Entre o céu e o inferno escrita por Karollin


Capítulo 5
Capítulo 4 - Dance Hypinotic


Notas iniciais do capítulo

OIOI GENTEEEEEEEEEE ♥♥♥

Desculpem minha demora!! Eu fiquei totalmente sem muito tempo para o tanto de coisa que aconteceu comigo de uma vezada só. Voltei de viajem, tive que comprar os materiais, a aula recomeçou, os malditos professores do Segundo Ano do meu colégio jogaram uma pilha de dever em cima de mim e no final de semana minha mãe resolveu fazer uma festa aqui em casa para comemorar seu aniversário! Uffa! UASHSUAHAS

♥ OBRIGADA DE CORAÇÃO À LINDOSA DA MONIQUE PELA RECOMENDAÇÃO TCHUCONA ♥♥ Fico feliz que goste da minha escrita ♥.♥ Nunca gostei tanto do 11 ♥ USAHUASHUASH Geent vemk me dar um abraço gatona ♥

♥ Já estou indo responder os MARAVILHOSOS reviews do capítulo anterior ♥ Amo vocês! (até os fantasminhas!) ♥

♥ Boa leitura ^-^



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Lucy Heartphilia – Apartamento de Michelle, New York – 21:56

Olhava-me no espelho talvez pela vigésima vez em dois minutos. Apesar de não querer admitir, eu estava apreensiva quanto ao que me esperava na Dance Hypinotic. Havia descoberto na segunda-feira que essa era uma boate um pouco afastada do entro de New York e que aparentemente não se importava com a faixa etária dos frequentadores. Pelo que li na internet, essa casa de shows permitia a entrada de menores e, caso eles bebessem ou tivessem uma overdose e até mesmo um coma alcoólico, os donos não estavam preocupados com isso já que possuíam contatos na polícia e muito dinheiro para ser usado para convencer as pessoas da lei a não fecharem o local. Simplificando, aquele era o típico lugar frequentado por drogados, bêbados e delinquentes, o que não contribuía nem um pouco para que a moral de Natsu crescesse comigo.

Eu não fazia a menor ideia do que usar, então pedi ajuda a Levy, que poucos minutos após eu ter ligado chegou a meu apartamento para me ajudar. De acordo com seu ponto de vista um pouco pervertido, eu tinha que ir com o vestido mais provocante do meu guarda-roupa e não poderia, em nenhuma hipótese, ‘‘dar mole’’ pro Natsu. Segundo ela, eu teria que mostrar o quão bonita sou e seduzi-lo para que ele ficasse louco por mim, fazendo com que ele respondesse todas as minhas dúvidas, principalmente sobre o motivo de sua pasta escolar estar vazia.

Para ser sincera eu não acreditava muito no plano dela.

Quando optei um uma roupa mais comportada, a baixinha quase surtou. Aliás, quase não, a azulada deu-me a maior bronca e escolheu outro vestido quase no estilo do primeiro, só que com um decote menor. O traje era preto brilhante, ia até metade de minhas coxas, possuía um pequeno decote que realçava meus seios e havia um detalhe aberto em v nas minhas costas, que, por conta do vento um pouco frio da noite, me fazia arrepiar vez ou outra. Ainda por insistência da pequena, coloquei um scarpin vermelho nos pés para combinar com meu batom da mesma cor e minha maquiagem pesada. Meus olhos estavam contornados por delineador preto escuro de uma forma delicada, o rímel alongava meus cílios e a sombra degrade preta com cinza deixava meus grandes olhos castanhos em destaque. A princípio fui totalmente contra esse tanto de maquiagem em meu rosto, mas como percebi que meus protestos não eram ouvidos, acabei deixando Levy me arrumasse do jeito que quisesse.

– Lu, já são quase dez horas, menina! Agora mesmo o Natsu vai chegar e você ainda está olhando para esse espelho! Ponha essas perninhas para funcionar e vá logo para a portaria. – ordenou entregando minha bolsa.

