Aprendendo a Vivera Vida é assim escrita por Andy Weasley
Notas iniciais do capítulo
mais um pra voces!!To tao feliz com os reviews aumentando que to escrevendo cada vez mais rapido e mandando pra beta!!
Bjuss
Capitulo 11: Roma??
Estávamos no avião para Forks, eu estava sentada do lado de uma mulher muito gorda, que toda hora ia ao banheiro e me esmagava pra se levantar, e pra melhorar meu animo o Ed ainda ficava rindo como se ele também não precisasse se levantar.
- Da licença querida... Eu preciso ir ao toalete... -disse a mulher, revirei os olhos, já era a 6ª vez desde o inicio da viagem.
- Claro-respondi estridentes, até que quando a mulher se levantou ela se desequilibrou e caiu em cima de mim e não conseguia levantar, é... Pelo inicio essa viajem não prometia ser muito boa, já não sentia as minhas pernas quando aquela mulher finalmente se levantou, e foi até o maldito banheiro.
Pelo canto do olho vi Alice disfarçar o riso, pelo menos ela teve essa delicadeza, porque Emmett estava gargalhando de mim, cruzei os braços e bufei, pelo menos faltavam 10 minutos para chegarmos ou eu achava isso. A mulher voltou para o seu lugar, pelo menos não caiu passado algum tempo à voz do piloto pelo auto-falante nos dizendo que nesse exato momento estávamos sobrevoando o oceano Atlântico e então pediu para colocar os cintos por que iríamos passar por uma leve turbulência.
Turbulência a Alice vai passar assim que eu por minhas mãos nela e pelo visto era o que Ed, Rose e Jazz também queriam, pois eles se levantaram olhando na direção da futura hobbit morta.
-E ai gente então como esta sendo a viagem?- ela perguntou na maior cara dura.
- Alice que historia é essa de OCEANO ATLANTICO?- gritei.
- Então é um oceano que corta a América da África da Europa... - ela começou.
- Alice para de graça o que você e o Emm fizeram?- perguntei já irritada.
- Ei eu não fiz nada ta ouvindo foi tudo ela. - ele disse apontando pra baixinha.
- Seu cachorro na hora de ter a idéia você fica todo empolgado e agora isso. - se não fosse a situação seria cômico ver a nanica batendo no grandão.
- CHEGA!- meu Cullen gritou pondo ordem no lugar.
- Eu não quero saber de quem foi à idéia só quero saber pra onde estamos indo.
- Roma. - ela sussurrou algo que não entendi.
- Alice fala com a boca, por favor.
- ROMA DROGA!
- O QUE?- gritamos todos menos os causadores do problema.
- Carlisle vai nos matar. - Jazz gemeu.
- Esme vai ficar tão decepcionada. - Rose disse.
- Eu já posso fazer meu caixão, meu pai vai me mata. - eu choraminguei escorregando pelo banco.
- Calma, vai ficar tudo bem, e afinal o que são umas horas na Europa. - Ed disse me acalmando.
- Ela me traz boas e más lembranças. - eu disse.
- É claro seus avos. - ele disse.
- Sim, sorte que ela falou Roma não Paris. - ri sem humor.
- Perai você fala francês certo?- que merda de pergunta era essa agora.
- Eu falava, eu meio que bloqueei essa parte da minha vida, mas eu ainda entendo umas coisas. - disse.
- Então por que me perguntou o que era je t’aime?- ele perguntou.
- Porque por mais que pareça estranho eu não consigo me lembrar do que significa isso. - disse triste e uma lagrima solitária rolou pela minha face. Ele então a recuperou, e disse:
- Me desculpe não queria te ver triste, é normal esquecer quando não se usa a língua e você ficou quatro anos aqui sem falar nenhuma vez é compreensível. - ele disse e então me abraçou. Eu me aninhei em seu peito e me deixei adormecer já que a viagem seria longa era bom ficar assim, eu me sentia protegida, amparada, segura.
Eu estava caminhando pelas ruas de Paris quando ouso uma voz me chamar. Olhei para traz e vi meus avos e meu primo vindo em minha direção, não me contive e corri na direção deles recebendo um caloroso abraço deles. Meus olhos estavam marejados num misto de tristeza e felicidade, tristeza, pois ela sabia que isso eram um sonho e felicidade, pois sabia que onde quer que eles estejam sempre me amariam. Então algo me tirou de meus devaneios meu avo aproximou-se de mim e sussurrou: je t’aime depois dando um breve beijo em minha testa assim desaparecendo. O mesmo aconteceu com minha avó e meu primo então sentiu alguém me chacoalhando.
- Bella, Bella acorda. - essa voz só podia ser dele meu porto seguro, meu Ed. Abri os olhos lentamente e quando o vi sorri fracamente então percebi que minha visão estava meio embaçada ate que passei os dedos pela minha face e percebi que estava realmente chorando.
- O que ouve por que esta chorando?- ele perguntou secando minhas lagrimas.
- Estava sonhando com meus avos. - disse simplesmente e ele então entendeu e me envolveu em seus braços.
- Eles estão num lugar melhor agora, não fique triste meu anjo me dói quando te vejo tão torturada como esta. - ele disse e então depositou um cálido beijo em meus lábios. Eu não sabia o que dizer apenas sorri e me aconcheguei nele mais uma vez esperando pelo pouso. Passei um tempo conversando banalidades quando a voz do piloto pediu que colocássemos o sinto que já iríamos pousar.
