Um morto muito vivo. escrita por Ellery


Capítulo 1
Oneshot


Notas iniciais do capítulo

Oiie, eu sei que o Halloween já passou, mas, na verdade, eu já tinha essa fic desde dias antes do Halloween, faltava apenas terminá-la e eu sou preguiçosa, então a preguiça não me permitiu terminar.Daí, meses depois, eis que eu finalmente a termino e o resultado é este.Espero que gostem, eu particularmente gostei de escrevê-la.Boa leitura!Até mais.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/448795/chapter/1

Fanfic:

Um morto muito vivo.

Oneshot.

=================================

Bar da Mavis – Dia: 30/10/2013 – Contagem Regressiva para o Halloween.

====================================

Por Magnólia ser um lugar onde a fantasia anda lado a lado com a realidade, eventos como Halloween, Natal, Folclore dentre outras mais festividades, são levados muito a sério, por isso, com poucos dias faltando para a chegada do Halloween, é bem comum ver a população correndo de um lado para o outro, levando vários objetos para enfeitar toda a cidade, deixando-a com uma aparência bem capenga e horripilante. Totalmente assustadora, principalmente de noite.

Desde sempre, a cidade passa de geração para geração sua própria lenda a respeito do Halloween. Algumas pessoas consideram tal história algo fascinante, já outras, como nossa protagonista Lucy Heartfilia, prefeririam nunca ter ouvido tal.

— Ei, Lucy, você quer ouvir novamente a lenda do dia 31 de outubro? — Esta já não seria a primeira e muito menos a última vez que Gajeel perguntava para Lucy se a garota gostaria de ouvir tal história. Ele adorava ver o rosto apavorado e completamente pálido da jovem enquanto lhe relatava o que acontecia na noite do dia 31.

— Mesmo que eu diga não, você vai me contar, não é? Então porque ainda me pergunta? — A loira então o olhou com uma expressão de poucos amigos, fazendo com que o sorriso de Gajeel fosse de orelha a orelha. Ele iria assustá-la mais um pouco, como sempre fazia desde que a semana de Halloween chegou.

— Ora, Lucy, deixa de ser medrosa, é uma lenda como outra qualquer. E, por justamente ser lenda, significa que isso não existe. — Levy sempre dizia a mesma coisa para a amiga, porém, ao que parecia, a garota deixava entrar por um ouvido e sair por outro.

— Vou começar... — Gajeel sorriu maldosamente e Lucy então adotou a expressão de pavor, para logo em seguida tentar fugir do alcance dos dois amigos terríveis, no entanto, não obtivera sucesso com a fuga, Gajeel a prendera junto de si. — Ora, loirinha, relaxa e escute.

—Não, por favor, Gajeel, isso é terrível. Faz exatamente uma semana que não consigo dormir direito. Os pesadelos com essa lenda aparecem toda noite me assombrando...

Ignorando completamente a ladainha suplicante de Lucy ele então começara, lembrando é claro de antes tomar os braços dela para que a mesma não conseguisse tampar os ouvidos.

— Reza a lenda que na madrugada do dia 31 de outubro, os mortos saem de seus caixões e vão em busca de novos corpos para incorporar e voltar a vida na Terra. Todos os mortos que acordam na madruga do dia 31 são aqueles que em vida fizeram muitas coisas ruins.

Ao contrário do que muitos pensam, eles não aparecem em sua forma capenga de caveira caindo aos pedaços, muito pelo contrário, eles aparecem na forma de pessoas muito bonitas.

Isso porque assim que conseguem emergir da terra onde há muito estavam enterrados, a partir de um ritual rápido e um contrato, eles conseguem fazer com que a terra que há anos lhe cobria, ofereça-lhes um corpo estonteante para que assim possam conseguir o que tanto almejam: uma nova vida.

O corpo deles, no entanto, é temporário e feito da própria terra que lhes abraçara. Ele possuem exatamente um dia para conseguir um novo corpo.Todo ano eles possuem uma chance para conseguir retornar a vida e isso ocorre em todo 31 de outubro.

