Paulina e Carlos Daniel - Perdoa-me escrita por Dai


Capítulo 39
Amor gritante.


Notas iniciais do capítulo

OLHEM O MILAGRE! Oi oi genteee! estou aqui, com um cap lindinho pra vcs! jaajjaj Obrigada a tds os comentários gente, vcs são divas! ahhh e esse cap vai para Dona Milla, q criou vergonha na cara e recomendou a fic kkkkk
Desfruteem!



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...

–Você não faz ideia de quanto te amo... o quanto... oh, amor meu. -murmurou ela mirando-o nos olhos, deslizando suas mãos espalmadas pelo peito dele.

–Nem você imagina o quanto... o quanto te amo. És minha vida. -respondeu-lhe levando uma das mãos até aquele rosto corado, onde o calor da paixão o aquecia, colorindo-o.

Ele moveu-se mais firme sobre ela, apoiado sobre as mãos, pairando sobre o belo corpo nu, esculpido com salientes curvas, dando a ela todo aquele desejo acumulado.

–Fica comigo pro resto da vida Paulina, fica. -pediu ele em um sussurro, sentindo-a enlaçar-se a ele, envolvendo-o em seus braços calorosos.

–Não me peça o impossível. -murmurou em resposta, cerrando os olhos.

–Não é impossível. Olhe-me amor... mira-me.

Ela o fez, colocando seus olhos marejados de encontro a ele, quase se perdendo naquela mirada.

–Acredite, eu posso fazer-te feliz de novo. Acredite no meu amor, acredite.

–Eu Acredito, só... -ela deslizou seus dedos pela barba dele, mirando o contorno de seus dedos. Ele parou seu movimento, ficando ainda no interior dela, mirando-a também. -Talvez nosso tempo ja tenha acabado. -disse em um soluço, segurando o choro.

–Não meu amor, não. Olhe... -ele corre os dedos pela pele nua dela, depositando-os sobre o ventre dela um tanto saliente. -Isso significa um recomeço. Você está gerando um filho meu... e isso é a prova do nosso amor. Ainda há tempo.

–Carlos Daniel... -disse ela tocando o rosto dele, contornando seus lábios. -Você é o amor da minha vida. Não posso mais negar-te esse amor que é só teu. Mas... como vamos ajeitar tudo?

–Muito Simples! -Sorriu ele saindo lentamente de dentro dela. Puxando um dos lençóis, ela enrolou-se vendo-o fazer o mesmo com uma toalha, e depositando um beijo casto nos lábios dela, murmurou um "já venho" descendo as escadas em seguida. Ela ficou ali, tentando ouvir o que ele fazia, e quando subiu outra vez as escadas, sentou-se a espera do que ele faria. Ele entrou no quarto com um meio sorriso, talvez encabulado, nervoso. Deitando-se ao lado dela, a puxou para seus braços, e então enlaçou suas pernas a dela.

Paulina acomodou-se a ele, sem nada questionar, sentindo o latir do coração dele, sentindo aquela paz que só ele era capaz de entrega-la.

–Bem... -disse ele após um suspiro. -Só faria isso amanhã, mas... -Ele moveu seu rosto de encontro ao dela, e tocando seus narizes, mirou no fundo daquela mirada clara, sentindo seu coração bater acelerado. -Você faz ideia do quanto te amo?

–Você que nem imagina o quanto eu te amo. -sorriu ela acariciando outra vez os lábios dele. Paulina moveu-se sobre a cama, e então virou-se sobre ele, sentando-se sobre ele, desenrolando-se dos lençóis. Seus dedos correram sobre a pele morena exposta, e então tocou mais uma vez os lábios dele. -Te amo Carlos Daniel, te amo. -sussurrou ela mirando-o nos olhos. Paulina moveu-se insinuante sobre ele, e em seguida o ouviu gemer em aceitação. Ainda com suas miradas de encontro, ela continuou a mover-se apoiando-se ao peito dele, e com um pequeno sorriso, pressionou sua umidade de encontro a ele.

–Você fica linda Grávida, Linda. Acho que farei isso mais vezes. -sorriu ele envolvendo um dos seios dela nas mãos, tocando-o minuciosamente. -Seus seios ficam com uma cor maravilhosa.
Ela gemeu em resposta, sentindo uma onda de prazer invadir cada poro de sua pele, desfazendo aquele sorriso brincalhão. Paulina moveu-se sobre ele, que levou uma das mãos por entre os corpos, e cuidadosamente, posicionou seu sexo onde ela desejava. Naquela mirada, ela viu o quanto ele também necessitava daquilo, e lentamente abaixou o corpo sobre ele, deleitando-se com a sensação mágica de tê-lo dentro de si.

Seu movimento iniciou-se lento, sem pressa, mas seu corpo necessitava de mais, e logo tomou ritmo, deixando-a ofegante, arrancando gemidos altos da boca bem desenhada de Carlos Daniel.

–Lina... -murmurou ele empurrando seu quadril de encontro a ela.

–Sim... sim... -respondeu-lhe perdida naquele movimento tão perfeito que juntos criavam.

–Oh Meu Deus, Paulina... mais forte meu bem, mais forte. -pediu ele empurrando o quadril, segurando firme a cintura dela.

–Não consigo mais... eu... oh eu estou quase... -gemeu com os lábios trêmulos, ainda mirando-o, vendo-o delirar com cada movimento seu.

–Isso Paulina... estou te sentindo... assim... -murmurou ele acelerando o ritmo dela, ajudando-a.