– Já estou indo, mamãe. – brinquei e ela me mostrou a língua rindo logo depois.

O rosado havia se oferecido para me levar e, mesmo que eu nutrisse um medo de ele me matar e desovar meu corpo em alguma viela escura para que ele nunca fosse encontrado, aceitei a carona por dois motivos. O primeiro era que definitivamente eu não iria chegar sozinha naquele lugar esquisito, ainda estou em meu estado mental perfeito, obrigada. O segundo é que Levy estaria me esperando no apartamento, então caso minha hipótese se confirmasse e eu não voltasse dentro de doze horas, ela seria a primeira a ligar para a polícia, já que Michelle estava viajando novamente. Ao que parecia a azulada iria ficar mais para que eu contasse tudo que havia acontecido no meu ‘‘encontro’’ do que para garantir que Natsu pague judicialmente por ter posto um fim em minha vida.

– Sinta-se em casa, Levy. Caso eu não te ligue até dez horas da manhã... – falei.

– Ligarei para a polícia. Pare de drama e vai logo! – exclamou.

Ao falar isso, me empurrou para fora de meu apartamento e fechou a porta em meu rosto. Pode não parecer, mas ela possuía muita força. Ouvi o trinco sendo girado e suspirei. Agora não tem mais volta.

– Você não vai se despedir de modo correto de mim? Pode ser a última vez que conversamos! – disse brincando para irritá-la.

– Caia fora logo! – retrucou rindo.

Soltei um risinho pelo nariz e senti minhas mãos suarem. Abri a bolsa e peguei meu celular para ver as horas. 22:01. Será que Natsu já deve estar me esperando? Bem, eu não vou demorar para descer se não é capaz dele pensar que demorei para me arrumar para ele. O que não era, de modo algum, verdade. Entrei no elevador respirando fundo e limpando minhas mãos um pouco úmidas de suor no vestido. A porta metálica se abriu e, por incrível que pareça, o saguão estava silencioso – exceto pelo som da novela que James costumava assistir.

– Boa noite, senhor James. – cumprimentei-o.

O homem rechonchudo estava atrás do balcão olhando fixamente para sua pequena televisão. Seus poucos e grisalhos fios juntamente com uma grande quantidade de rugas de expressão entregavam sua idade de quase sessenta anos. Ele estava com óculos de grau, uma calça social marrom, uma blusa de manga curta cor pérola e um sapato preto engraxado. Ao me ver, deu um enorme sorriso. O senhor já havia contado-me que me considerava uma filha e eu o adorava como se fosse meu verdadeiro pai.

– Boa noite, Lucy. – cumprimentou-me – Volta que horas?

– Espero que o mais cedo possível. – respondi sorrindo.

– Senhorita Michelle está sabendo? – questionou.

– Sim, você sabe como ela é. Arrumou a maior gritaria no skype quando eu disse que iria à uma festa. – contei rindo.

– Verdade. É a primeira vez que você sai à noite sozinha, cuidado. – pediu.

– Vou ter. – afirmei abrindo as portas da entrada.

O ar noturno tinha se tornado mais gélido e abracei meu próprio corpo a fim de tentar me esquentar, mas não obtive sucesso. Dei alguns passos para conseguir visualizar melhor a rua e conseguir encontrar o porshe preto de Natsu. Para mim todos aqueles carros tinham a mesma cor escura e, sinceramente, eu não sabia diferenciar o modelo do automóvel do rosado dos demais, até porque eu não possuía muito conhecimento sobre automobilística.

Uma mão grande e calejada tampou meus olhos e a outra passou por minha cintura, puxando-me para trás fazendo-me chocar contra o corpo de alguém. Meus batimentos cardíacos aceleraram e pude sentir o medo alastrar-se por todo meu corpo paralisando-me no local.

– Adivinha quem é. – falou uma voz rouca e sensual em meu ouvido.

