The Forgotten escrita por Panda Chan


Capítulo 30
Sobreviver em uma escola de sobrenaturais? Sim, eu consigo.


Notas iniciais do capítulo

Olá meu jovens e amados bolinhos 'u'
Esse capítulo tem uma surpresa no final MUAHAHHA Espero que gostem.
Ah e parabéns para a fic, The Forgotten tem um ano ~~palmas~~~Quem diria que ia durar tanto não é mesmo?
Por favor, leiam as notas finais.
Boa leitura.



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Conhecer duas outras fadas é algo incrível, já perceber que você é uma ameba em magia que não sabe nem o básico e devia estar na escola primária de magia (isso existe?) acaba com qualquer alegria por ter conhecido outras da sua espécie.

Eduarda e Lilly foram fofamente gentis comigo me explicando algumas coisas sobre os feitiços que as fadas usam, mas a conversa durou apenas cinco minutos até Daniela sair do além e vir buscar as duas.

Ninguém soube me dizer porque duas garotas tão legais andavam com aquela piranha terrestre. Descobri que os apelidos de Melody até que servem para alguma coisa.

Morfeu teve que ir se arrumar para sua aula de combate e as meninas foram comigo até os dormitórios em busca de algo que tinham esquecido.

– Eu quero ir á aula de magia hoje – comentei assim que passamos pela adorável Flor, a recepcionista esqueleto.

– Não quer não – as duas disseram juntas.

– Vocês ensaiaram isso? – semicerrei os olhos encarando-as.

– Não é necessário ensaiar uma bronca para a amiga fada desmiolada – Melody disse.

– Aulas de magia exigem mais que energia espiritual – a bruxinha parecia Stella quando ia me dar uma bronca sobre os perigos de colocar o dedo na tomada – Você precisa estar bem fisicamente.

– Conversar com a Duda e a Lilly só me mostrou como estou realmente atrasada em relação ás outras fadas da minha idade. Preciso ir atrás do tempo perdido.

Elas se entreolharam e tiveram uma daquelas detestáveis discussões com o olhar. Qual o problema das pessoas? Discutir com o olhar pode ser algo silencioso, mas, olá! Eu estou bem aqui! Sei tudo que está acontecendo e não estou contente por ser excluída.

As duas assentiram concordando com algo e Melody se virou para mim.

– Você não vai á aula de magia hoje. Aceite esse fato e seja feliz.

Depois disso ela caminhou para seu quarto. A calça que estava usando estava tão apertada que me perguntei como ela caminhava.

Ao meu lado Pudim suspirou e disse:

– Vamos pro seu quarto, vou aplicar um feitiço para que você não sinta dor.

Coloquei a chave na fechadura da porta do quarto e a abri. Pudim me olhou de um jeito estranho.

– O que foi? – perguntei.

– Você devia cuidar melhor do seu quarto – ela me fez dar um passo para trás e retirou a chave da porta.

– Cuido muito bem, eu sempre tranco antes de sair.

– Mas qualquer um com magia pode abrir – ela revirou os olhos – Repita depois de mim: Aditum aperiri malis. Claudite ostium hoc mundo. Haec est mea propria et per se nihil accidet .– O que isso quer dizer? - perguntei

– Isso é latim – ela respondeu – Significa “Fecho essa porta para todo o mal. Fecho esta porta para o mundo. Essa passagem é apenas minha e nada me afetará através dela”, se não me engano. Agora diga depois que eu repetir.

Demos as mãos e ela falou novamente as palavras, eu as repeti e assim que terminei a porta se fechou com um estrondo.

– Fiz algo errado? – perguntei olhando para a porta.

Pudim sorriu.

– Não, você fez bem. Para abrir a porta você vai ter que jogar uma faísca de poder.

– Não sei fazer isso!

Caramba! Eu estou pra fora do dormitório, vou ter que dormir nos jardins do Instituto e serei morta por lobisomens descontrolados na lua cheia.

