Damnatorum escrita por Dai Mari


Capítulo 1
Dias normais




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Dias normais




"percebi que estava andando com um mostro no meio do nada sem saber o que fazer, meus pês e as feridas do meu corpo doíam e ardiam eu acho que minha mente ou coração ou qualquer parte do meu corpo que pudesse expressar sentimento estava bem pior ."

Aquele dia nunca vou esquecer por mais que tente, mais por hora quero lembrar dos meus dias quase “normais”
Meu pai era um antigo RCA (Representante Contra Ameaças) da Geveon ele me contou que era do esquadrão de suporte, que foi dispensado porque perdeu a firmeza em suas mãos, e como cuidava de ferimentos seria apenas um peso para seus companheiros, ele não me parecia falar a verdade, ou faltava dizer alguma coisa, mais eu sentia que se eu continuasse com as perguntas ele ficaria depressivo tinha algo em seu passado a qual ele não queria lembrar ,como quando eu perguntei o que aconteceu com as mãos dele, haaa....(suspiros) ele nunca falou a resposta então parei de perguntar ,algumas coisas ele guardava para ele mesmo , aprendi com ele muitas técnicas de cuidados básicos médicos, já que muitas pessoas eram atendidas em minha casa, meu pai era bastante conhecido naquela área principalmente por quase nunca cobrar pelas consultas e socorros.

Meu pai era alto de cabelos pretos escorridos, olhos azuis que nem a cor do céu ao entardecer ficava, tinha duas cicatrizes enormes nas mãos e uma no ombro que deveria ser o motivo das suas tremedeiras na mão, sua pele era queimada de sol mais originalmente devia ser branca, a minha mãe era uma mulher muito complicada e difícil de entender e sempre tinha bons modos a sua aparência pode ser definida por pele bronzeada( acredito que aquela era sua cor de pele original), cabelo castanho claro, lábios grandes e rosados, seus olhos eram negros e profundos e ao mesmo tempo acolhedores e sempre me dizia "se quiser respostas olhe para os olhos, os lábios mentem" essas palavra ficaram pra sempre cravadas em minha mente .

Eu naquela época tinha cabelo castanho escuro, olhos castanhos claro, pele bronzeada e lábios pequenos e rosados, sempre falavam que eu era bonita e me comparavam a minha mãe ,que era muito bonita e cobiçada, mais ninguém ousaria se opor a meu pai, ai deles se tentassem eles sempre diziam coisas do tipo que ele é o Apolo que enfrentou aquele monstro se você tentar alguma coisa com a sua esposa a Lívia e morte eminente, aquele monstro!? Que monstro ninguém me falava, mais quando fiz meus dez anos como qualquer criança da vila já sabia a quem os adultos se referiam, era um garoto de nossa idade que morava na área de pouca vegetação que podia ser utilizada pelas pessoas, depois da época do surgimento dos Damnatorum, que ele possuía um cabelo preto com uma mecha branca se o víssemos era para correr e procurar socorro. Eu nunca me satisfiz com essa resposta.

Eu cresci numa área de montanhas de baixo nível de terceira classe o sua altura de três mil e duzentos metros, o local era uma grande cratera, que foi feita, protegida por muros que não eram muito altos e tinha uns 12 guardas era utilizada para plantações.

As montanhas mais altas que são de alto nível de segurança, luxo e mais difícil de se plantar e de se respirar elas congelavam tinha a população mais rica e nobre. De cada um dos três grande conjunto de montanhas, que tinha seu representante um rei praticamente, tirando o fato que todas as três nações deviam obediência ao divino como era chamado o líder das três nações, o nome da nação era dado a sua principal atividade para sobrevivência ,eu era da nação de plantações, nossas montanhas se localizavam em uma área de clima quente e temperado, a qual e denominado nação verde a terceira nação. As outras nações, são a nação branca a segunda que criava e desenvolvia tecnologia ,e meios de energia, remédios, experiências biológicas. A primeira a nação da guerra a qual grande parte de população era treinada para ser guerreiros desde pequenos, denominada vermelha para honra os sangue dos mortos, as outra nações também possuíam seus guerreiros de níveis bem mais baixo que a primeira nação.

Todas as montanhas são conectadas pelo subsolo, só que a passagem era restringida ,proibido de sair de uma montanha para outra sem permissão.

Só fui entender completamente a Geveon aos meus onze anos que era uma organização que nos protegiam e eliminavam os Damnatorum seres de puro mal ,que nos restringiam presos dentro de um buraco dentro da terra e nas montanhas, como era nosso caso, meu pai dizia que se não conseguíssemos nos manter ,nos teríamos que viver no subsolo naquele dia ele me levou ao subsolo na área de comercio que tinha enormes luzes que iluminavam que nem o sol, o subsolo era grande, extremamente sujo e cheio de criminosos. Meu pai me apresentou o forte dele, como ele chamava era literalmente um forte! só tinha uma entrada pela frente, tinha umas passagens secretas e era cercado por rocha matriz extremamente rígida com armadilhas, que não estava pronto por isso nos não morávamos lá , mais que terminaria em breve e que queria minha ajuda eu planejei armadilhas, entradas, estruturas ao mesmo tempo que treinava luta com meu pai, minha mãe e meu primo Peter.