Há muitos boatos de pessoas que antes de o Halloween chegar, agiam de um jeito e logo depois, começaram a agir de outro. Diz-se que essas pessoas que apresentam tal mudança, foram as que não conseguiram escapar dos espíritos malignos do dia 31 de outubro.

Esses espíritos tomam tanto a forma de homens como de mulheres e, por Magnólia ser uma cidade turística que possui essa temida lenda, é muito fácil para tais espíritos conseguirem um corpo novo, visto que rostos desconhecidos, nesta época, é muito comum por aqui.

Ah, e isso não é tudo. Se caso no dia 31 de outubro você sentir algo estranho, como uma estranha presença lhe cercando, tenha cuidado. Se ouvir três batidas na porta, também tenha cuidado e não abra de jeito nenhum. Se você abrir a porta eles vão entender que você deu permissão para que entrem e se apossem de sua casa e, mesmo que eles não consigam capturar o seu corpo para si, eles irão residir em seu lar, tornando sua vida uma completa desgraça, você nunca mais vai conseguir ter sucesso, tudo vai dar errado, o azar lhe cercará para sempre, até que você tenha uma morte precoce. Sua casa então estará para sempre mal assombrada e o novo inquilino sempre terá uma morte trágica..

— Para, Gajeel, eu não quero mais escutar isso, por favor... — As lágrimas já corriam pelos olhos da frágil garota.

— Ai, Lucy, só você mesmo para acreditar nessas bobagens! — Levy a repreendeu.

— Você fala isso porque desde pequena escuta essa lenda. Eu só estou aqui há alguns meses. Jamais escutei essa história e tenha certeza que se a tivesse ouvido antes, com certeza teria passado bem longe o pensamento de que morar aqui é uma boa. Deus, você viu o que estão fazendo com a cidade?! Estão transformando-a num cenário de filme de terror! — Choramingou a loira.

— Isso é uma tradição, Lucy! É só para fazer as coisas mais realistas, afinal, Magnólia é a cidade da magia...

— Eu quero ir embora dessa cidade! — A loira soou num tom um tanto quanto implorativo.

— Cuidado, loirinha, a essa altura você já não mais pode fazer isso ou será uma vítima fácil dos mortos. — Dessa vez, quem falara isto fora Laxus que acabara de entrar no bar.

— Parem de assustar a Lucy. — Mirajane, como num passe de mágica, aparecera em frente ao quarteto. — Você está bem, Lucy?

— Não, eu não estou bem. Eu estou horrível, me cagando de medo e não há ninguém capaz de me consolar, porque agora eu já não mais consigo esquecer essa história e pensar que tudo é uma mentira.

— Mas é uma lenda tão fantasiosa, Lucy... — Mira até tentou ajudar, no entanto, ao receber um olhar contrariado da amiga loira, ela resolvera apenas buscar um copo de água com açúcar, talvez isso fosse ajudar melhor do que um consolo verbal.

Lucy permanecera algumas horas mais no bar, afinal, não estava com vontade de ir para casa, ou melhor, a verdade é que ela estava sem coragem alguma de enfrentar não só uma cidade toda enfeitada com objetos tenebrosos, como também encarar sua casa. Às vezes, morar sozinha tinha suas desvantagens.

Resolvera ir embora antes que escurecesse, pois assim não teria tanto medo de andar pelas ruas enfeitadas, sentindo-se como se estivesse em um filme de terror e ela fosse a protagonista idiota que sempre acabava caindo na armadilha da figura fantasmagórica.

No meio do caminho, parara em frente uma loja que vendia objetos de proteção contra coisas ruins. Não pensara duas vezes e comprara tudo o que achara necessário para fazer sua armadura, para sentir-se protegida de tudo quanto fosse criatura mística que resolvesse tirar uma com sua cara, tentando dar se bem em cima de si.

