2- narradora

Rebecca havia saído de Nova Orleans e por incrível que pareça Klaus aceitou tudo isso muito bem. Depois de Elijah ter parado com toda aquela confusão dizendo que Niklaus tinha tirado Hayley dele mais que entendeu e jurou que só se comprometeria para com sua família que eram Rebecca, seu irmão Niklaus e sua sobrinha Isabella. Klaus no começo achou suspeito e por esse um ano ele tentou perceber que Elijah estava mentindo sobre ser fiel somente a sua família, mais não achou nada suspeito, o que o deixou feliz.

Tudo estava estranhamente bem com a família Mikaelson. A pequena Isabella, a qual apelidaram de Izza estava crescendo feliz e saudável a cada dia e Klaus se empenhava ao máximo para ensinar sua filha de somente 2 aninhos a lutar e ler em casa, a tocar piano e violão, violino e baixo, lutar de esgrima a caratê. Elijah apenas observava de longe e às vezes ajudava quando Klaus pedia mais achava aquilo um absurdo, pois Klaus fazia a garotinha de 5 aninhos a esgotar toda sua força em treinamentos e estudos, mas por outro lado ele até achava bem útil afinal eles iriam derrotar Niklaus um dia quando ela já estivesse bem grandinha para viajar e tomar algumas decisões é claro que Elijah pensava que conseguiria lidar com Isabella, que desde de pequena já se mostrava com grande gênio.

Com 12 anos Isabella já sabia fazer tudo e quando digo tudo é tudo mesmo, todos os tipos de lutas todo tipo de matéria até as de ensino médio.

Graças ao seu gênio forte e teimosia do jeito que Izza tinha ela logo convenceu Niklaus de levá-la para uma universidade quando completou 18 anos. Klaus no começo foi contra e muito relutante mais ninguém resiste à pequena Isabella Mikaelson, nem mesmo o pior hibrido sanguinário do mundo leia-se Niklaus Mikaelson.

Em seu aniversário de 18 anos Isabella estava feliz por ter uma família unida e feliz. Havia muitas pessoas em sua festa e Izza pensou que seu pai devia ter usado o poder da hipnose com eles, bom pelo menos à maioria sim, triste por Klaus não a deixar sair de casa e conhecer novos amigos e pessoas, namorar e se apaixonar como nos livros em que raramente tinha tempo para ler e se lembrou de um livro que gostava muito Romeu e Julieta.

Isabella sempre foi fascinada pela ideia do amor, da paixão do amor vivido em que lia em seus livros e sempre se emocionava e às vezes até acabava chorando baixinho para não a escutarem lembrando que não podia sair da maldita casa a qual era obrigada a fazer tantas e tantas lições e lutas, mesmo Klaus sempre falando que era bom, que ela seria uma ótima lutadora e uma grande mulher, mais Isabella até tentou fazer Klaus deixa-la sair mais ele se demonstrou agressivo e rebelde, furioso e começou a enche-la de alegações falsas e sem sentido e que tudo terminou em Isabella se desculpando abraçada ao pai e chorando prometendo nunca mais tocar no assunto, o que levou Isabella a pensar que Klaus já havia sofrido muita com decepção e traição para com de sua família, o que ela achava um absurdo já que família que é família não trai, não desrespeita e como seu tio Elijah sempre diz “ _ Família é poder”. Isabella estava andando desnorteada por sua festa enormemente grande em sua casa mesmo sendo sua casa Isabella mal conseguia saber para onde andar de tantas pessoas que havia em sua festa. Tentando sair daquele tumulto aproveitou para parar de pensar bobeiras sobre sua família e seu pai, seu tão querido e amado pai que lhe dava tudo que queria e muito carinho e amor como um pai de verdade, ela nem sabia de onde havia tirado isso pais de verdade, nunca conheceu outros pais pensou, já que vive cercada por tantos e tantos vampiros, híbridos e bruxas. Então se lembrou de uma pessoinha muito importante em sua vida, sua melhor amiga Davina, que era uma bruxa muito poderosa que graças ao amigo de Klaus conseguiu escapar da grande chacina contra as bruxas para um ritual doido e sem sentido. Seu pai não gostava muito de falar sobre bruxas, o que a deixava extremamente intrigada, pois achava as bruxas seres fascinantes e com grande trabalho na natureza, ela entendia seu pai, bruxas e vampiros não se davam bem, eram inimigos por natureza por mais que isso soasse clichê aos seus ouvidos seu pai e os colegas de seu pai sempre falavam que era verdade vampiros não deviam ser amigos de bruxas e nem bruxas amigas de vampiros, era errado e sem sentido, eles diziam, porem Isabella nunca acreditou, preferiu acreditar por mais que tenha visto de perto o que eles falavam (vampiros que matavam bruxas que desobedeciam as ordens).