Hugo Weasley, um bom irmão? Sim, ou claro? escrita por MatheusGreca


Capítulo 3
Assunto Inesperado.


Notas iniciais do capítulo

Olá galera, essa é o terceiro capitulo da história. " Hugo Weasley, um bom irmão? Sim ou Claro? " O texto fugiu um pouco do tema, porém nos próximos capítulos e que esse Capitulo irá contar será muito importante. Não esqueçam de favoritar, comentar e compartilhar a história. Um abraço



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POV' - Dominique Delacour Weasley.

Não me levem a mal, eu amo Hogwarts, porém.. Eu sinto saudades de todos. Desde que minha irmã se formou em Hogwarts me senti tão sozinha, abandonada. Mesmo com Rose, Roxanne ou até mesmo Louis, meu irmão, me senti sozinha. Eu e Victoire eramos tão unidas e após ela sair da escola foi como um choque para mim. Quando meninas mais velhas implicavam comigo, Vic sempre estava lá. Acho que esse é um dos motivos mais esperados por mim para chegar em casa.


Quando a mulher dos doces começou a gritar que havíamos chegado, quase não acreditei. Eu vi a plataforma, meus tios, meus primos, meus pais e minha irmã, acenando.. Eu me emocionei, gotas pesadas de lágrimas se formaram em meus olhos, e sem ao menos tentar segura-las, deixe-as escapar, estas caíram sobre minhas bochechas pálidas.


– Está chorando Domi? É isso mesmo? A fortona Dominique Weasley está chorando?
– A ca-a-ala a boca vai.. Entrou vapor quente em meus olhos.. - Respondi a Rose, secando minhas lágrimas rapidamente.


– Sei, sei. Que vapor? A janela nem abre Domi..


– Ah, vamos logo! - Ergui-me de meu assento, puxando Rose com rapidez e força. Aquela não era eu, porém quando eu mais precisava de força bruta, meu corpo dava um jeito de conseguir.


Ainda carregando Rose, desci curtos degraus do trem, soltando-a para poder estender meus braços e agarrar, mamãe, papai e Vic. Senti Louis abraçar minha bunda, e acabei lhe dando um chute seus ovos. Eu e Victoire começamos a rir, ainda mais quando mamãe sugeriu de passar, ali mesmo, uma pomada em seus " ovinhos ". Pude notar, enquanto Louis gritava de dor, que Rose abraçara tia Hermione e tio Ron, porém seu irmão Hugo nem lhe dava bola, estava do outro lado de meu tio, brincando com Lily de batar palmas cantando uma música idiota.


– Como foi seu ano em Hogwarts? - Perguntou Vic, quando notou que eu olhava para o lado.


– Horrível, claro. Sem você lá.. Queria o quê?


– Que isso irmãzinha.. Estou aqui certo?


– Sim,sim.. Mas espere ai, porquê veio? Não é não esteja feliz, mas achei que ia ter que ficar em casa..


– Oh filha.. - Desta vez foi mamãe que se pronunciou. - Victoire veio conosco pois iremos à Toca visitar seus avós.


– Todos nós na verdade. - Disse tia Hermione se aproximando, com uma das mãos dadas à Rose e a outra ao tio Ron. - E vamos, vamos.. Seus avós estão esperam.


De repente a plataforma foi tomada por Weasley. Lucy e Molly aproximaram-se de mãos dadas ao tio Percy, e logo atrás vinha tia Audrey com um sorriso nos lábios. Logo mais, vieram juntamente de Roxanne e de Fred II, tio Jorge e tia Angelina também com sorriso nos lábios. E por último, aproximaram-se tia Gina e tio Harry acompanhados de Alvo, James e de Lily, que tímida escondia-se atrás de sua mãe.


Eu sorri, vendo quase todos meus parêntes, as pessoas que amava e que sentia falta em minha vida. Antes de sairmos da plataforma, inciou os momentos de abraços e beijos no rosto de recepição. Comprimentei todos com um belo sorriso no rosto. Ainda ria um pouquinho, vendo Loius com dificuldades de falar ainda pela dor nos ovos.


– Como foi em Hogwarts querida? - Perguntou tio Harry à mim.


