Os Marotos: É agora ou nunca. escrita por giovanacanedo


Capítulo 8
A ajuda de Slughorn


Notas iniciais do capítulo

Geeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeente, eu não postei por 3 sérios motivos:
1. Sinto muuuuuuito, mas eu estou de férias o que dificultou muito, já que eu tenho que viajar para três (Malditas) cidades diferentes: São Paulo, Salto e Curitiba, e eu vou viajar pra outra semana que vem e tal, e às vezes não tem internet, o que dificulta muito, então pra compensar quando eu conseguir internet eu posto 2 capítulos.



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Xelle Narrando:

Quando a vaca da Katie xingou minha família eu fiquei um pouco perdida entre o ódio e a vontade voraz de mata-la pelas minhas mãos, sabe, eu era amiga dela desde quando eu tinha 10 anos, nos conhecemos no beco diagonal e ela era uma menininha assustada, japonesa, com olhos negros e muito estranha, eu não sei o motivo, mas eu achei que seriamos grandes, mas grandes amigas, e aconteceu, durante poucos anos.

Nunca poderia esperar isso de uma amiga minha, é, eu sei, isso parece um jeito Lene de ser, confiar demais nas pessoas, mas eu admito, às poucas vezes que eu baixo a Lenecidade, eu acabo me fodendo, como agora.

Ofender a Lilis, O Six e a minha família foi um pedido oficial com bomba nuclear e tudo para morrer, ela sabe, Lilis sabe, Lenezita sabe, Six sabe, Jay sabe, Remo sabe, Lice sabe e Frank sabe, não sou de perdoar, deixar barato ou esquecer NADA, eu guardo rancor e uso ele com todas as minhas forças, e eu acho que isso é o certo, afinal eu seria feita de boneca de meninos e meninas se não fizesse isso, e não me pergunte como não matei a Katie ali, eu mesma não faço ideia, mas eu teria coragem.

– Vamos Levar a sangue-suga pra longe daqui antes que alguém apareça- Lene mandava olhando para a Katie com tento ódio que nem parecia Lene, parecia... EU.

– Isso parece um crime, e é divertido esse ato semi-diabólico. - Eu olhei para trás pensando " Merda! Agora vai ter mais um, Remo por quê não consegue ficar na sua cama quando escuta um barulho, seu desgraçado.", Ele olhava para a Katie atentamente e depois ele completou- Só não esperava que fosse cometido por pessoas tão...- Ele olha para mim e completa- ...Santas.

– O que você quer dizer com isso....?- Falei olhando desconfiada, sabemos o que ele queria dizer com isso, aquela frase, depois de seis anos reclamando que os marotos conseguiam fazer mais desordem do que um monstro em uma casa trouxa, nós, garotas, nos metemos em uma briga, espancamos uma garota da nossa casa, a estuporamos e gritamos ofensas mais alto do que o narrador dos jogos da grifinória consegue gritar com o mega-fone, e isso, bem, não sei que diabretes açucarados a torre ainda não veio curiar.

– Como alguém não veio curiar... Ainda- Alice resolveu perguntar, AI LEU O MEU PENSAMENTO, LICE!

– Joguei um feitiço, claro, quem ficasse curioso e tentar abrir a porta de seu dormitório vai dormir assim que tocar na maçaneta.

– E como os marotos não dormiram?- Lilis perguntou.

– Vale para os outros dormitórios, menos o meu.- Ele respondeu.

– Frank não era do seu dormitório.- Questionou Lice.

– Mas você estava no meio do bate boca e permitiu que ele curiasse.

– Atá.

– OIE!!!!!!!!!!!!! PUTA QUE PARIU QUEREM CHAMAR OS ALUNOS DO PRIMEIRO ANO PRA VER SE ELES NÃO QUEREM TIRAR FOTOS PARA O PROFETA DIÁRIO? MERDA! EU ESTUPOREI UMA ALUNA, E EU SOU MONITORA!

– Hummm, Srta. Evans, acho que você sente medo.- Brincou James.

– Não sinto não.- Respondeu Lilis, na defensiva.

– Relaxa, Lilis, somos amigos.- Tentou acalma-la Remus.

– AMIGOS?- Não resisti a vontade de sacanear- Tem certeza, Srto. Lupin?

– Tenho. As brincadeiras do passado ficam no passado.

– Meu amor, vocês foram um grupo de demônios sedentos por desafeto feminino do nosso grupo durante longos e inacabáveis seis anos.

– Foram brincadeiras, nada muito sério...- Dessa vez foi a vez de James tentar se defender

– NADA MUITO SÉRIO?