Minha família temiam alguma coisa a qual não queriam me contar, eles começaram a me leva constantemente ao subsolo, eu sabia detalhadamente o local, e as coisa que eu descobria sobre as pessoas eram muito mais serio que espiona a senhora Graicy traindo o senhor Jonnatah eram crimes, gangues, vícios ,assassinatos .

Eu estava no forte cavando túneis que dava acesso a outros locais rotas alternativas de fuga rotas bem elaborada que passava por pontos estratégicos com ótimas estruturas. A olhar para o meu pai seus olhos brilhava aqueles túneis pra ele representava a sua sabedoria e esperança de um futuro melhor.

–pai porque o senhor prepara tantos túneis?– perguntei.

–ora para acesso rápido. -disse meu pai.

–tem certeza que não e para fuga – falei.

–fuga? não!

–o que vocês têm tanto medo assim para ate fugir?

–um dia você saberá ate ele aproveite, esse medo a corrompera a fará tremer, o futuro será impiedoso,então não esqueça de sempre proteger e ser cautelosa com que ama.

–Isso foi profundo para um velho chato! vamos logo quero ir para casa já que você não quer me contar.– afirmei.

–que pressa...

–eu só quero dormi um pouco.

–dormir sei! (riso irônico)

–você senhorita Aneke Classe deve começar perceber a realidade e para de ficar espionando a vida dos outros com seu primo inútil, mas estou impressionado estais tão boa em estratégia e luta como seu primo Peter, além do vastos conhecimentos da qual adquire-se em seus livros, pensei bem com vossa mãe, entramos em acordo e acreditamos que mereces-te um descanso esta dispensada dos seus deveres amanha.–disse meu pai.

Eu comecei a adquirir brigas com as garotas que eram completamente apaixonadas pelo Peter mesmo eu sendo sua prima, aquelas vacas não acreditavam quando eu falava que não estava o namorado. Meu outro primo Dique era bem feio comparado ao Peter que e alto forte ,de olhos verdes, cabelos pretos e com seus 15 anos ,Dique era gordo com os dentes pretos, mesmo possuindo a as mesma cor de olhos e cabelo que o Peter, não se parecia com ele ,dique tinha 11 anos mesma idade que a minha, ele sempre arrumava encrenca e me levava ,junto eu não o suportava ,Peter me pedia para o ajuda e cuidar dele eu não podia negar. Peter trabalhava intensamente com minha tia que também nos ajudava muito, minha tia era viúva e sempre falava que eu Peter tínhamos sidos aceitos pelo spetd que devíamos nos torna forte que isso significava perigo, tudo que eu sabia sobre o spetd que era um pequeno colar com um acessório a qual eu abrira aos 4 anos e só conseguiria abri novamente quando estivesse pronta.

No dia na qual estava dispensada dos meus deveres, Dique bateu em minha porta logo de manha e me chamou para passear, Dique sempre planeja alguma coisa pra tentar me enganar a qual nunca dava certo e ele sempre era pego e castigado, mas mesmo assim nunca desistia.

–Aneke me ajude!– pediu Dique– tem um coelho preso na floresta.

–coelho!?- perguntei.

–é um coelho, ele vai morrer.

–Dique ,coelhos não tem mais nem uma espécie aqui.- afirmei

Pensei Dique era muito burro principalmente porque não existia coelho, no pouco da vegetação existente chamada de floresta, mesmo assim eu o seguir queria ver no que daria, mais uma tentativa desesperada dele de me enganar.

Durante o caminho armadilha um buraco a qual passei longe estava muito obvia pelos deslocamentos das plantas, depois ele fez aquelas armadilhas de pega as pessoas pelo pé a qual ele mesmo foi pego.

–cair na própria armadilha, já e exagero Dique!- Falei.

–me ajude! não fui eu, deve ter sido um caçador o mesmo que prendeu o coelho.

–sei!–Falei ironicamente.

–me ajuda! Logo meu pé está doendo! se demorar vou perder meu pé logo Aneke!

–tá! tá! Já entendi seu exagerado.

tive de o salva, depois ele fez uma coisa a qual eu não esperava principalmente do Dique, o subestimei ele me aplicou uma toxina paralisante .

–você o que fez comigo.–murmurei sem força.

–eu não fiz nada!- exclamou Dique– deve ter sido o caçador –falando em tom de zombaria.