Quando enfim chegou em sua casa, distribuiu os objetos comprados em cada canto de seu lar. Somente quando sentiu-se segura, fora tomar um banho.

As horas passaram e então a noite caiu. Faltavam mais algumas horas para o dia trinta e um.

Lucy havia tomado uma decisão: Não iria, de forma alguma, sair de as casa neste dia. Não queria ser pega por algum espírito ou coisa parecida. Ficar em casa, garantiria sua segurança. Além do mais, ela não tinha que fazer nada mesmo.

...

O dia nem mal chegou e logo veio a noite do dia trinta e um. Mesmo tendo recebido várias ligações dos amigos para curtir a tradição do dia das bruxas, não teve quem conseguisse fazer Lucy sair de dentro de casa.

No momento, a jovem encontrava-se sentava de frente para a televisão, com todas as luzes da casa acesa e assistindo um filme de comédia romântica. Estava tão absorta no filme e em sua pipoca, que quando ouvira uma batida na porta de sua casa, ela gelara.

Desde cedo estava sentindo a sensação de ser observada, bem como Gajeel havia lhe informado, porém, pensou que isso fosse apenas coisa do seu psicológico, seu medo falando alto e criando tal sensação em sua cabeça, no entanto, ela sabia que a batida na porta não era invenção de sua mente.

Uma segunda batida soou em um tom bastante alto que reverberou por todo o ambiente. Há essa altura a loira já estava tentando achar um meio de escapulir.

O que Gajeel havia dito mesmo?

Droga! Lembra, garota, lembra...

[...] Não deixe que haja uma terceira batida. Se você escutar a terceira batida as coisas vão ficar muito tenebrosas.

Merda!

Lucy correu o mais rápido que conseguiu até alcançar a sua porta. Ela tinha que impedir a terceira batida. Mas ao mesmo tempo que queria impedir, estava receosa do que pudesse encontrar do outro lado. Ela não havia escutado ninguém chamá-la. Seria a assombração esperando por ela?

Que Deus a ajudasse. Que Papai Noel, se sensibilizasse e lhe socorresse, afinal, ela havia sido uma boa menina desde o começo do ano.

Abriu a porta o mais rápido que pôde. E foi no tempo certo. Mais um segundo de atrasado e o punho fechado da pessoa acertaria a porta para efetuar a terceira batida.

Na primeira instância, só vira o punho esticado de quem quer que fosse que estivesse lhe visitando. Longo em seguida, quando tomara coragem para encarar a pessoa postada em sua frente, todo seu corpo gelara.

Isso não era possível. Por favor, diga que isso é uma brincadeira. Por favor, não. Não isso. Não agora. Por que? Quão mais cruel o mundo pode ser?

— Gostosura ou travessura? — Foi a primeira coisa que os ouvidos da loira captaram antes de seus olhos se instalarem mais uma vez na pessoa parada a sua frente, vestida num tipo de fantasia de vampiro ridícula, porém extremamente sexy.e horripilante.

Lucy, sentindo-se hipnotizada pela figura estonteante a sua frente, arqueara uma sobrancelha e sem perceber, retrucara:

— Não seria doce ou travessura?

Ele sorriu de um jeito muito galante e respondera:

— Não quando a minha gostosura fará várias travessuras com você entre quatro paredes.

Sinceramente, não esperava por uma resposta dessas, de forma que levou alguns minutos para processar e entender se realmente havia escutado o que pensara ouvir mesmo.

A expressão pasmada e apavorada, transformou-se numa zombeteira e Lucy então acabara caindo na gargalhada que estava mesclada de nervosismo.

Deus, esse seria o seu fim? Terminaria de forma tão cômica mesmo?

Não, por favor, eu não merecia ter um fim que me obrigasse a escutar essas coisas como sendo as últimas palavras que meus ouvidos captariam. — Lucy pensou.