– Idiota – Pudim estalou os dedos me tirando dos pensamentos sobre minha morte em um jardim – É só você fazer a magia fluir para a ponta dos seus dedos e depois – ela estalou novamente – Simples, não acha?

Olhei para os meus dedos e foquei minha atenção neles. Imediatamente pude sentir a magia ao redor deles. Aproximei a minha mão da porta e estalei os dedos como Pudim demonstrou. Algumas faíscas verdes saíram deles e a porta se abriu.

– Que incrível – murmurei.

– Esse foi seu primeiro encantamento?

– Sim – respondi olhando para meus dedos em busca de algo diferente – Terei que fazer isso todas as vezes que for entrar?

– Não, só de encostar sua mão na porta ela irá se abrir – ela invadiu meu quarto e mexeu na pilha de livros – E só pra constar, ontem a noite sua porta ficou aberta.

– Ah – foi tudo que disse.

Da próxima vez em que eu quase for morta e esquartejada pela escola tenho que me lembrar de trancara a porta. Que maravilha a minha vida!

Sentei-me na cama enquanto observava Pudim revirando algumas páginas dos livros que peguei na biblioteca.

– Você está se esforçando mesmo – ela parecia entediada, mas acho que estava tentando ser amigável – Isso é muito bom.

– Eu não sei nada sobre os sobrenaturais só que sou uma – dei de ombros – Estudar pareceu a coisa mais correta a se fazer.

– Já leu algo sobre bruxas? – ela perguntou e deu um suspiro após ver minha cabeça se movendo para os lados – Ah, que pena – murmurou – Vou te mostrar algo que é essencial para estudar sobre bruxas – ela abriu a janela do quarto e eu fui ver o que ela desejava me mostrar.

Do lado de fora da janela só tinham alguns corpos de insetos mortos como aranhas e besouros que pareciam estar ali há muito tempo e a mesma vista que visualizei na minha primeira noite no Instituto.

– Não vejo nada de mais – falei.

– Esses insetos estavam vivos hoje de manhã – ela comentou como se não fosse importante – Eu os matei.

Olhei para ela questionando qual a importância da morte dos insetos para as bruxas. Ela entendeu isso como um sinal para prosseguir.

– Há centenas de anos três irmãs fadas fizeram maldades para diversas criaturas sobrenaturais. Revoltadas com a situação, as criaturas se uniram e foram até um feiticeiro que em troca de dinheiro amaldiçoou as três fadas e seus descentes tirando deles a habilidade de interagir com a natureza e assim sua magia.

– Isso é terrível!

– Sim – ela soprou os cadáveres dos insetos que estavam na janela – As três fadas não sabiam o que fazer, então buscarem outro feiticeiro e esse deu á elas uma solução: já que a mãe natureza não iria mais interagir com elas e emprestaria seus elementos, elas poderiam roubar. As três fadas se tornaram as primeiras bruxas, para realizar magia elas precisavam retirar a vida da natureza ao seu redor. Quanto maior o feitiço, maior o sacrifício.

– Então você só realiza feitiços matando alguma coisa? – ela assentiu.

– Não me orgulho disso – falou – Hoje mais cedo tive que atrair esses besouros e aranhas para a própria morte apenas para realizar um simples feitiço que te impediria de sentir dor. Sempre tenho que andar com algo vivo para sacrificar caso precise fazer um feitiço – ela retirou do bolso do casaco várias sementes – Normalmente uso essas sementes, mas hoje mais cedo não tinha nenhuma. Daniela está certa quando chama as bruxas de escória. Tudo que fazemos é destruir aquilo que a grande Vida criou com a ajuda do Universo.

Queria dizer á ela que Vida é na verdade uma vadia sem escrúpulos e não parece ser nada grandiosa, mas apenas pude sentir pena da pobre Pudim. Uma garota que nasceu sofrendo com a maldição que foi dada por um erro que nem dela foi e para usar sua magia precisa matar algo.

