Amor Eterno Amor escrita por AMariCA


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Bem vindos a minha nova fic! Essa é pra valer, hahahaha. Bom, de acordo com os comentários, se tiver por exemplo cinco, posto mega rápido, 10 coments, mais ainda, e assim vai. Escolho o melhor comentário do capítulo, e prestigio aqui na nota! Também quem for comentando sem falta ao longo do tempo, ganha uma personagem com seu nome no meio da fic! É isso, conversamos lá embaixo leitores! :p



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“Amor é dor, e faremos isso novamente.” – Joan Jett, The Runaways

Ponto de Vista: Edward Cullen

Eu andava pelos corredores da minha empresa, agoniado. Corria na verdade, em busca de socorro. Onde teria se metido minha secretária? Minha visão estava embaçada e eu não enxergava nada. Tudo estava desfocado.

“sr. Cullen!” – eu não conseguia identificar as dezenas de vozes que diziam isso. – “O que está havendo senhor Cullen?” – a cada passo que eu dava é como se eu escutasse a batida do meu coração.

Três vezes.

Mas agora eu não via nada. Nem o desfoque. Tudo estava escuro.

(...)

Acordei no meio da correria da... emergência de um hospital? Isso era onde eu estava. Havia desmaiado na S.A. Cullen e haviam me trazido pra cá. Olhei em volta. Uns quatro enfermeiros e enfermeiras faziam a maca em que eu repousava correr. Uns dois médicos. Mas eu não tinha como raciocinar. Tudo estava rápido de mais e eu caí na escuridão novamente.

(...)

Meus olhos estavam pesados. Eu havia acordado novamente. Olhei para meu corpo e eu estava com uma agulha na veia do braço direito, recebendo soro. Havia tirado o terno caro da Gulcci e estava com uma simples veste de hospital. Algo fazia cócegas no meu nariz. Era aquele aparelhinho que te dava ar direto nas narinas. Recostei novamente a cabeça no travesseiro. Provavelmente alguma empregada havia trago esse travesseiro, pois era o meu lençol. Lençol, talvez, foi a coisa mais perfeita que já inventaram no mundo. Dava vontade de dormir.

- Pode dormir, se quiser. – uma voz doce falou como se lesse meus pensamentos.

- Obrigado. – respondi, virando a cabeça para o lado. Uma garota que parecia ter uns dezoito anos era a minha enfermeira. Os cabelos ondulados caíam como cascatas sobre seus ombros e cintura, cabelos enormes. Castanho escuro, ficando castanho claro na ponta. Olhos como chocolate amargo derretido, parecia que havia tanto brilho e tanto choro neles. O rosto tinha feições de bebê. Lábios cheios e avermelhados como se tivesse comido muito. Branca da pele de porcelana que me fez suspirar por um momento. Balancei a cabeça. Parecia hipnose.

- Vou ser sua enfermeira por um tempo. – ela balbuciou docemente.

- Por um tempo? – repeti. Eu só havia tido um desmaio! Como eu teria que ficar aqui? Tinha a empresa, tinha Claire... Claire! Minha filha! Onde será que ela estava?

- Sim. Enquanto sai a bateria de exames. Você teve uma parada cardíaca, senhor Cullen. – disse com a testa franzida, esperando que eu entendesse, com uma cara de “Sinto muito”.

- PARADA CARDÍACA? – gritei, e em seguida comecei a ofegar. O aparelho do meu lado apitava sem parar.

- Por favor, sr .Cullen, se acalme. Ela correu da sua cadeira até a minha. Pegou na minha mão, com esperança de que eu me acalmasse. Seu toque era quente e reconfortante.

- Tudo bem. – falei, inspirando e expirando.

- Vou ficar aqui perto da sua cama. – ela se preparou para pegar a cadeira do hospital. Oh, lord. Aquela cadeira devia ter uns dez quilos! De madeira antiga, mais pesada que eu se duvidar.

- Não, não! – me desesperei de novo. O aparelho começou a apitar. – Sente-se aqui na cama, daqui que você consiga tirar essa cadeira daí...

- Sim, sr. Cullen, eu vou ficar não se preocupe. Agora se acalme. Shhh. Tudo bem, eu já me sentei na cama. – ela que se desesperou para que eu me acalmasse. – Então, você tem família? – ela perguntou mudando de assunto. Acenei que sim com a cabeça.

- Só minha filha, e queria saber como e onde ela estava.

- Há uma garota lá fora, todo mundo perguntou se era minha filha. – ela riu. – Está com um coelho, arrastando-o para todo lado. Os médicos não a deixam entrar, por enquanto. – suspirei. Que saudades da minha filha. – E sua esposa?

- Não tenho esposa. Ela se matou. – ela escancarou a boca. – Mas e você, cadê seu esposo? – brinquei e ela gargalhou de forma gostosa, mas depois da piada parou olhando para o nada, seu sorriso se desmanchando.

- Eu não tenho um. Meu último caso amoroso me traiu na minha frente, na minha casa, na minha cama. Eu estava grávida. E perdi o bebê.

- Eu sinto tanto... – e eu estava sendo realmente sincero.

- Muito obrigada, sr. Cullen. Eu sei que sente.


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Notas finais do capítulo

Eaí, o que acharam da história? Quero ver gente favoritando em! Por favor, quem gostou comenta. Como vocês acham que eles vão se encontrar de novo? Afinal, eles DEVEM se encontrar? O que acharam da história? Qual sua crítica? Digite aí embaixo, não vai cair sua mão se você não o fazer.

Obrigada a todos. ♥