Advantages of Dating a Rocker escrita por LiHh
Notas iniciais do capítulo
Oi pessoinhas lindas. Estou muito mas muito mesmo felizzzz. Recebi duas lindas recomendações da Juuh e da Melany. Garotas muito obrigado mesmo, eu até chorei de emoção sério mesmo. Esse capítulo dedico a vocês.
PS: Melany fique tranquila quanto aos comentários, as vezes é corrido mesmo. e entendo.
Genteeeee teremos 3 capítulos bônus. Então comemorem! E quero muitos comentário ok? Beijos da LiHh
POV. Castillo.
Reprise...
Estava na sala e comecei a pensar em como toda a confusão tinha passado, ahhh esqueci de contar, mas o exame de DNA deu positivo, ou seja, German é sim meu pai, foi uma invenção de alguém, e eu descobriria quem foi o responsável por isso. A única coisa que faltava agora era acabar com esse pré-conceito sobre minha pessoa. As pessoas criam uma imagem ridícula das outras somente por serem diferentes. E sabe de uma coisa? Eu me orgulho de ser diferente, são os diferentes que chamam atenção e não os iguais. Por favor não me falem do Vargas, eu não quero mais falar sobre ele, nem tudo gira em torno dele, mas confesso, aquele sorriso me tira o fôlego.
(...)
Saí do colégio rapidamente, mas para a minha "sorte" lá vem o Vargas novamente atrás de mim.
– CASTILLO - Gritou - Temos que conversar. - correu em minha direção.
– O que é dessa vez Vargas? - disse sem ânimo.
– Temos que ensaiar a dança, a apresentação é daqui 2 dias, e vale metade da média.
– Droga, eu tinha me esquecido. - fui sincera - Bom, onde vamos ensaiar?
– Pode ser na minha casa? - disse arqueando as sobrancelhas. - É que eu tenho uma sala grande que dá para fazer o ensaio.
– Claro, tinha me esquecido que você é rico. - disse dando de ombros.
– Estou de carro hoje, vamos? - disse com aquele sorriso, aquele que é irresistível.
– C-claro - gaguejei. DROGA VIOLETTA SE CONCENTRA.
Em questão de minutos chegamos na casa do Vargas, e era grande mesmo, não era gigante, não era uma mansão, mas era uma casa muito maior que a minha sem dúvidas. A mãe dele nos recebeu.
– Olá, você deve ser a Violetta Castillo certo? - disse a mãe de Vargas. - Leon Falou muito de você.
– Sim, sou a Violetta, prazer em conhecê-la - digo apertando a mão dela - Mas como se chama?
– Desculpa, que mal educada, me chamo Clarice. - disse dando espaço para eu passar.
– Oi mãe - disse Vargas a beijando na bochecha.
– Oi filho, se precisar de mim estarei na cozinha, a empregada não veio hoje, então eu vou cozinhar. - disse com um sorriso e cochichou algo no ouvido de Vargas que riu e assentiu.
– Vamos Castillo, a sala é logo ali - disse sorrindo.
Quando chegamos a sala ele trancou a porta, EU NÃO CREIO ELE TRANCOU A PORTA, O QUE SERÁ QUE ELE PRETENDE? Ligou o som, a música que tínhamos que dançar, e se aproximou de mim, eu consegui disfarçar a aceleração do meu coração, eu aprendi essa técnica a pouco tempo, então ele não sentiria que eu estava nervosa, ele aproximou nossos corpos e então começamos com a coreografia, eu estava muito indisposta para isso, mas fazer o que se é para nota. Toda hora o Vargas parava a música para me mostrar que eu deveria ficar mais colada nele, o que ele estava amando e eu detestando.
Já estávamos a 1 hora ali e ele ia parar a música mais uma vez.
– CHEGAAAAA - ele me olhou assustado - MAS QUE DROGA VARGAS EU JÁ ESTOU DE SACO CHEIO DE VOCÊ FICAR PAUSANDO A MÚSICA, EU JÁ DETESTO ESSA MÚSICA E VOCÊ AINDA FICA A REPETINDO A CADA 5 MINUTOS.