Pela primeira vez abracei, eu a abracei e ela não resistiu. Após realizar o feitiço para que a dor suma, as sementes ficaram pretas como carvão e viraram cinzas em questão de segundos.

–x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x

(Autora)

Alexander odiava seu trabalho. Para ele, buscar almas de adultos que foram corrompidos pelo mundo ou se venderam pelos prazeres causados pela luxuria era algo comum, mas uma criança de oito anos? A Morte não estava sendo muito justa.

Alexander se aproximou até a beira do penhasco onde pode ver o pequeno corpo caindo sem parar até algo surpreendê-lo.

– Ora – um sorriso surgiu em seu rosto – Temos aqui alguém que quer lutar para sobreviver.

Alex saltou em direção ao garoto que se agarrava á uma raiz exposta como se fosse sua corda de salvação, o que de fato era.

– Qual o seu nome, garotinho? – perguntou enquanto cravava suas unhas na parede de terra e rochas.

– Alex – respondeu o menino.

– Eu também sou Alex – ele estendeu uma mão para o pequeno garoto – Acho que os Alex’s deveriam se ajudar.

O pequeno Alex olhou indeciso para a mão estendida em sua direção imaginando quais tipos de ideias passavam pela cabeça do outro. Em seguida olhou para o final do penhasco que parecia tão distante quanto o céu e a terra e sua decisão foi acreditar no ceifeiro.

Alexander sorriu e puxou o garoto acomodando-o em suas costas e começou a escalar o penhasco usando apenas suas mãos. Quando chegaram ao topo, o garotinho sorriu aliviado.

– Obrigado – falou pouco antes de abraçar a cintura do ceifeiro.

– Não me agradeça – Alexander sorriu bagunçando os cabelos do garoto com as mãos sujas de terra – Os Alex’s em que se ajudar.

O garotinho sorriu novamente antes de se despedir e sair correndo atrás de alguém que talvez esteja esperando por ele. Alexander suspirou e desapareceu em uma sombra qualquer.

“A Morte vai ficar com muita raiva, mas eu já estou morto”, foi tudo o que pensou enquanto desaparecia para continuar cumprindo sua missão e recolher almas perdidas.

–x-x-x-x-x-x-x

(Alice)

Os dias se passaram rapidamente e logo se tornaram semanas que juntas formaram um mês. Meu primeiro mês no Instituto.

Todos os dias eu estudava livros de feitiços que Marina me recomendava ou treinava combate com Morfeu que tem a força de um lobisomem e a sutileza de um vampiro.

As aulas de magia se mostraram uma chatice sem fim porque são administradas por professores em aulas particulares com os alunos separadamente e meus professores me tratam como se fosse uma deficiente que não consegue transformar água em vapor, o que é verdade, mas nunca vou admitir em voz alta.

Depois do dia em que Pudim me contou sobre como as bruxas realizam feitiços nos tornamos algo mais próximo de amigas. Melody ficou muito feliz ao perceber isso afirmando que Pudim é uma antissocial incorrigível e que estava tendo grandes avanços graças á mim.

Li diversos livros sobre o surgimento dos sobrenaturais e sua história. Se você acha que a história da humanidade é chata espere até ver a dos sobrenaturais e eu digo isso mesmo amando história!

Stella vem me visitar todos os finais de semana e fala sobre seu novo emprego desenvolvendo todo tipo de coisa que os sobrenaturais usam como celulares sobrenaturais, batedeiras sobrenaturais, notebooks sobrenaturais e panelas sobrenaturais. Certo, talvez a parte das batedeiras e panelas seja brincadeira, mas o resto não.

Já estou enlouquecendo sem meu celular.

Dentro de Wonderland a tecnologia do mundo humano não funciona então eles precisam de aparelhos eletrônicos especiais que funcionam como os do mundo humano, mas são protegidos por mágica que não permite o vazamento de alguma informação sobre esse mundo.

