltado da escola, minhas princesinhas como costumava as chamar, tropecei num ursinho era da Juh, o cheirei e tinha o cheirinho dela, o coloquei de volta na cama dela e fui olhando cada coisa que tinha ali, cada uma tinha um objeto que as lembrava e então peguei minha mala que se resumia em uma mochila e uma caixa cheia de bugigangas, peguei o porta retrato e coloquei em cima da cama de Clarinha era sentiria muito minha falta e eu sentiria a dela, mas eu voltaria não ia deixar minhas irmãs. Então desci e passei reto pela sala da diretora não faria questão de me despedir dela, mas fui pra cozinha onde encontrei Marguereth.

– Rose pra que essas coisas? – ela disse reparando nas minhas mãos. – se você não tiver pra onde ir eu falo com a bruxa ela não tem direito de te expulsar daqui e você não vai ficar vagando por ai. – ela disse e eu fiquei feliz em saber que alguém se preocupava comigo.

– Obrigada Marguereth, mas eu consegui aquele emprego. – disse sorrindo e ela veio me abraçar e eu soltei minhas coisas pra abraça-la melhor e senti seu cheiro de rosas mais uma vez.

– Oh minha querida estou muito feliz por você.

– Eu sei, mas não pensa que vai se livrar de mim facilmente viu. – disse rindo e ela deu risada e seus olhos se encheu de lagrimas.

– Você chegou aqui bebe e eu sempre cuidei de você, mas nunca pude imaginar que você se tornaria essa mulher maravilhosa. – ela disse e já ia começar a chorar ela era muito emotiva.

– Sem chorar – disse limpando uma lagrima que escorreu – isso aqui não é um adeus é sim um ate logo.

– Promete?

– Sim. – disse e então ela foi me acompanhando ate a saída e bem na hora as garotas estavam chegando com o ônibus da escola e logo que me viram vinheram correndo na minha direção e eu abracei e beijei cada uma e expliquei que ia, mas que voltava e logo ela me deixaram então avistei Clarinha que vinha andando devagarzinho arrastando a mochila e com os olhos cheio de lagrimas. – Não vou ganhar um super abraço não? – disse jogando minhas coisas no chão e abrindo os braços e ela veio correndo e pulou em mim e eu a segurei. – Eu consegui o emprego e já tenho lugar pra ficar meu anjo.

– Eu vou sentir muito sua falta Rose. – ela disse tristinha.

– Eu também vou meu anjo, mas eu volto e qualquer dia agente pode ir tomar um sorvete.

– Serio? – ela disse com os olhos brilhando.

– Sim e deixei aquela foto pra você.

– Obrigada Rose e eu..eu amo você muito. – ela disse me abraçando e eu a abracei de volta não queria chorar então me segurei e a coloquei no chão.

– Também amo você Clarinha. – disse e olhei pra ver se Esme ainda estava ali e ela me olhava do lado de fora do carro. – mas agora já vou. – disse e fui indo e ela me deu tchau e logo entrou.

– NÃO ESQUECE DO MEU SORVETE! – ouvi um gritinho agudo e eu olhei e Clara que sorria.

– PODE DEIXAR! – gritei de volta e então sai e fechei o portão atrás de mim e Esme veio na minha direção e pegou minha mochila e passou o braço no meu ombro de modo acolhedor e aquele gesto dela disse tudo.


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Notas finais do capítulo

E ai o que vocês acharam? Fiz uma misturada de alguns comentários e sugestões e ficou assim.
comentarios? recomendação? favoritar quem sabe?
beijokas e inte loguinho



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