A armadilha não devia ter tocado Dique como pode, pensei, obvio aquele plano não pode ser do Dique só podia ser de outra pessoa, foi da fã loca numero um Peter que estava com raiva de mim, mais meu pai me fez tomar toxinas dês dos meus 4 anos para que eu adquirisse imunidade , a da Beque durou 5 minutos em meu corpo, nesse tempo ela me chuto me bate e me engancho nas arvores e empurrou o Dique de um penhasco, porque ele exigiu seu beijo do acordo, e saio correndo, fui vendida por um beijo de uma doida histérica, quando e comecei a me mover e a falar tinha um cobra perto de mim.

–haa! Eu sou muito Jovem para morrer- gritou Dique.

Dique gritava e chorava como uma criança eu tentava sair dali pra não ser mordida tentar salvar o Dique que eu não sabia direito se era vontade de ajuda ou termina de empurra.

–socorro alguém nos ajude! –gritei.–socorro!

Mais estávamos muito longe de casa na floresta do mostro ninguém nos escutaria ate que apareceu ele o mostro!? Não era possível era um garoto de cabelo preto com uma mecha branco como dito, ele tinha boa aparência, mesmo que seu cabelo estivesse grande, roupa rasgada e corpo ferido. Veio em minha direção matou a cobra ,

–salve meu primo, -por favor pedi.

Ele levantou o Dique com uma só mão, Dique olhou pra ele e saio correndo sem se importar comigo, será que e os olhos dele davam tanto medo assim, ele me soltou da arvore então eu procurei minha resposta como minha mãe disse porque ele me salvo? Botei minha mão no seu queixo eu queria levantar seu rosto que só olhava para o chão mais ele se apavorou e olho pra mim, pronto eu tinha minha resposta o garoto de olhos negros sofridos, tristes e bondosos ao mesmo tempo intensos não era mal disso eu tinha certeza.
Ele estava olhando fixamente em minha direção, olhando para mim claro quanto tempo ele viveu naquela floresta eu tinha muitas duvidas se ele tinha pais? Quanto tempo ele vivia ali? Porque o chamavam de mostro?

–obriga pela ajuda. Agradeci. Prazer meu nome e Aneke e o seu? -Perguntei.

Ele ficou calado por um tempo

–porque falou comigo?

–porque você me salvo e eu quero saber o nome do meu herói.

–herói?

–herói sim pessoa boa que ajuda os outros.–qual seu nome?

–nome? Ruan.

–Ruan Pietro –afirmou Ruan

Ruan, ele estava ferido dava para perceber pelo vermelho sangue em sua jaqueta e as marcas de amaras em seu pulso pelo que tipo de torturas ele haverá passado. Por sorte eu estava com a encomenda de quites médicos que Peter me pediu.

–obriga por me ajuda. você parece machucado eu tenho comigo alguns remédios e ataduras se eu poder cuidar de você como agradecimento. -afirmei.

–quer cuidar, feridas?

–sim por favor sente-se na minha cadeira de doutor.- Afirmei

–Ham?

–senta ai!

Sentamos numas rochas grandes meio irregular acho que foram utilizadas para alguma construção por que em algumas partes era reta, eu comecei a cuidar primeiro dos machucados de seu pulso que não eram apenas esfoliações ele olhava fixamente para mim, mais o pior foi cuidar de suas costas.

–Ruan pode tirar sua jaqueta para que eu possa ver seus machucados? -Perguntei.

Ele tira a jaqueta curta para o seu tamanho e de couro já gasto, como poderiam fazer isso com ele, sua costa estava totalmente esfoliada com grandes cicatrizes ele era chicotado, sim torturado que horror, eu cuidei de seus ferimentos, ele não expresso nem uma sensação de dor enquanto eu limpava então terminei meus cuidados e voltei as perguntas.

–você morra na floresta?

Não deu tempo para escutar as sua resposta ,meus pais e as pessoas chegavam guiadas pelo Dique que dissera que, Ruan nos atacara e nos mantinha como refém e que eu esta apaixonada por ele,naquele momento passou na minha mente a sensação de minhas mãos no pescoço do Dique ate ele parar de respira.

–minha filha isto e verdade. Com esse monstro!- exclamou meu pai.

–claro que não! –O Dique mente! -exclamei.–foi ele que armou isso ele me envenenou quase morreu empurrado pela Beque no penhasco .

–Ruan nos salvou.- afirmei.

–Ruan!?- disse meu pai.

–ele não e um mostro ele tem nome. é Ruan! ele me salvo!- gritei.

–sai de perto dele agora esse monstro vai pagar! Isso mesmo!- grita os Moradores.

–não!!- exclamei.

–como ousa sai da frente dele agora. você nem o conhece.- disse meu pai.

–não. repetir.