No aeroporto pegamos nossas malas e fomos para uma lanchonete que havia lá.
- Pronto vamos ligar pro Carlisle e explicar o que aconteceu. - eu disse olhando mortalmente para a baixinha e o Tyrone.
- Eu ligo. - meu Ed disse. (tira o olho).
Pov Ed.
Resolvi que era melhor que eu ligasse então disquei o numero torcendo para não ouvir muito. Não chamou muito e ele atendeu.
- Oi pai. - disse testando ele.
- EDWARD ANTONY CULLEN ONDE VOCES ESTÃO?- uma palavra F.U.D.E.U.
- Roma. - disse num sopro de voz.
- O QUE?- cara nunca viu meu pai surtado.
- A culpa não foi de ninguém só dos dois idiotas Alice e Emmett eles que armaram tudo. - disse de uma vez.
- Eu não quero saber quem foi que armou. - ele disse frio.
- Você vai nos mandar passagens de volta?- perguntei meio receoso, pois no estresse que ele tava eu não duvidava de nada.
- Não. Eu não vou consertar a burrada de vocês dessa vez, vocês se quiserem voltar vão ter que dar um jeito se virar e arrumar o dinheiro.
- O QUE? - O QUE, MAS... - ta eu surtei agora.
- Sem, mas, o máximo que eu posso fazer por vocês é dar o endereço de um casal amigo meu para que vocês possam ficar lá. - pelo menos né.
- Valeu pai.
- Eu vou ligar pra eles agora e assim que tiver uma mensagem ligo pra você.
- Ok. Desliguei e fui ate os futuros defuntos.
Pov Bella.
Vi o Edward se aproximando de nos com uma cara que dizia: Tamos ferrado.
- E então?- perguntei.
- Ele não vai nos mandar passagens nem dinheiro, mas vai falar com um casal que é amigo dele para que agente possa ficar lá, mas se agente quiser voltar agente vai ter que se virar.
- O QUE COMO ASSIM? - O que?- perguntei, mas me calei ao sentir meu bolso vibrar. Olhei o visor e gelei.
- Eu vou morre. - sussurrei pra mim mesma, mas acho que o resto ouviu.
- Quem é?- a hobbit falou.
- Meu pai. Atendi num fio de voz.
- ISABELLA MARIE SWAN!- presente?!
- O-oi pai!
- COMO VOCE PODE IR PARA ROMA? ROMA FILHA.
- A culpa não foi minha pai foi da Alice e do Emm.- disse temendo ele.
- EU NÃO QUERO SABER DE QUEM FOI A CULPA.
- MAS... - ta apelei.
- NADA DE MAIS MOCINHA CARLISLE JÁ ME DEIXOU A PAR DAS COISAS E EU CONCORDO COM ELE.
- O QUE?- não.
- ISSO MESMO ENTAMOS ESPERO QUE APRENDA ALGO COM TUDO ISSO.
- Claro pai.
Desligou e senti as lagrima me invadirem, mas tratei de secá-la antes que alguém visse. Virei-me e fiz uma promessa: FAZER A VIDA DAQUELES DOIS UM INFERNO DURANTE ESSAS FÉRIAS. Caminhei até eles e dei um olhar gélido para os dois imbecis e então me sentei em uma das cadeiras do aeroporto pondo as mãos na cabeça e murmurando baixo.
- E então gênios qual é a grande idéia agora?
- Temos que esperar a legação do papai. - Alice disse.
- Ótimo.
- Qual é Bella curte a viajem pensa ate agente arruma dinheiro suficiente para comprar as passagens muita coisa pode acontecer. - Emm disse se animando.
- Realmente Emm e uma delas é te matar bem lentamente pra você sofrer. - eu disse e ele correu pra traz da Rosálie.
- Credo Bellita assim você assusta. - Alice disse com a mão no peito.
- Não pense que a senhorita esta impune, também é culpada por tudo isso. - eu disse lhe apontando um dedo.
- Ok chega de briga agora que estamos aqui não nos resta nada a fazer a no ser esperar o telefonema do meu pai. - Ed disse e na mesma hora o celular dele tocou.
- Vou atender.
POV Ed.
- Pai.
- Eles já estão esperando vocês vou te mandar o endereço por mensagem. - ele disse friamente.
- Ok.
- E eu não quero saber de mais gracinha sua mãe já esta quase se matando de preocupação. - pobre Esme.
- Tudo bem.
- Ate.
- Ate.
Voltei para onde os outros estavam e lhes dei o recado e logo recebi a mensagem com o endereço então tomamos dois táxis e fomos. Fui olhando por onde o táxi passava para ver se memorizava algo logo vi os portões de um grande condomínio. É os caras devem ser bem ricos.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
N/a: e ai mereço reviews?? quero mais dessa vez heim que tal uns 4 pra vir o proximo...
Nao deixem de passar na nova fic Codigo Assassino:
http://fanfiction.nyah.com.br/viewstory.php?sid=60609
Bjuss amo voces
N/B: Espero que tenham curtido mitooooooooooooo o carnaval, mas é claro com juízo. Bem o capitulo foi mara! Comentem bastante e passem lá na minha fic:
http://fanfiction.nyah.com.br/historia/59573/A_Historia_De_Um_Amor
Beijos.
Lay.