– Alice? Alice?

Pisquei algumas vezes e olhei para Marina. Ela continuava tão gentil e bonita quanto no dia que a conheci, em suas mãos estavam trazendo dois livros grossos um vermelho e outro azul.

– Ah, desculpe – fechei o livro sobre ervas que estava lendo até começar meus devaneios.

– Você está realmente focada nos estudos – sorriu – O que aprendeu sobre ervas hoje?

– Caso eu precise atrair um sapo de dois chifres preciso de folhas de hortelã e um pedaço de verbena porque eles gostam de comer isso.

Sapos já são estranhos os com chifre então nem quero imaginar.

– Você nunca vai usar isso – Marina se sentou na cadeira em frente a minha e me passou os livros – Já me encontrei com esses pestinhas, são como mini-touros gosmentos.

– Eca – falei e peguei o livro vermelho com seu título incrivelmente útil “Tudo que é necessário saber sobre vampiros”.

– Você me pediu livros sobre vampiros, pesquisei em alguns lugares e descobri que esse é o mais completos e possui até algumas páginas encantadas com a árvore genealógica dos clãs.

– Uau – passei os dedos sobre as letras douradas do título e sobre as iniciais do autor “A.S”. Aparentemente os sobrenaturais não gostam de ser reconhecidos pelos seus trabalhos.

– Você não parece muito surpresa – ela comentou.

– Eu queria encontrar uma vampira que foi recém-transformada, então acho que o nome dela não está aqui – suspirei.

– Ah, está sim – Marina abriu um sorriso e pegou o livro das minhas mãos.

Marina folheou algumas páginas até encontrar o que queria, colocou o livro sobre a mesa e de uma forma inexplicável a página em que estava aberto começou a se desdobrar sozinha como um daqueles pôsteres gigantes de boybands que Nana sempre amou. Quando terminou, as páginas mostravam uma grande árvore genealógica de um clã de vampiros.

– Isso foi incrível – falei.

– E te surpreendeu – ela cantarolou – A única coisa ruim é ter que dobrar isso de novo – revirou os olhos – Como eu disse algumas páginas são encantadas, elas se atualizam sempre que um novo vampiro entra no clã.

– Com isso eu posso encontrar minha amiga – quase comecei a cantar e dançar de alegria sobre as mesas.

– E tem mais – ela me entregou o livro azul. O título era “ Fadas e suas crianças” do mesmo autor que o livro sobre vampiros – Esse livro tem tudo que se sabe sobre fadas e uma árvore genealógica igual a dos vampiros. Com esse livro você pode aprender mais sobre seu povo e sua família.

– Obrigada – foi tudo que consegui murmurar sem deixar nenhuma lágrima escapar.

Depois do incidente com Red a vida no Instituto voltou ao normal, se é que tem algo de normal em uma escola de criaturas sobrenaturais. Comecei a conhecer vários alunos e agora tenho uma boa lista de amigos, mesmo tendo apenas Lilly e Duda como amigas fadas.

Apertei os livros em meus braços e caminhei até meu dormitório.

As coisas no Instituto são bem mais legais que na minha antiga escola em Sparks. Além de Daniela, ninguém julga os outros e convivem em paz na maior parte do tempo. Melody disse que os sobrenaturais devem se unir e eu realmente acredito nisso assim como ela e todos os outros aqui.

Estava perto do meu dormitório quando um certo loiro apareceu do meu lado com seu habitual sorriso radiante de “eu sei que sou lindo”.

– Olá, ruiva .

– Olá, Morfs.

– Argh! Vou ter uma conversinha com Melody sobre esse apelido.

Desde o dia do ataque da Red, Melody chama o Morfeu de Morfs o que o deixa bastante irritado.

– Desculpa, loiro – nem me dei ao trabalho de tentar segurar o riso – Mas esse apelido combina com você.

