Ano Novo no Japão: Código Mushoku escrita por The Masked Man


Capítulo 1
Feliz Ano Novo, Minna!


Notas iniciais do capítulo

Música recomendada para essa One-Shot: http://www.youtube.com/watch?v=vVQqUGZ37lY&list=PLEC6BEFF3A81CC9A7 (Essa playlist é tudo! xD)
Obrigada aos que irão ler!
Revisa aê, All e obrigada ao Near pela ajuda também o/
Boa leitura~~



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Não passava de um dia normal, ou pelo menos era pra ser. Várias pessoas na sala de estar, sentindo falta de uma. E onde esta havia se metido?

''– SAI DA FRENTE, ROSQUEIRO SEM ALMA! - a menina de fios verdes gritava, correndo pela sala de aula e batendo na cabeça de alguns alunos. - ONDE ESTÁ SEU DEUS, AGORA?!!!!

Poucos minutos depois, ela estava na diretoria.''

– Ah, isso explica. - Deviru falava, enquanto afinava as cordas de sua guitarra.

– Uma pena que a Chiieru-chan não pode vir. Como que ela consegue ficar de castigo um dia antes de nossa viagem?! - O de cabelos negros e olhos vermelhos dizia, enquanto comia um salgado, sentado ao lado de Devil.

– Chiihuahua-chan... - Murmurou a menor de cabelos negros, no mesmo momento que abria a geladeira e atendia o telefone. - Que foi, Haru-chan?! Não, você não vai. (...) Porquê eu não quero que vá e você tem que ficar com sua família. - pegou um sorvete de lá de dentro. - Foda-se se, o Sérgio Trakinas e o Sistema Feudal vão tocar. Tiau.

– Maléfica. - murmurou o de cabelos brancos.

– Cala boca aê, oxigenado-kun. - rebateu.

Antes que Meddie pudesse estragar um sorvete no de fios brancos, a porta fora aberta de um jeito eufórico, surpreendendo a todos ali dentro.

– EAE, SUAS QUENGAS LÉSBICAS. - Nem preciso dizer quem é, né?

– Chegou o baiano. - Dessa vez era a ruiva que se pronunciava.

– Querem um pouco do meu maravilhoso acarajé? - ofereceu ele, recebendo negação de todos em conjunto.

– Como caralhos você consegue comer isso?! - Wendy perguntava, ajustando suas orelhas de neko em seus longos cabelos azuis.

– Enfim, todos estão prontos? - Fushimi dessa vez perguntou, com todas as malas do lado de fora.

– Sério que vamos nessa Van antiga até o aeroporto? - tentou Iris, observando com certo nojo o transporte.

– É a nossa única forma. - O de óculos respondeu, pegando no volante e esperando todos entrarem naquela lata velha.

Em poucos minutos chegaram no aeroporto. Estava completamente lotado, afinal, faltavam poucos dias para o ano novo.

– Bem, vocês estão prontas crianças? - o mesmo que havia dirigido, perguntava novamente.

– Estamos capitão! - todos responderam em conjunto.

– Ehhhh, não. - All tentou, vendo que aquilo realmente não tinha tido graça.

– Bem, onde estão as passagens? - Bad se pronunciara pela primeira vez, carregando a própria mala.

– Ué, não estava com sua Twin? - Nate perguntou.

– Sim, mas você está vendo ela aqui?! - grunhiu.

– Então quer dizer que... - começou a ruiva.

– NÃO VAMOS PRO JAPÃO?! - Exclamou o comedor de coxinhas, completando a fala de Iris, porém em um tom surpreso e irritado.

– Acalme-se, All-nii, ligue para a Chiihuahua-chan - se pronunciou a morena.

– Esse é o problema, Meddie. - Bad dessa vez. - ela não atende o telefone.

– ARGHT, FALA SÉRIO! - A de cabelos azuis se irritou, chutando a mala de Enzo para longe dali, fazendo com que o mesmo saísse correndo desesperado atrás dela.

– O que faremos agora? - Perguntou o de cabelos roxos, confuso.

– Por que não voltamos pra casa e dormimos o resto do dia? - Nate sugeriu, em um tom brincalhão.

– Eu voto por isso! - A menina de orelhas de gato confirmou, levantando seu braço de um jeito animado com a ideia.