Todos o olhavam com desprezo eu não entendia o motivo elas nunca explicaram, fiz como minha mãe disse, minha mãe! Não, ela se negava a olhar ela sabia que eu estava certa mais ignorava desviava a visão não podia ser eu tinha que esta engana.

–mãe! fiz o que me disse porque você não olha. eu estou certa ele não e mal- Falei

–desculpe filha mais concordo com seu pai.

Então apareceu uma voz na escuridão da floresta ha quanto tempo Apolo que voz horrível meus pais ficaram gélidos e pálidos a escutar, olhei para trais e apareceu um homem baixo com grande óculos ,cabelo preto ,olhos que transbordavam falsidades e uma mulher de mesma altura mais extremamente sarada ,com grandes músculos se não fosse pelo batom e a maquiagem seria impossível dizer se era homem ou mulher, Ruan fez uma expressão de medo inigualável um homem falou.

–parece que minha criança estar o causando problema novamente. perdão ele recebera um castigo digno a esse ato. -disse o homem.

Todos se calaram que ele queria dizer!?A mulher foi em direção ao Ruan.

– que feio Ruan sair de casa sem nem avisar para sua mãe– falou a mulher.

–E melhor você vir sem nem um problema e talvez sejamos piedosos com você vamos se despeça de sua amiguinha. –sussurrou no seu ouvido.

–Ele olhou para mim, saiu andado para direção da floresta quando me dei por mim ele já tinha desaparecido.

–vamos Aneke para casa você me deve explicações. -afirmou Apolo.

–Pai... murmurei

–cale-se! -exclamou meu pai.

–em casa Aneke!

Eu expliquei detalhada mente sobre o que aconteceu na floresta e só acreditaram pela marca das toxinas em minha mão,então exigir as minha respostas.

–quem e aquele garoto? -perguntei.

–Um mostro.- afirmou meu pai.

–por que o chamam de mostro?

–algum tempo quando você tinha uns 5 anos aquele garoto venho aqui na vila e machucou muitas pessoas. Ele tem habilidades únicas que podem matar pessoas com facilidade ele não consegue a controlarás.- afirmou meu pai.

–mesmo assim pai nos temos que ajudá-lo ele vai ser torturado por aquele cara você tinha que ver sua costa era cheio de esfoliações e cicatrizes que nem o seu pulso.- falei.

–pare! Com esse seu complexo de heroína você só vai morrer desse jeito.

–minha filha pare por favor escute seu pai. me prometa que não vai mais tocar nesse assunto, rometa! -falou minha mãe.

–prometo. -afirmei.

Bateram na porta e eu corri para abrir, queria sair daquele clima tenso então quando abrir recebi o forte abraço aquele cheiro e voz doce era o Peter.

–ainda bem! -exclamou Peter.- fiquei tão preocupado.

–Aneke quem é? -perguntou minha mãe.

–Sou eu tia o Peter! -gritou Peter.

–então Apolo ela deve falar com ele estar tarde. -afirmou lívia .
sim deixe talvez, ele coloque juízo naquela garota de cabeça oca. mais duvido, deixando em conta aquele irmão dele.

Minha mãe foi ate a porta e deu olá para o Peter.

–me desculpe pelo meu irmão,ele conto tudo nesse exato momento minha mãe estar cuidando dele.- falou Peter.

–tudo bem desculpas aceitas. -afirmou minha mãe.

–eu poderia falar com Aneke durante um tempo?

Era impressionante como o Peter era confiável

–sim pode mais não demore.

–sim,claro.
sair com o Peter para um banco no lado de fora a qual sempre sentávamos.

–desculpa pelo Dique e a Beque.

–não precisa não foi sua culpa.

–você esta bem?-Dique disse que você estava namorando o mostro

–Ruan! o nome dele e Ruan!ele não um mostro! e eu não o namoro! eu nem o conheço direito.

–como pensei o Dique estava mentindo ufa!

–ufa?

–nada não.- então como ele era

–como dizem cabelo preto mecha branca. mais não da nem um pouco de medo ele e normal.me desculpe, gastei seu quite medico.

–sem problema eu peço para que seu pai faça outro. amanha que você vai fazer?

–Possivelmente o mesmo de sempre. Ajuda na plantação, na limpeza, ir no subsolo e depois treina contigo luta.

–Você promete que não vai fazer nada estranho.

–O Peter me conhecia muito bem eu sempre me abria com ele.

–não pode não é! por favor, tome cuidado pode ser perigoso

–sim não se preocupe.

–o que aconteceu com Dique ?

–ele está recebendo a lição dele. me diga o que ele fez a você diga com detalhes.- pediu Peter .

–O contei tudo com detalhes.

–então o Dique planejou junto com ela por um beijo ridícula aquela garota me paga!

–o que vai fazer com ela?

–nada não se preocupe.

Peter me abraçou novamente e se despediu.


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Notas finais do capítulo

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