– Ruiva, você quer morrer – ele riu – Estava pensando se você está livre para um cinema no domingo.

– Claro que estou! – respondi animada – Melody e Pudim já confirmaram?

Algo no rosto dele ficou menos radiante.

– Na verdade, pensei em irmos só nós dois – ele murmurou.

– Ah.

Pensei em todas as coisas boas que Morfeu fez por mim no último mês e na falta de noticiais e sinais de fumaça de Alex. Pensei em como ele foi atencioso ao me levar cafés á noite enquanto estudava livros até tarde e em como tornou aulas de francês algo engraçado.

Sim estou aprendendo francês, nunca se sabe quando vai ser necessário.

– Claro, por que não? – respondi por fim com sorriso para completar.

Morfeu ficou radiante de novo, seus olhos brilharam com uma alegria infantil.

– Nossa! Pensei que você fosse dizer não – riu consigo mesmo – Eu vou ver as sessões e amanhã te digo.

– Claro – acenei enquanto ele corria pelos jardins para sabe-se lá onde.

Ter um encontro com Morfeu não deve ser pior que ser atacada por uma ninja maluca com ele. Dei de ombros e continuei meu caminho.

Entrei no dormitório e cumprimentei Flor que me respondeu com sua voz fantasmagórica. Ainda me surpreendo em como foi fácil aceitar minha recepcionista/governanta esqueleto.

Nesse mês que passou Alex simplesmente sumiu. Não tive nenhuma noticia dele e Stella disse que também não. Para um deus da morte com seis séculos de vida deve ser bem normal desaparecer sem deixar rastros, mas não para mim. Eu me importo com ele e cada dia é mais difícil não me preocupar.

Abri a porta do quarto, abandonei os livros sobre a mesa da escrivaninha e enviei uma rajada de ar para fechar a porta. Não é só porque tenho poderes sobrenaturais que vou deixar de ser preguiçosa.

Peguei meu pijama de panda no guarda-roupa e fui tomar banho enquanto a água ainda não tinha virado raspadinha nos canos.

As pessoas sempre falam sobre as maravilhas dos países europeus: sua história antiga e mantida intacta em muitos locais, suas tradições, suas leis mais liberais (um beijo para Amsterdã) e sua diversidade de estilo, mas nunca falam sobre como é horrível tomar banho depois de uma determinada hora porque a água está congelada nos canos. O inverno aqui parece estar piorando cada vez mais, vou precisar de novas roupas.

Fechei o registro do chuveiro e comecei a me arrumar para ter uma bela noite de sono graças ao meu cobertor quentinho.

Uma coisa muito legal que eu descobri é que a escola é cercada por um feitiço que serve como tradutor universal para que todos os alunos se comuniquem sem problemas. Queria que tivesse um feitiço assim para quando eu conversava com os nerds viciados em jogos de videogame da minha antiga escola.

Estava terminando de pentear o cabelo quando voltei para o meu quarto e encontrei a última pessoa que esperava ver sentada na minha cama lendo meu caderninho preto.

– Alex?


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Notas finais do capítulo

Bolinhos quero a ajuda de vocês para decidir a capa que será usada aqui no Nyah, no SS eu uso essa: http://uploads.socialspirit.com.br/fanfics/historias/fanfiction-originais-the-forgotten-1534527,081020141949.png e não sei se uso essa aqui também. Podem me dizer qual acham melhor?
Ah, o Alex criança citado aqui foi criado para uma garota que veio me procurar no ask da Sobre Fics (página que atualmente administro com o nome de Natchu) falando sobre esse personagem de uma fic que foi abandonada e ele ficou ETERNAMENTE na beira do penhasco! QUE TIPO DE MONSTRO FAZ ISSO COM O COITADO?
Espero que tenham gostado do capítulo e da surpresa com o Alex no quarto da Ali.
Beijos



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