– Por que não...tentamos entrar de penetras? - O de óculos sugeriu dessa vez, tendo um sorriso enorme nos lábios. Todos ali se entreolharam, não achando que seria uma ideia ruim.

Fushimi

"Bem, eu vou tentar algo diferente... Deve ter alguma criança por aqui. Isso vai ser fácil..." pensou. Antes que pudesse concluir seus planos, viu uma figura pequena, dos olhos verdes, fios de cabelo loiros e presos de cada lado. Ela exibia sua passagem para o Japão, enquanto tinha um pirulito em mãos. Não pode pensar duas vezes, uma fina linha de sangue escorreu por seu nariz.

– Com licença, pequenina. - tentou.

– Sim, o que quer? - a voz era fina.

Antes que pudesse concluir um diálogo, Fushimi já havia conseguido a passagem e a pantsu da menina, deixando-a com mil dúvidas na cabeça.

Iris e Devil

– Iris, tem certeza de que isso vai dar certo?

– Cala a boca e ajusta esse leque. - a ruiva tentou, prendendo os fios de cabelo embaixo de uma boina e colocando um bigode postiço.

– Bem, ok então né... - desistiu.

Ambos caminharam até o avião.

– Quem são vocês? - um homem alto, uniformizado, perguntou.

– Meu nome é... - passou três segundos pensando.

– Senhora Clarice e Senhor Carlos? - perguntou, sendo que Devil estava vestido de mulher e Iris de homem.

– Oui oui! - Concluiu Devil, deixando o homem desconfiado.

– É a primeira vez que vejo uma dama como você com barba mal feita... - desconfiou o segurança, enquanto viu "Clarice" ajustar o leque perto do queixo.

– Minha exposa ainda non sabe como ela pode exconder el mini bigodón que ela tien. - Iris tentava falar com uma voz grossa e sotaque italiano, sem muito sucesso aparentemente.

– Oui Oui! - O de cabelos roxos completara, concordando com a de bigodón.

– Moça, não és muito pequena para ser um homem? - perguntou o segurança.

Dessa vez, a baixinha não aguentou. Mas antes que pudesse desferir um soco no rosto do segurança, Devil a segurou pelo braço.

– Senhor, estamos entrando, aqui nossas passagens! - Entregou "Clarice", entrando no avião e deixando o segurança desconfiado com o tom de voz, porém, o mesmo não deu muita importância.

Bad, All e Meddie

– E fiquem quietos a não ser que queiram ter os corpos queimados pelo Badii! - Meddie tinha um sorriso insano no rosto.

– Meddie-nee, não exagere... - tentou o de olhos vermelhos com um rosto inexpressivo, amarrando o corpo de uma terceira pessoa, que tinha o rosto assustado.

– All, pegou as três passagens? - O de cabelos verdes questionou.

– Aqui em minhas mãos. - Respondeu a menor

– Então, vamos? - All novamente, vendo os outros dois concordarem.

Eles deixaram para trás três pessoas, dois meninos e uma menina, que estavam assustados, amarrados e com suas bocas tampadas dentro de uma sala escura.

Enzo e Wendy

– Tenho sorte de estar com a minha própria passagem... - suspirou, enquanto ouvia seu próprio estômago roncar. - Caralho, que fome!

– E eu sono... - a menina com orelhas de neko respondia, bocejando.

Enquanto murmurava, o baiano viu um carrinho de lanches pequenos passar por ali por perto, e seus olhos brilharam.

– Eu sei que vou me atrasar pro voo, mas não vou aguentar uma viagem longa apenas comendo mini salgadinhos. - o baiano tentou.

Sem pensar novamente, correu em direção ao carrinho.

– MOÇOOOO, TEM ACARAJÉ????!!!

O rapaz do carrinho, um pouco assustado com a expressão esfomeada do baiano, começou a correr.

– VOLTA AQUI, SUA QUENGA! EU TO COM FOMEEEE!!!!

Passaram alguns minutos correndo, até que um homem alto, de ternos e careca aparecera atrás de Enzo.

– SLENDER?????!!!

– Segurança. - respondeu o mais alto, segurando o baiano pelo braço.

– EI, O QUE ESTÁ FAZENDO?! VOCÊ VAI COMER MEU CU?! MELHOR NÃO, AI TEM COISA, SOCORRO!!!!

Antes que pudesse gritar novamente, sentiu algo picando ele no braço.