O ar deslocado fez alguns fios de meu cabelo balançarem e meu corpo todo se esquentou ao ouvir aquela voz. Arrepiei-me completamente.

– Natsu. – falei com um fio de voz.

– Você está maravilhosa e muito cheirosa hoje, loirinha. – falou sem destampar meus olhos, dizendo meu apelido de uma forma provocativa.

Senti-o afundando o rosto na curva de meu pescoço e senti meu rosto esquentar. Minhas pernas fraquejaram por um instante e, se não fosse pelo aperto do rosado eu iria de encontro ao chão. Não sei se foram segundos ou minutos que passamos naquela posição, mas em determinado momento a racionalidade se fez presente em minha mente.

– Já pode me soltar agora. – pedi.

– Estou confortável assim. A vista é muito boa. – falou fazendo um pequeno choque elétrico percorrer meu corpo quando ele depositou um leve beijo em meu pescoço.

Mordi o lábio inferior gostando da sensação.

– Natsu, me solta agora. – mandei com o resto de consciência que ainda havia em mim.

– Você é quem manda, loirinha. – disse sorrindo e destampando meus olhos.

– Não me chame de loirinha, meu nome é Lu-cy! Já disso isso milhares de vezes, que coisa! – exclamei nervosa.

Virei-me em sua direção, irritada, mas ao vê-lo melhor, perdi a fala. Ele estava simplesmente... Uau! O rosado estava com um terno aberto, calça e sapatos sociais pretos, uma blusa rosa com alguns botões sem abotoar e uma gravata frouxa cinza. Os fios róseos rebeldes e aquele sorriso de canto deixavam-no com um aspecto completamente... Sexy. Sim, essa era a palavra que o definia. Ele era misterioso, irritante, provocador e extremamente irresistível. Estava cada vez mais difícil ouvir a voz da razão com um homem daqueles por perto. Antes que eu começasse a babar, retomei a compostura.

– Vamos? – perguntei sentindo os olhos de Natsu me analisarem completamente com um brilho malicioso.

– Claro. – respondeu segurando minha mão e conduzindo-me até seu carro.

Em uma atitude totalmente inesperada, Natsu abriu a porta do passageiro de seu automóvel para que eu entrasse. Sentei-me no banco de couro preto analisando a cor mármore do painel. Olhei pela janela percebendo que o vidro tinha uma película muito escura e estremeci sentindo uma pontada de receio. Ninguém do lado de fora veria o que estava acontecendo dentro do carro graças àquilo. Respirei profundamente, cruzando as pernas e apertando a beirada do acento para impedir minhas mãos de tremerem.

A música Back in Black do Ac/Dc soou no rádio e dei um sorriso de canto. Por que será que essa escolha musical não me surpreende? Olhei de soslaio para o homem ao meu lado constatando que sua atenção não estava na estrada, mas sim em outro lugar.

– Dá para tirar os olhos das minhas pernas e concentrar-se no caminho? Não quero morrer hoje em um acidente de carro causa do por um pervertido! – exclamei tentando abaixar a saia do vestido, sem sucesso.

– Confesso que a visão de suas coxas são bem melhores do que essa rua sem graça. – falou esboçando um sorriso malicioso enquanto fitava-me divertindo-se.

– Olha para frente, caramba! Vou descer se continuar com isso, que inferno! – reclamei apreensiva.

– Não fale do inferno como se o conhecesse, loirinha. – comentou pondo um fim a nossa conversa.

Vinte e três minutos. Esse foi o tempo que havíamos levado para chegar à boate. O lugar possuía pichação nas paredes acinzentadas e, pelo que percebi a entrada era uma porta metálica um pouco enferrujada já que havia um brutamonte de mais de dois metros de altura parado diante dela com cara de poucos amigos e barrando qualquer um que – acredite! – tentavam passar por ele. As pessoas da fila estavam com vestidos caros e não pareciam nem um pouco com o tipo de gente que iria à uma boate como aquela, que não possuía nem uma placa indicando o funcionamento da Dance Hypnotic. O reconhecimento era feito somente por uma escrita na parece com uma tinta que já descascava.