E foi em meio ao seu acesso de risos incontroláveis que ela o ouvira lhe interromper:

— No script você iria à loucura assim que eu pronunciasse estas palavras. Possivelmente desmaiaria também. Na verdade, consistia no script que quando eu dissesse isto você me puxaria por esta gravata brega e vermelha que estou usando, tomaria meus lábios com bastante volúpia e me levaria até seu quarto onde as travessuras começariam...

Lucy contive o riso apenas para poder lhe dar uma boa encarada ainda mais zombeteira do que a anterior.

Sinceramente, esse cara não prestava um limão, imagina um ovo... Gajeel esquecera de lhe contar alguns detalhes importantes a respeito do tal morto-vivo.

A adrenalina que corria pelo corpo da loira, estava impedindo-a de desmaiar, porém, estava sacaneando-a bastante, fazendo com que conversasse com uma figura assustadoramente bela.

— Só me responda uma coisa: Costumeiramente esses seus scripts acabam dando certo? — Debochou, é claro, afinal, não perderia uma oportunidade como esta, mesmo que estivesse a beira da morte e estivesse morrendo de medo. Uma coisa que sempre tivera fora a língua afiada, principalmente me momentos de tensão como este.

— Bastante. Para falar a verdade você foi a única que não seguiu o script a risca. Mas ainda está valendo a chance de você me puxar pela gravata e me levar até sua cama. E aí o que acha? — O idiota levantou sua sobrancelha e lhe lançou um olhar sedutor ao qual Lucy devolvera com uma revirada de olhos e uma expressão entediada – se é que ela conseguira esboçar tal expressão, do jeito que estava, provavelmente fizera uma careta.

Certo, a pergunta que circulava a mente da loira era: O que ele estava pensando que eu sou? O tipo de garota que se deixa facilmente levar por uma idiotice dessas? Faça-me o favor, né! Até parece que euzinha irei convidar esse tipo de morto-vivo para entrar na minha casa e me amaldiçoar pro resto da minha vida, além de me causar uma morte precoce....

— Eu acho que você conseguirá facilmente a vaga de garoto de programa que o cafetão da esquina está oferecendo... — Disse. — É uma boa chance também de se apossar de um corpo, conselho de amiga.

— O que? — Sua expressão foi de completo desentendimento. Lucy se perguntou se o tal morto-vivo não estaria de sacanagem consigo. Ela não agüentaria mais, suas pernas já estava bambas o suficiente para que ela se segurasse firmemente à porta. — Okay, tentarei mais uma vez: — Ele sorriu de forma galante e continuou: — Gostosura ou travessura, meu amor?

— Porta errada, querido... Porta errada. De mim você não conseguirá nada. — E dizendo isso, Lucy batera a porta na cara do idiota.

Ouvira novamente a batida na porta.

A loira até pensara em deixar o terceiro toque soar, mas pensou melhor e resolveu abrir novamente.

Antes que pudesse dizer mais algumas coisa, a figura morta-viva, manifestou-se primeiro:

— Que feio, Luce, batendo a porta na cara do seu namorado, falando coisas estranhas para ele, depois de todo o esforço que fez só para passar esse final de semana com você. Sabia que até de trem eu andei por sua causa? Só para chegar mais rápido e passar mais tempo com você, mas se você não me quer, então, vou lá falar com o cafetão mesmo e ver se ele me contrata pra dar um jeito nas prostitutas novas dele....

Lucy petrificou na hora.

Então, então...

— Você não é um morto-vivo roubando a forma do Natsu pra tentar tomar posse do meu corpo? — Ela murmurou.

— O que? Do que está falando? — Natsu indagou, franzindo o cenho.

— Mas, Laxus havia me dito o que Gajeel havia esquecido de me dizer. Ele disse: [...] Se você sentir a sensação de estar sendo seguida, de que há alguém no seu encalço e de noite escutar a porta bater. Não deixe que a terceira batida ocorra. Se você se deparar com a forma da pessoa de quem você muito sente saudades, tome cuidado, essa pessoa não é quem você pensa. É apenas o morto-vivo querendo tomar posse do seu corpo mais fácil, usando a face de alguém que você tanto sente falta... — Lucy proferiu o que tinha escutado. Estava com tanto medo e confusa que não percebera as lágrimas rolando por seu rosto.