– POR... QUE... O QUE... EU... FIZ... Nessa... merda...

Um pouco longe dali, Wendy se escondia com a passagem do baiano em mãos, rindo estérica e entrando no avião.

Nate

– Hmm...eu me pergunto onde estão os outros? - disse o de cabelos brancos para si mesmo, largando suas malas no chão do deserto, no meio do nada.

O garoto parecia um tanto confuso.

– Isso aqui não parece nada com o Japão... - murmurou, observando o grande nada em sua volta.

Nate havia entrado no voo errado, acabando por parar em um lugar que desconhecia.

– Eeeeeiii, meu joveeeeemm!~~

Uma voz com um sotaque estranho chamava o rapaz ao longe, que não hesitou ao olhar para trás e ver homens altos e estranhos, usando roupas engraçadas e divertidas.

– Q-quem são vocês?! - perguntou o de cabelos brancos.

– Não importa. - um outro falava, meio locão. - Quem é você?~~

– M-meu nome é Nate Waver!

– E o que diabos alguém com nome estranho faz no México? Arriba!

– E-eu acho que peguei o voo errado, espera... México?! Não é o Japão?!

– Esse lugar tem cara de Japão sua anta?! Por que moraríamos em um lugar onde "pintcho piqueno" é uma referência? Aqui é tudo nigga do pau grande - outro cara falava enquanto gesticulava de uma maneira estranha, deixando Nate mais confuso. - Mas se você quiser, nós te levamos pra lá. De graça ainda!

– Mas é uma viagem longa...

– Não importa, você é um velhinho, nós devemos ajudar os mais velhos!

– M-mas- - antes que Nate pudesse dizer algo fora interrompido pelo mexicano.

– Sem negar, agora cheira isso aqui! - entregou ele algo estranho para o de cabelos brancos.

– Que porra é essa? - perguntou, enquanto segurava aquilo em suas mãos

– Isso vai te deixar locão, aceita aê.

– Oxi, tá né... - indagou ele para si mesmo, cheirando enfim aquilo em suas mãos.

De repente, a realidade ao redor de Nate começou a mudar, o céu ficou em uma mistura de rosa com verde, e de repente os cactos do deserto começaram a se levantar e a dançar macarena, e do nada, eis que surge um crocodilo gigante, vestido de rapper, com roupas largas, boné virado para trás, e um grande cordão de ouro em seu pescoço onde estava grifado em ouro ''TuTu'' .

O crocodilo tirou dangos de dentro sua roupa, e os ofereceu para Nate, este, no qual foi correndo chorando emocionado em câmera lenta em direção ao crocodilo, porém ao finalmente pegar o dango da mão dele, sentiu algo espetando seu rosto. Ao voltar a si, percebeu que estava dando amassos em um cacto, e seu corpo estava todo coberto de espinhos, e logo então soltou um grande grito duvidoso:

– AAAIIII, CARAAAAAALHOOOOOO....

No Japão

– Ahhh, ainda bem que tudo deu certo no final! - Meddie soltava os braços e os esticava, na esperança de espantar a preguiça. - Onde estão os outros?

– Ficamos de nos encontrar no karaokê, vamos pra lá. - Seu irmão respondera.

– Karaokê? Que clichê.. - murmurou o de cabelos verdes.

– Foda-se, boatos dizem que o Sérgio vai estar lá! - a menor dizia, enquanto seus olhos brilhavam emocionados.

– Sérgio Trakinas?! - o irmão mais velho perguntara, parecendo estar animado também.

– Ah, qual é. Sistema Feudal nem é tão bom ass--

Antes que Bad pudesse terminar de falar, os irmãos haviam o socado ao mesmo tempo no rosto. Agora, ele estava jogado no chão.

– Então, vamos logo ao karaokê, esperar os outros. - Concluiu All.

Um pouco longe dali

– Fushimi, onde estamos? - a menina com orelha de neko perguntara, em uma rua movimentada e seguindo a figura de óculos.

– Estamos quase chegando no karaokê, Wendy. (...) Wendy? - Mal pode perceber, porém, a multidão havia o arrastado, e não podia mais enxergar a menor.

De outro lado:

– Fushimi?! Cadê você?! - Perguntava a menina de orelhas de gato, sendo arrastada pela multidão.