– Foi ótimo titio, eu amei. - Respondi com um sorriso falso em lábios.


Resolvemos enfim sair de lá, e voltamos pelo portal que nos levava de volta entre as plataformas nove e dez. Notei, que pouco trouxas estavam ali, provavelmente não estaria na hora dos mesmo irem trabalhar, ou voltar para casa.


Segui meus parentes de mãos dadas a Victoire, que me contava um pouco sobre sua faculdade no Ministério da Magia e como ia indo seu relacionamento com Teddy. Eu achava engraçado, minha irmã tão nova, dezenove anos, já estaria quase noiva. Bem, se ela estava feliz, eu também estava. Chegamos enfim aos carros. Fomos eu , papai, mamãe, Louis e Victoire em nosso BMW prata. A viagem foi curta, além do mais porque meu pai adentrou em um beco escuro e usou a aparência invisível e voamos até a casa de vovó Molly. Não os vi, mas sabia que alguns de nossos parentes vinham em seus carros e uns em vassouras.


Chegando aos terrenos de minha avó, pude notar entre árvores e mata, lá estava, a Toca. Não era tão bonita por fora, mas era muito divertida por dentro. Eu adorava subir todos os sete andares e ouvir no corredor do sétimo, o vampiro gemendo no sótão. Papai, suavemente desfez o efeito invisivel, e junto com eles meus outros tios também fizeram o mesmo. Todos estacionaram sobre a grama suavimente, sem impactos ao encostar no solo.


– Finalmente chegamos! - Minha mãe dava palminhas de alegria, ela amava a Toca, afinal seu casamento com meu pai tinha sido lá.


– Sim, sim.. Fleur, finalmente. - Respondeu meu pai com um largo sorriso para minha mãe.


Falando em sorriso, senti umas dores estranhas nos músculos de minhas bochechas, agora que já havia chegado, notei que eu não parava de sorrir, e desfaze-lo foi doloroso.


– Ai, ai.. - Gemi.


– Que foi Dominique? - Perguntou minha mãe preocupada.


– Estou com dores nas bochechas, acho que sorri demais..


– Sim filha, eu notei um sorriso estranho seu ao chegar na plataforma, não desfez essa cara até agora.. Já estava me assustando. - Rebateu ela seguindo de uma gargalhada que contagiou a todos, até a mim.


Desci do carro, com rapidez, e dei as mãos novamente a Victoire. Corremos juntas, eu e ela até vovó Molly, que na porta do chalé esperava a todos. Eu a abraçei forte, juntamente com Vic. Estavamos com muita saudade, e eu amava o cheiro dela. Era um cheio de ortaliças e de torta de abóbora. Eu tinha aquele cheiro guardado em meu cérebro.


Todos abraçaram a vovó, ela ficou até cansada, coitada. Depois, entramos todos, e fomos comprimentar vovó Arthur, que estava atrás da porta, esperando à todos. Também abraçamos muito ele. Até que vovó, nos chamou para almoçar nos fundos da casa, e lá fomos nós. Só que antes de eu transpassar-me pelo portal que levava à fora, Victoire me puxou pelo braço , para a sala com um olhar preocupada em seu semblante.


– O que aconteceu? - Perguntei.


– Nada, nada.. É só que..


– O quê, Victoire?! Está me assustando..


– Bem, é que.. Bem, não acho maneiras de contar para você.. Porém, não conte a ninguém! Por favor.


– Não vou.


– Nem para mamãe, nem para papai! Nem para Louis. Para ninguém. - Suplicou-me ela.


– Relaxa, eu não vou contar.


– Ótimo, mas lembre-se, só Teddy sabe disso, só falta você saber, irmãzinha..


– Ok, ok.. Conte-me!


– Bem, bem.. Eu estou..


– O que Victoire?! - Gritei já irritada, quando ela veio com a bomba.


– Eu estou grávida..

Continua.


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Notas finais do capítulo

Sim, isso é muito importante.. Será que ela irá ter mesmo? Ou ela vai perder? O que Fleur vai falar? U--U Esperem para ler, compartilhem , favorite e comente. Por favor.. Me animem a escrever. Um abraço



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