– Nossa Castillo acalme-se não precisa de chilique, você não é do tipo mimada que quer que todos te agradem. - disse tranquilo
– Eu não sou mimada, só não gosto de ficar ouvindo essas músicas ridículas e você fica repetindo a cada instante. - disse mais calma.
– Desculpe então - se aproximou - Eu só queria ensaiar direitinho para não fazer feio, mas já que estamos aqui a aproximadamente 1 hora, o que acha de comermos? - disse sugestivo.
– Não, eu vou para casa - disse cortando o barato.
– Ah qual é Castillo, eu não mordo, muito menos minha mãe, e sem contar que eu pedi a ela que saísse e nos deixasse a sós, então ela não volta tão cedo. - disse sorrindo.
– Já te disseram que você é um pervertido Vargas? - ironizei - Não sabia desse seu lado.
– Agora sabe - disse aproximando-se mais de mim - Mas isso acontece só com você.
– Poupe-me das suas declaraçõezinhas, porque eu não acredito em você - disse entre os dentes.
– Ok Castillo, eu cansei de você. - disse arrogante - Eu tentei, juro que tentei, mas você não tá nem aí, então, pode ir embora depois nos falamos sobre o trabalho. Nossas conversas serão estritamente profissionais.
– Ótimo - saí da casa dele e o mesmo bateu a porta com força, agora teria o tão esperado sossego.
–
POV. Camila
Broadway correu atrás de mim depois do showzinho dado por eles e eu me escondi, fiquei escondida até o sinal bater com a hora da saída, peguei minhas coisas no armário e fui em direção a minha casa. Até que ouço alguém me chamar.
– Cami - me virei e era Fran, ela correu em minha direção e me abraçou muito forte, no começo eu não correspondi ao abraço, mas depois acabei cedendo - Me perdoa amiga, você tem toda a razão de ficar brava, tanto você como a Villu, eu abandonei vocês, comecei a ignorar todos e isso não é bom, me perdoa por favor, diz que me perdoa - disse com os olhos cheios de lágrimas.
– Tá Francesca - disse fria, apenas para que ela ficasse com a impressão que fiz isso por obrigação.
– Você só me chama de Francesca quando está brava - disse ela com cara triste.
– Sim - disse fria, percebi que ela iria abrir um berreiro e então dei um sorriso - Sua bobona, maluca, você sabe que eu te amo amiga, eu te perdoo sim, mas nunca mais nos troque por qualquer garoto. Você pode até namorar, mas não nos largue, a Villu ainda tá mal pelo que você fez conosco.
– É eu sei, e vou pedir perdão a ela também - sorriu - e bom, terminei com o Diego, aquele relacionamento só estava fazendo-me muito mal.
– É percebi. - disse rindo - Mas relaxa, logo aparecerá o nosso "príncipe", sei que eles não existem, mas podemos dizer isso entre aspas. - e então gargalhamos, até que percebo outro alguém se aproximando de nós, era o Broadway. - Vamos embora Fran.
E saímos correndo mas eu tropecei e caí, ele veio correndo em minha direção, eu tinha batido a cabeça na guia da calçada.
– Você está bem? - disse preocupado.
– Pareço bem Broadway? - ironizei - Me solta, eu vou para casa e não quero falar com você.
– Cami, por favor..
– NADA - interrompi - Não diga NADA, me deixa só.
E então ele saiu de nossas vistas.
–
POV. Federico.
Hoje procurei a Castillo e o Vargas por todos os lados no colégio e não encontrei, então fui procurar a Naty, e vejo ela e Maxi conversando como íntimos se é que posso dizer isso. Antes que me perguntem não estavam se beijando, apenas conversando, mas isso já foi o suficiente para o meu sangue subir.
– POSSO SABER O QUE SE PASSA AQUI? - gritei.
Naty me olhou com medo e veio em minha direção. Qual será a desculpa para tanta intimidade assim?
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Não me matem ok? Leonetta ainda ficará junto, mas por enquanto não.