Antes que pudesse pensar novamente, um grande sorriso se abriu em seus lábios. Por toda uma rua, pessoas com orelhas de gato, vestidas de gato, gatos, pegadas de gatos no chão... Enfim, um paraíso para os olhos da menor.

Por mais que suas consciência dissesse "vá para o karaokê", não poderia. Afinal, estava em sua visão do que seria o paraíso.

Já com Fushimi, as coisas estavam embaraçosas.

Após ter se afastado de Wendy, foi arrastado pra dentro de um lugar escuro, onde tocava música eletrônica. Algumas luzes fluorescentes estavam acessas. Ajustou os óculos de grau em seu rosto, tentando ter uma visão mais ampla.

– O-onde caralhos eu estou?! - questionou para si mesmo.

Apenas pode ver um bando de meninas, algumas com grandes seios e outras tábuas. Sangue escorrera de seu nariz. Mas algo estranho o esperava naquela boate. Afinal, estranhou o fato de ser o único menino nela.

De noite

– Finalmente, que horas eles virão?! - Perguntara a menor de cabelos negros, animada.

– Bem, o pessoal realmente se atrasou... - Comentou Bad, cruzando os braços.

– Que? Não to falando deles, estou falando da banda!

Antes que uma nova discussão pudesse ser acionada, All descia as escadas com uma roupa estranha. Usava uma blusa branca qualquer, com a gravata mal colocada e uma capa por cima. Tinha óculos de graus pretos em seu rosto.

– O que diabos--

Bad fora interrompido por uma cantoria de All.

– '' This is the rhythm of the night,the night,oh yeah
the rhythm of the night!This is the rhythm of my life,my life
oh yeah,the rhythm of my life! ''

Ele cantava enquanto dançava no meio deles, e seu rosto estava um pouco vermelho, provavelmente estava bêbado, cansado de tanto esperar.

– Bad... Chama o médico. - Meddie comentou, confusa com aquela cena.

Antes que pudessem dizer algo, ouviram alguém bater na porta.

– Deve ser a banda! - não preciso falar quem disse isso.

Ao abrir a porta, a menina arregalou os olhos e deu um passo para trás.

– O que caralhos...

Enzo estava vestindo um tutu de bailarina, com os olhos vermelhos e cambaleando.

– A-Alfonse! - murmurou. - Vamos... Dançar!

– Mas o que... - Bad agora parecia estar mais confuso ainda do que antes.

Bad e Meddie observaram All e Enzo dançando Rhythm of the Night no meio do salão de karaokê, como dois bêbados.

– Chamamos a ambulância? - perguntou o de fios verdes.

– Não, quero ver no que isso vai dar - disse ela, intrigado, observando os dois.

De repente, atrás de Meddie, Iris aparecia com a aparência cansada.

– O que houve, Iris?!

– Bem... Devil e eu acabamos passando por um casal italiano no avião, e isso, apesar de parecer ter falhas, foi um ótimo plano. - Falava ofegante, enquanto o bigode postiço parecia cair de seu rosto.

– E onde está o Devil? - Bad perguntara.

– Aqui. - A ruiva estava segurando o outro em suas mãos, pelo cabelo. - Onde estão os outros?

Depois que terminara de perguntar, o celular de All, que estava em cima da mesa, tocara. Bad atendera, desligando alguns minutos depois.

– O que houve? - A ruiva perguntara, curiosa.

– Wendy está pedindo para encontrarmos ela e o Fushimi em um shopping aqui por perto.

– Enquanto aqueles dois? - Devil apontara para All e Enzo, que ainda estavam dançando, bêbados.

– Eles vão ficar bem. - murmurou Meddie.

Em poucos minutos, todos estavam no shopping. Chegaram perto de uma loja de mangás ali por perto, encontrando Wendy dormindo em um banco e Fushimi em um canto, em posição fetal, e tremendo.

– O que houve? - Iris perguntara, acordando a de cabelos azuis.

– Bem... Eu acabei entrando em um lugar, não sei onde, em que as pessoas adoravam nekos. Comprei até algumas lembranças pra vocês.

– E o Fushi? - Meddie perguntou.

– É que... ele acabou entrando em uma boate, e achou uma boa pegar pantsus das menores de lá. Então, ele descobriu porque era o único "homem" na boate "feminina". Todos eram traps. Ele está traumatizado.

Fushimi estava jogado no chão, murmurando repetidamente coisas como: "Olhos azuis... Fios loiros... Saporra era homem..."

