Tudo começou em apenas um dia, meus pais Albert Andrade e Ananda Andrade tiveram uma discussão boba sobre a empresa miserável Andrade. Ananda, minha mãe era a vice-presidente e claro, meu pai o Presidente. Então Ananda descobrir que Albert tinha um caso com a sua secretaria Clara, que por mim já não era surpresa. Houve ofensas de lá e de cá e Albert afirmou que iria embora e melevaria com ele, saí da discussão aos berros dizendo que não iria embora com ele, mas pegou-me brutalmente pelo braço e me arrastou até seu carro obrigando-me a ir.

Chegando no aeroporto a secretaria esperava por nós, ou seja, isso já estava combinado. Quando pousamos na Califórnia, meu pai disse que queria meu bem, mas não dei ouvidos. Pegamos um taxi e fomos a nossa nova casa, em um condomínio de lindas mansões.

Chegando em meu quarto tranquei a porta e minha nova mamãe queria falar comigo.

- Posso entrar? - ela disse colocando a cabeça entre a porta.

- Não! - respondi. Porém Clara entrou, trancou a porta.

- Você acha que eu queria que você estivesse aqui? - revelou ela a bruaca que existia dentro dela.

- Não quero ouvir suas palavras inúteis.

- Pois possa ouvir. Quero que seu pai tome toda raiva de você, para que vá embora. - berrou a vaca. - E ah... Amanhã você tem colégio e fique muito boazinha, porque não quero ouvir nem um resmungo de adolescente tolinha.

Clara destrancou a porta e se retirou. Em seguida tranquei a porta e deitei em minha cama e as lagrimas rolaram. Após alguns minutos nisso acabei, por fim, pegando no sono.

''De olhos abertos olhei para um claro sereno, vindo daquela neblina um rapaz de cabelos castanhos claros, olhos verdes e corpo malhado dizia:

- Venha comigo Annabeth.

Porém o despertador tocou, e então deparei-me que estava apenas sonhando. Com preguiça empurrei o despertador para o lado, levantei, joguei uma agua no corpo e me vesti.

Saindo do apartamento o porteiro disse:

- Ali está sua limusine Sra. Andrade.

- Não obrigada. Irei com meu Camaro. - apenas respondi.