— Quem foi que te sacaneou? — Natsu perguntou, aproximando-se da loira que hesitara, dando um passo para trás quando o rosado tentara lhe tocar. — Luce, tudo bem, sou eu. Não sou um morto-vivo. Sou seu namorado, lembra-se, aquele que tivera que se ausentar de Magnólia para ir de encontro com o Igneel resolver alguns assuntos...

— Mas, o Gajeel e o Laxus, eles.... — Lucy não conseguira terminar de falar, abrira o berreiro e, suas pernas já bambas cederam, fazendo-a ir de encontro ao chão.

Natsu abaixara-se e a abraçara, consolando-a.

— Merda! Eu nunca deveria ter contado para aqueles malditos que viria para Magnólia passar o Halloween com você. Eles provavelmente fizeram isso pra te amedrontar...

— Ga...Ga...jeel e La...xus sa...biam? — A loira indagara em meio aos soluços.

— Sim, eu pedi para eles manterem segredo. Queria te fazer uma surpresa. — Ele murmurou, depositando um beijo no alto da cabeça de Lucy, enquanto limpava as lágrimas de sua amada. — Shh Lucy, está tudo bem, estou aqui.

Lucy o abraçou tão apertadamente que Natsu pensou em nunca, jamais provocar uma briga com sua amada, afinal, ela era bem forte.

Após alguns minutos nos braços de Natsu, Lucy se acalmara.

O rosado afastou-se minimamente da loira, somente para fitar seus olhos e, com um olhar extremamente malicioso ele dissera:

— Gostosura ou travessura?

Lucy sorriu e respondeu:

— Oh eu quero fazer travessuras com a sua gostosura!

Sem nem pensar duas vezes, Natsu a pegara no colo e a carregara em direção ao quarto que há tempos conhecia tão bem.

Este Halloween com certeza seria o melhor Halloween que eles passariam juntos.

....

Enquanto isso, no bar da Mavis, Gajeel, Levy, Laxus e Mirajane, encontravam-se reunidos conversando.

— Eu aposto que neste momento a Lucy deve estar com uma vassoura na mão espantando o Natsu. — Laxus disse, caindo, assim como o restante da turma em uma sonora gargalhada.

— Pois eu aposto que quando ela abriu a porta e viu o Natsu, deve ter desmaiado na hora. — Gajeel retrucou.

— Não acredito que vocês fizeram uma maldade dessas com a Lucy. — É claro que Mirajane não iria compactuar com a maldade de seus amigos.

— A magia do Halloween, ou melhor, a magia das lendas está em você fazer as pessoas acreditarem que aquilo existe. — Laxus, informou, passando a mão pelo ombro de Mirajane e a aproximando de si. — Querida, não há graça se ninguém acreditar. É por isso que existe os medrosos...

— E os assombradores. — Gajeel tocou o punho com o de Laxus e ambos sorriram um para o outro em cumplicidade.

— Ai, gente, estou com dó da Lu-chan... — Levy disse.

— Relaxa, pequena. Ano que vem tem mais! — Gajeel lhe respondeu.

— Mas e então, vocês acham mesmo que ela desmaiou?

A conversa continuou rolando e as supostas suposições do que Lucy teria feito com Natsu, ao deparar-se com ele em frente a porta de sua casa, rolaram muito tempo, junto com muitas gargalhadas.

A única coisa que eles não imaginaram foi que tanto Lucy quanto Natsu estivesse aproveitando tão prazerosamente a noite de Halloween.

Fim


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então, o que acharam?Espero que tenham gostado.Comentem.Ficarei realmente feliz em saber o que pensam. Estou pensando em escrever mais uma one, o que acham?Beijocas e até mais!--> Ellery