Natsu surpreendeu-me pela segunda vez na noite ao abrir a porta. Saí do carro um pouco hesitante. No que eu fui me meter? Antes que eu esperasse, o rosado segurou minha mão novamente e acenou para o segurança que prontamente abriu a porta para nós, recebendo reclamações e xingos dos que estavam esperando há mais tempo. Será que o Dragneel era algum delinquente respeitado ali? Bem, essa era a única explicação que eu encontrava para nossa rápida entrada.

Caminhamos por um estreito e mal iluminado corredor. O som de meus saltos chocando-se contra o piso de concreto era o único som ali e eu estava completa e totalmente apavorada. É agora que ele irá me matar. Será que aquela fila servia para que as pessoas aguardem a sala para homicídios ser desocupada para levarem suas vítimas? Confesso que minhas hipóteses já estavam tornando-se ridículas, por isso contentei-me em andar sem cair do sapato alto. Deparamo-nos com uma porta de madeira e pude ouvir um alto som vindo do outro lado dela. Olhei para Natsu um pouco receosa e ele a abriu para mim.

– Primeiro as damas. – falou sorrindo de modo misterioso.

Engoli em seco e atravessei o batente. Quando meus olhos acostumaram-se com as luzes psicodélicas, meus medos e temores foram para longe. O local em que estávamos era amplo, repleto de jovens elegantes e um Dj muito bom. Havia um bar lotado ao lado de várias cadeiras. Em um canto um pouco mais afastado, era possível ver sofás para os casais com cortinas a serem puxadas caso quisessem privacidade. Observava tudo do alto, pois estávamos no topo de uma escada que descia para a pista de dança central.

– Uau. – falei.

– Quer dançar? – perguntou-me.

– Com certeza! – exclamei puxando-o pela mão.

Chegamos à pista de dança e comecei a mover meu corpo no ritmo da música. Uma das cosias que eu mais amava era dançar e já não me importava com o fato de Natsu estar ali comigo. Nada poderia estragar minha noite. Os adolescentes estavam em estado de êxtase, alguns precisavam de bebidas alcoólicas e outros necessitavam de drogas para se sentirem assim, mas eu não. Senti as mãos do rosado em minha cintura, juntando nossos corpos e sorri com o calor que ele me transmitia.

Ao final da talvez, quinta música, eu já estava suada e meus pés doíam por causa da altura de meu sapato. As mãos de Natsu saíram da minha cintura passaram por minhas costas e depois levantaram meu cabelo. Aproveitando minha nuca exposta, soprou próximo a minha pele, fazendo-me arrepiar. Ele virou meu corpo soltando meus fios e encarei seus olhos que brilhava tanto pela iluminação quanto pela malícia presente neles. O rosado aproximou-se mais ainda, colando nossos corpos. Seus orbes estavam mais escuros que o normal, mas logo minha atenção se desviou para os lábios convidativos dele. Vários alarmes de advertência soaram em minha mente e só ouvi a Levy dizendo para que eu não caísse na lábia dele. Tentei resistir, mas o cheiro amadeirado de seu perfume me fazia perder a consciência de meus atos.

– O que está fazendo? – questionei tentando raciocinar.

– Me vingando – respondeu sorrindo maliciosamente.

Em menos de um milésimo de segundo seus lábios já estavam colados ao meu. Desisti de resistir e entreguei-me ao beijo, permitindo que sua língua entrasse em minha boca. Estremeci com o contato e timidamente, acompanhei seu ritmo. À medida que o prazer do beijo nos consumia, aumentávamos a voracidade do beijo. Minhas mãos estavam em seu cabelo enquanto as dele apertavam firmemente minha cintura a fim de nos aproximar mais - se é que aquilo era possível. Afastei-me com o rosto corado para recuperar o fôlego.

