A Duquesa do Terror escrita por Bruna Longinne


Capítulo 1
A maldição do Duque


Notas iniciais do capítulo

Nota: Duquesas do Terror, ao voltarem a fase normal, ganham mais anos de vida. Portanto, não critiquem.



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Olá. Meu nome é Aivirrne. Tenho 19 anos. Gosto de coisas paranormais, ainda mais quando eu sou parte dessas coisas paranormais. Vou contar minha história a partir do momento em que fui uma Duquesa da Terror.

Eu estava num bar com meu amigo, bebendo, curtindo, fazendo farra e tudo o mais:

– Dança, Zaraki! Tá uma boa tarde pra dançar!

– Não tô muito afim, Aivirrne.

Eu estava com vontade de urinar. Fui ao banheiro. Lá tinha um homem disfarçado de idoso, e eu, como era educada fui lá ajudá-lo:

– O que está sentindo, senhor?

– Uma dor nas pernas, meninas. Poderia me ajudar a levantar?

– Sim, eu ajudo!

Quando eu menos esperava, ele pegou meu braço e o espetou e saiu correndo. Eu fiquei sangrando no banheiro, e caí no chão. Meu amigo Zaraki, foi lá me procurar.

– Aivirr... AIVIRRNE!

Eu estava caída no chão. Eu levantei a cabeça cheia de sangue e o matei, mas foi sem querer. Não foi porque quis. E de repente, fui teletransportada para um reino medieval:

– Onde estou?

– Está no Reino Mortal, senhorita.

– O que? Que idiotice é essa?

– Você agora é uma Duquesa do Terror.

– Eu? HAHAHAHA! Isso já é ultrapassado, me poupe! Seu reino deve estar obsoleto.

E não acreditava no que o Duque do Terror dizia, e me disse algo surpreendente:

– Se quiser, eu posso ressuscitar seu amigo Zaraki.

– E desde quando duques praticam ressurreição?

– Sem entrelinhas, senhorita. E como foi desrespeitosa, cabe a ti matar um casal.

– O QUE? Minha mãe nunca me perdoaria!

– Esse casal são sua mãe e seu pai.

Fiquei admirada. Mas o terror não é agora. Por enquanto é paz e tranquilidade. Mas, ok. Fui lá e matei minha mãe com uma serra elétrica. E meu pai, eu estuprei. Bom, o que estão lendo agora agora não é meu diário. É uma história que escrevi para contar. Pois sabam, que eu só contei meu passado por contar. Daqui em diante, tirem as crianças da sala, pois o pesadelo vai só se iniciar...


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