O Colar de Gelo escrita por Juliana Moreira


Capítulo 3
Capítulo 3 - Demônios de Gelo.


Notas iniciais do capítulo

Hi! Demorei um tiquito né? Bem, o capítulo estava pronto desde às três da tarde, maaaaaaaaas eu tinha escrito no papel e até eu criar coragem de passar pro computador kkkkkkkkkkkk
Mas enfim, ta aí o capítulo ^^

Ana, Ana... TU APARECEU! TA FILIZ AGORA? kkkkkkkkkkkkkkkk Na vdd tu apareceu no anterior, mas pelo jeito "Ocê" não havia percebido.

E obrigada pelos coments pessoal ^^

ps.: Não revisei.
pss.: Vocês já estão acostumados com isso kkkkkk.



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P.O.V. Mônica

Caminhávamos lentamente. Quer dizer, eu caminhava lentamente. Não estava com nem um pingo de vontade de visitar o pai Morto de Do Contra, alfo me dizia para não ir lá.

Ah se eu tivesse ficado em casa...

**

– Falta muito? – perguntei pela milésima vez naquela manhã – Quero ir à Muralha logo!

– Você sabe que não falta, e para de agir como mimada.

E você poderia ser bem mais simpático! Pensei comigo mesma. Dc vive com essas variações de humor, uma hora alegre, outra irritante. Depois de uns dez minutos de caminhada, chegamos ao nosso... Bem, ao destino de Do Contra.

Não sei quanto tempo ele ficou ali “conversando” com o pai, mas sei que de repente o clima foi ficando frio. Não que eu me incomode com ele, de uns tempo para cá eu estou cada vez menos me importando com o clima gelado. Acho que é o costume.

Mas este era um tipo de frio diferente. Do tipo que eu só havia sentido doze anos atrás.

– Do Contra. – disse chamando sua atenção – Pegue sua espada, não há tempo para construir uma fogueira.

Nesse momento, Dc pareceu sentir o frio que pairava a nossa volta, no mesmo segundo sacou sua espada e ficou na minha frente.

– Por que estão atacando tão cedo? Que eu saiba, só podiam sair de suas tocas miseráveis de noite. – O ouvi murmurar – Proteja-se!

Numa fração de segundos, as árvores começaram a ficar congeladas, e não se ouvia mais nada. Somente a nossa respiração. Então do monte mais próximo saltaram três demônios, que caíram bem perto de nós.

– Ora, ora... Veja só quem encontramos. – disse um deles – Vossa Graça vai adorar saber que nós a encontramos. Quem sabe até nos dê uma recompensa.

– O QUE QUEREM? – gritei.

– Se eu fosse você, abaixaria esse tom. Mas, respondendo sua pergunta... Ah querida Stark, nós não queremos nada com uma garota como você. A rainha que quer.

– E o que ela quer? – Perguntou Dc num rosnado e brandindo a espada.

– A Stark morta.

Tudo aconteceu tão rápido, que nem tive tempo para processar as informações. Do Contra me empurrou para trás e caí na neve congelada. Era meio desconfortável, mas me acostumei com o frio.

Dc avançou nos demônios.

Eu realmente não os imaginava daquele jeito, pensava que teriam uma aparência assustadora. Mas pareciam garotos da minha idade, só muda que eles poderiam morrer com o fogo. Ele desviava dos golpes e atacava logo em seguida, mas não teve tanta sorte em uma dessas sequências. Foi atingido no braço.

– DO CONTRA! – gritei correndo ao seu encontro.

– Se acalma, eu estou bem. – Ele definitivamente NÃO estava bem.

Eu estava esperanço que uma espada viesse me atacasse contando minha cabeça, mas isso não aconteceu. Quando um dos demônios veio em minha direção, um lobo totalmente branco e com olhos azuis como o gelo investiu na cabeça dele e a arrancou. Ele rosnou para os outros, que saíram correndo. Inteligente da parte deles, eu que não ia querer me meter com um lobo branco.

– O-obrigada.

Então ele se virou e entrou de volta na mata. Voltei-me para Do Contra.

– Sinto muito, mas precisaremos amputar. – Disse fazendo aquela brincadeira de quando me cortei com uma adaga.

– Cala a boca.

**

P.O.V. Ana

– Vocês. A. Perderam. DE NOVO? – gritei no meio daquele salão de gelo – COMO DEIXARAM ELA SOBREVIVER?

– A loba de vossa querida irmã apareceu.

– Como? – disse perdendo a pose firme, mas logo a reconstituindo – Me deixem sozinha com Lorde Jar. Agora.

Todos foram saindo aos poucos, quando tive certeza de que só eu e Jar estávamos no salão, desabei no trono como uma criancinha e meus olhos ameaçaram a chorar. Se alguém me visse assim, não seria mais uma rainha astuta como minha irmã havia sido.

– C-como assim a loba de Mônica protegeu a Stark? – sussurrei.

– Não sei Vossa Graça mas...

– Ana. Me chame de Ana.

– Bem, Ana, tem alguma coisa envolvida e creio que logo será esclarecida. A vidente quer falar com você.

– Não gosto daquela mulher.

– E quem gosta?

– Todos.

**

Eu descia as escadas em direção aos aposentos da Vidente Creuzodete, mas os meus pensamentos estavam vagando por outro lugar. Mônica.

Ela governou este reino com graça e sigilo durante mil anos. Eu como irmã mais nova, admirava seu trabalho. Ela consegui fazer com que os demônios rebeldes (aqueles que são desertores) e não os deixava atacar o mundo pra lá da muralha.

Até que um dia ela se desentendeu com os Starks e ficou dois séculos querendo mata-los.

– Temos que exterminar todos, antes que nos exterminem. – Ela dizia. Estava cega pelo ódio.

Mas eu sempre conseguia fazer ela tardar essa luta, não queria guerras. Mas o que ela disse se concretizou. Eles a mataram.

E agora eu vou mata-los.


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Notas finais do capítulo

Hey, será que poderiam bizoiar http://fanfics-da-ju.blogspot.com.br/

esse "Stone Of Justice" não é a que vcs estão acostumados, é uma reescrita dela.
"Mas Ju, por que você fez uma reescrita de SOJ?"
É que eu realmente não curti muito a original kkkkkkkkkk Sério, achei minha escrita meio sem sentido tipo... como ela não percebeu que eles eram vampiros? Como assim só a Penha sabia desse troço da música?
Aí na reescrita essas coisas vão estar melhores.

Ah e comentem pliss