– Isso.

– No primeiro dia do primeiro ano vocês já mexeram com Snape, no segundo dia do primeiro ano vocês jogaram cinco bombas de bosta ao nosso lado na sala comunal e depois saíram correndo com nossas varinhas. No terceiro dia vocês fizeram um feitiço que fez o cabelo de Lilis virar fogo e começaram a chama-la de "Cabeça-Quente". Na terceira semana vocês enfeitiçaram a minha vassoura e me colocaram em cima da torre da sala de Dumbledore, fiquei lá por quatro horas, já que minha varinha também tinha sumido. Na quarta semana vocês trancaram um Elfo doméstico no banheiro do nosso quarto e ele viu a Lene pelada, céus como fizeram isso? No 2 mês do primeiro ano vocês nos colocaram em detenção juntos, só pelo fato de você, James, ter tacado um beijo na Lilis e ela ter estuporado você, fomo na floresta proibida e quase morremos por um ataque de centauros radicais. No terceiro mês...

– Ótimo, já, já a Minnie chega aqui e a gente se...- Comentou Lilis

– Já falamos a solução, vamos até o Slugu.- Disse James, com um tom óbvio.

– Não vou meter um prof...- Argumentou Lilis.

– Quer ser expulsa?- Falei, querendo acabar com esse maldito assunto.

– Não!- Respondeu Lilis indignada.

– Então vamos abusar da boa vontade do professor e da vontade de te ter na prateleira.

– Não tenho outra escolha, não é?- Ela fez cara de cachorrinho largado na rua pós uma mudança.

– NÃO!- Respondemos todos.

– Beleza, vamos então.

– Gente o que aconteceu...?- Perguntou Remo.

– O que acha? Que ela ficou deitada ai do nada? ela foi estuporada.- Disse Six.

– De-ta-lhes, já ouviu falar nisso, cachorrão, Ah, sim e também tem uma coisa que se chama educação, devia aprender um dia desses...

– Sou educado, por isso elas me amam. além de tudo sou gostoso e tenho um...

– TÁ LEGAL, TÁ LEGAL, CHEGA DE DETALHES DA SUA VIDA PESSOAL ALMOFADINHAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!- Berrou James, por incrível que pareça foi mais alto do que Lilis.

– Katie xingou Lilis, Lene, James, Six...- Eu disse com um pouco de vergonha, afinal grande parte dos machucados e socos fui eu que dei.

– Certo e o que mais...- Ele disse, Remo parece ler pensamentos, ele sempre sabe o que a pessoa esconde, esse grande filho da puta.

– E eu.- fui sincera,

– Não, ela não fez isso, agora EU mato ela.- Ele disse indo pra cima dela e eu o segurei, ninguém olhava, graças a Merlin.

– Não faça isso, se mata-la vai ser expulso ou preso e eu te quero... Aqui.- Eu disse no seu ouvido, e ele pareceu entrar em um coma, agora eu tinha percebido que ele estava feliz e os outros também, mas estavam calados, como se esperassem que a gente fosse se beijar ou algo do tipo.

– Vamos, Xell.- Ele pegou na minha mão e disse- Vamos levar essa coisa pro professor antes que eu seja o próximo a ter um segredo.

Todos riram, e Lilis nem se conta, estava roxa.

Slughorn Narrando:

Eu estava na minha sala preparando aulas quando eu escutei um barulho no corredor, eram passos e murmúrios caminhando em direção de minha porta quando eu pensei: COMENSAIS DA MORTE. Estavam querendo me alistar por ser puro-sangue e por ter ótimos contatos. Eu morreria antes de aceitar.

Esperei ansiosamente a porta se abrir com minha varinha quando eu percebi que eram uns seis ou sete jovens, não pareciam comensais, mas sim alunos.

– Srta. Xellena, Srta. Lílian, Srta. Marlene, Srta. Alice o que a Srta. DinnerTodd faz, céus, quem foi o bruxo que a estuporou.

Lílian levantou a mão, envergonhada.

– Explique-se.

Depois que todos contaram toda a história eu não conseguia acreditar, mas eu resolvi ajuda-los, afinal, todos presentes ali( os acordados) tinham um futuro brilhante a frente como aurores e não mereciam te-lo estragado por ela, uma menina que não liga para nada. No fim eu fiz a poção e dei para a garota, que no dia seguinte teria todas as marcas apagadas e a memória alterada. Tudo ficaria bem.

– Obrigada.

– De nada e essa foi a primeira e última vez, Srtas.

– Claro. - Respondeu Marlene.


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