– Então, vamos voltar para o karaokê e esperar o Nat--

Antes que Meddie pudesse terminar de falar, uma voz fora reconhecida atrás de si: "Com licença, mas vocês sabem onde fica o karaokê mais próximo?" O homem, que parecia uma cabra vestida de papai noel, após ser visto, fora abraçado pelo pescoço, chegando a ficar sem ar e tentando tirar a figura pequena de seus ombros.

– SÉRGIO TRAKINAS!!!!!!

Enfim, ao voltarem para o karaokê, no carro de Sérgio junto a Darion, Shavoso e Jonathan, encontraram All jogado no chão exausto e Enzo tomando um acarajé na mesa. Todos se sentaram enquanto escutavam a banda tocar. All e Meddie tinham os olhos brilhando.

– Meddie, fique com o microfone! - Sérgio jogava o mic para a menina, que parecia que iria enlouquecer, enquanto brigava com All e via quem ficaria com o objeto.

Entretanto, antes que a treta acabasse, a porta fora aberta rapidamente.

Uma figura de fios grisalhos, com a roupa desarrumada e a gravata amarrada na cabeça, abrira a parta com força, entrando e causando.

– HOLA, AMIGOS! ARRIBA!!!

Era Nate, que parecia estar mais doido do que nunca. Enquanto dizia "tchau" para mexicanos do lado de fora, pode ver um tamanho 34 vindo em direção ao rosto.

– ONDE VOCÊ ESTEVE, SEU PUTO?! - Wendy, que havia vindo em uma voadora de dois pés para cima do cabelos grisalhos drogado, pisoteava Nate na cabeça, enquanto esse parecia estar saindo de seu transe, finalmente.

– O que?...Tinham mexicanos, voo errado, japão, um crocodilo chamado Tutu com dangos e...por que o Enzo tá vestido de bailarina comendo acarajé? Chega, desisto de viver. - Sentou-se em uma poltrona, enquanto fechava os olhos.

– Não foi um começo de ano que eu esperava... - Murmurou a ruiva.

– Seria muito mais legal se a Chii tivesse aqui. - Concluiu o moreno.

– Mas enfim, até que foi divertido. - terminou Wendy.

Fushimi estava no cantinho ainda, em posição fetal.

Meddie abraçando o microfone e vendo Sistema Feudal tocar.

Iris conversava com All.

Wendy admirava cada objeto que havia comprado que continha gatos.

Nate tentava se lembrar de alguma coisa, sentado no sofá.

Enzo aproveitava seu delicioso (cof cof) acarajé.

E Deviru Falcão tocava no violão:

''Quando eu te vi fechar a porta eu pensei em me atirar pela janela do oitavo andar..."

Quase ano novo por ai, né? – uma voz no telefone de Meddie falava.

– Hai, Haru-chan. Feliz ano novo pra você. - desligou o celular.

– Yooo, Chii! - Saudou a ruiva, abrindo o Skype em um telão na sala.

– Yoo! Como está sendo por ai? - perguntou a de cabelos verdes, enquanto uma outra de longos cabelos brancos passava por detrás dela, e nesse momento quase todos os meninos voltaram seus olhares para a tela.

– Bem... - começou Devil. - Nada normal...

– E por ai? - perguntara a pequena de cabelos negros.

– Está tudo bem!

Antes que uma conversa boa fosse colocada, a chamada havia caído. Afinal...

5...

4...

3...

2...

1...

No momento final, fogos de artifício foram soltados. Fazendo Enzo se assustar e derrubar o acarajé nas costas de Iris, essa saiu correndo atrás do baiano, e tropeçou em um cabo no chão, que acabara por levar o outro microfone de Sérgio, no qual All correu para tentar pegar, batendo na cabeça de Meddie e a fazendo bater de cara em um bolo colocado na mesa. A mesa fora virada, e comida fora espalhada pelo chão.

Wendy pegara macarrão e tacara na cabeça de Fushimi, sem motivo aparente, então, uma guerra de comida começara para todos do grupo Mushoku.

Não fora um dia normal. Mas por ter sido diferente, foi divertido.

E assim mais um ano se iniciava para o grupo Mushoku.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, fiz com paciência e foi minha 1º tentativa de comédia, então relevem ^^'
Comentem por favor, Até breve ~~
(Revisa aê, All '-'/)



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