Paulina entregou-se ao ritmo que ele a colocou, e com um gemido rouco deleitou-se com a plenitude daquele ato, alcançando o maior dos prazeres, sussurrando "Te Amo" para o único homem que ela seria capaz de amar. Consigo, ela o levou, que esvaziou-se em seu interior, prendendo-a contra si, desfrutando de cada reação dela.

Acomodado com sua amada nos braços, ele a acariciava com delicadeza, percorrendo aquele corpo que conhecia tão bem. Ela suspirou sobre o peito dele, percorrendo suavemente o desenho de suas costelas.

–Te Amo Paulina, te amo vida minha.
.


.


.

Carlos Daniel estava encostado a um bar, em uma festa social, mirando atentamente cada movimento de Paulina. Ela, com um vestido preto, e os lábios cor de Sangue, degustava um drink de cereja, sem importar-se com a presença dele. Irado de raiva, pediu mais um drink, vendo-a brincar com o taça que bebia, com sua mão que não continha mais uma aliança. Um Homem de terno e gravata, aproximou-se dela, e ela automaticamente abriu as pernas quando ele parou frente a si. O homem abriu a calça, e posicionou-se ali, penetrando-a de forma rápida. Paulina entregou a ele aquela expressão de puro prazer que entregava apenas a Carlos Daniel. Como se tudo fosse real, ela o envolveu com as pernas, e gemeu em seu ouvido, marcando aquela pele desconhecida com a cor do seu batom. As pessoas ao redor pareciam não ver tal cena, absorvidos com a musica clássica e com as bebidas. Paulina gemeu quando o homem começou a estocar forte, e o coração de Carlos Daniel despedaçou-se quando ela o mirou, e sorrindo para ele, pediu que aquele desconhecido a tomasse mais forte, deleitando-se dentro dela.

–Paulina! -grunhiu ele dando um salto da cama, acordando desnorteado. Seus olhos correram pelo quarto da amada, ao lado dele, ali estava ela, recostada sobre os travesseiros, completamente nua, dormindo descansada.

–Oh Paulina... Você está aqui. Está comigo meu amor... está comigo.

Rapidamente ele a tomou nos braços, beijando aquela boca inchada, tomando posse daquela pele que era sua, acomodando-se possessivo sobre ela, chupando seus seios, mordiscando-a.

–Carlos Daniel... -murmurou ela sonolenta, movendo-se debaixo dele.

–Oh Deus... você está aqui mesmo. Minha Paulina, minha. -sussurrou ele mirando-a, segurando aquele rosto tão perfeito entre as mãos.

–Sim Amor... estou aqui. O que houve? -perguntou mirando-o nos olhos, segurando também o rosto dele.

–Anjo Meu.

Ele tomou faminto os lábios dela, e de uma forma descontrolada, afastou as pernas de Paulina posicionando-se para ama-la. Ela gemeu, sentindo-o roçar sua pele quente a dela, que ainda queria dormir.

–Acorde... pra mim, por favor. -pediu ele com um nó na garganta, de olhos cerrados.

–Estou aqui Carlos Daniel... pra ti, pra ti. -disse ela deslizando os dedos pela pele dele, tocando-o suavemente.

–Minha... minha, de mais ninguém.

Em um ato rápido, ele acomodou-se entre as pernas dela, e a penetrou, fazendo-a gemer alto, fazendo-a agarrar-se a ele.

–Minha.... minha Paulina. -disse entre os dentes cerrados, logo mordendo a pele de Paulina, beijando-a, chupando...

–Ah Carlos Daniel... sim... sua, sua! -exclamou Paulina em êxtase, sentindo todo o corpo arder, tudo clamar por mais.

Ele começou a estocar forte, prendendo-a de baixo de si, amando-a com todas suas forças, amando-a com todo aquele amor que gritava dentro de si. Paulina gemeu cravando as unhas nas costas dele, com as pernas tencionando e então o ouviu dizer entre a respiração ofegante.

–Diga que me ama Paulina... -pediu no ouvido dela, afundando o rosto naquela pele.

–Sim... Te Amo Carlos Daniel, te amo... -respondeu-lhe com a boca apoiada ao seu ouvido.

–Mais... repita. Diz que me quer minha Paulina... diz.

–Te quero Carlos Daniel... te quero, te desejo, te amo, ah... sim! -gemeu ela sentindo-o tencionar dentro dela.

–Porra Lina... Te Amo, te amo.

Ele a envolveu nos braços, e com um gemido rouco derramou-se dentro dela, fazendo-a gritar junto dele com a intensidade do ato.

–Ah Paulina... minha Paulina... perdão, fui egoísta. -disse ele beijando os lábios dela.

–Hey, tudo bem, tudo bem. -Respondeu-lhe calando-o com um beijo terno. -Mas o que houve meu amor? -questionou acariciando os cabelos dele.
–Sonhei que você entregava esse Amor que é meu a outro. -Disse ele com um suspiro.
–Sério? -perguntou ela imóvel.
–Sim, sério. Sonho isso desde que nós... nos separamos. -confessou mirando-a. -Só que... nas outras noites você não estava do meu lado, e agora... você está. -disse Ele com o olhar úmido.
–Hey Amor, estou aqui, para não me separar de ti nunca mais. Te Amo Carlo Daniel, Te Amo.

Após a confissão apaixonada de ambos, Carlos Daniel acomodou-se ao lado de Paulina, puxando-a de costas para si, envolvendo-a. E foi inalando aquele aroma do amor que juntos produziam, que dormiram, voltando a sonhar na perfeição que era estar um nos braços do outro.


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Notas finais do capítulo

E ai? mereço comentários? quem sabe, uma outra recomendação? jajajaja beijo meninas, e bom fim de semana :*