– E-eu estou com sede. – murmurei.

– Vou buscar uma bebida para nós. Espere-me naquela última mesa perto da parede. –anunciou indo em direção ao bar.

As batidas do meu coração estavam tão aceleradas que achei que era capaz de eu ter um infarto no meio da pista de dança. Caminhei calmamente até o lugar indicado por ele e respirei fundo. Talvez, somente talvez, eu me sentisse atraída por aquela atitude misteriosa e perigosa dele. Eu havia gostado do toque de seus lábios. Aquele fora, sem sombra de dúvidas, o melhor beijo que já tive em minha vida. De todos os três garotos que eu já havia ficado, Natsu foi o que mais agitou algo dentro de mim. Isso me assustava. Como eu poderia me sentir assim por alguém que mal conhecia?

– Você é a garota do outro dia, não é? – perguntou alguém atrás de mim.

Levei um susto, pois estava tão imersa em meus pensamentos que não notei aquela aproximação. O homem era loiro e usava uma calça jeans escura, uma camisa de marca azul turquesa e sapatos pretos. Os olhos azuis brilhantes juntamente com seus fios bagunçados, deixavam-no com um ar rebelde. Havia uma fina cicatriz em que cortava sua sobrancelha direita e foi por causa dela que o reconheci. O homem que estava perdido naquele dia quando saí do restaurante.

– Conseguiu encontrar o lugar que procurava? – questionei sorrindo cordialmente convidando-o a sentar na minha frente.

– Sim e bem no horário. Caso tivesse me atrasado, Minerva iria me jogar direto no inferno. – respondeu sorrindo.

Comecei a rir de seu exagero. Diferentemente de Natsu, ele não vinha com um aviso invisível de ‘‘Mantenha distância ou farei você se arrepender de ter nascido’’ colado na testa.

– Qual seu nome? – indaguei.

– Sting. Sting Eucliffe, prazer. – disse pegando minha mão e depositando um suave beijo nela.

Corei perante sua cordialidade.

– Sou Lucy. Lucy Heartphilia, o prazer é meu. – falei.

Nessa hora, os pelos de meu corpo arrepiarem-se e senti um frio passar por minha espinha.

– O que você está fazendo aqui? – questionou Natsu com a voz gélida e cortante, como se estivesse fazendo uma ameaça.

– Estou conversando com a loirinha. – respondeu Sting de modo debochado.

Loirinha? Para onde foi toda aquela gentileza de antes? Fitei os dois. Os olhos azuis estavam divertidos enquanto os ônix estavam parecendo em chamas. O rosado estava tenso, com os músculos rígidos. Ele deu um grande gole em sua bebida e colocou os dois copos na mesa enquanto eu analisava suas ações com apreensão. Antes que pudesse sequer me mover, Natsu já havia segurado Sting pela gola da camisa prensando-o na parede em um início de briga. Para intimidar o loiro, ele deu um forte soco na parede e sussurrou algo como ‘‘ Não chegue perto dela’’ para ele. Pelo menos acho que foi isso, pois não ouvi muita coisa depois que o rosado baixou o punho. Arregalei os olhos ao ver a parede ao lado do rosto de Sting.

Natsu havia feito uma marca bem visível na parede tamanha a força de seu murro. Um ser humano comum não poderia marcar o lugar com um soco. Aquilo, definitivamente, não era normal.


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Notas finais do capítulo

♥ GEEEEEEEEEENTE QUE NALU FOI ESSE HEIN? HEIN? USAHSAUHASHSA GOSTARAM DESSE NATSU CIUMENTO? *-------* SAUHASUSAH ou talvez não tão ciumento assim ~u-u~

♥ Gostaram? Odiaram? Mereço comentários ou recomendações? *--* *faz cara do gato do Shrek* Comentem ou recomendem (ih, rimou!) USAHAUSHAS Prometo não demorar com o próximo ♥