Como tudo mudou... escrita por Princess of Forks


Capítulo 46
45º Capítulo


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!!!



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Edward andava estranho nos últimos dias, desde que o “apanhara” ao telefone com a sua mãe sobre o jantar de Rosalie, apanhava-o muitas vezes a sussurrar ao telefone. Não queria parecer controladora, doida de ciúmes então fingia que não via.

As minhas dores de cabeça tinham finalmente acabado, depois da conversa que tive com Edward sobre bebés, grávidas e mais filhos, fiquei com bastante medo que as minhas suspeitas fossem reais. Mas , feliz ou infelizmente, não eram. Por enquanto não havia mais nenhum bebé a caminho, sem ser o de Rose claro! Ela ficou tão feliz quando viu que o resultado era positivo, e Emmett também ficou quando ela lhe contou. Ninguém lhes tirava o sorriso estúpido que eles tinham na cara, mas a razão era excelente e ninguém queria que eles o tirassem.

Hoje é sexta, e amanhã é o bem dito jantar surpresa de Rosalie. Alice tinha-me pedido ajuda para amanhã, bem cedo, arrastar Rosalie para um salão de beleza. Convencê-la não foi tarefa difícil, mas como consequência eu também tinha de ir. Combinámos encontrarmo-nos todas no salão de beleza de sempre, que oferecia um spa bastante completo.
Eram sete da tarde e nada de Edward ter chegado, normalmente quem ia buscar Anthony era ele, especialmente á sexta, porque eu costumava sair um bocado mais tarde do trabalho. Mas hoje ele tinha-me pedido para ir eu, porque ele tinha algumas coisas para fazer na empresa. E essas coisas tinham– se prolongado até agora. Estava a brincar com o meu filho, mas sempre atenta às horas. Já tinha adiantado o jantar, preparado as coisas para fazer o arroz e temperado os bifes. Tinha feito também a sopa de Anthony. Agora bastava-me esperar.

Quase uma hora depois Edward finalmente chegou a casa. Infelizmente, já tinha acabado de comer. Estava a morrer de fome, e Anthony também, dei-lhe primeiro a sopa, e enquanto eu comia ia-lhe dando a fruta triturada dele.

Mal ele entrou na cozinha, lugar onde nós normalmente comíamos, e olhou para a minha cara carrancuda, começou logo a desculpar-se.

– Desculpa, amor! Eu perdi a hora!! Estava focado a preparar a defesa e quando olhei para o relógio já era tarde. Desculpa, desculpa…

–Como queiras Edward. Tens o teu bife no frigorífico e o grelhador está em cima do fogão. Quando acabares vais arrumar a cozinha, estou na sala. – disse levantando-me com Anthony ao colo e indo para sala. Ele seguiu-me até lá.

– Bella, não fiques assim, já pedi desculpas e estava a trabalhar. Até parece que chegar assim tão tarde é um habito meu ou que estava num bar qualquer enquanto tu estavas á minha espera. Sei que esta semana abusei mas...

– E eu disse alguma coisa? Só te disse que tinhas de fazer o teu jantar, nada mais.

– Sim, mas… podias ficar lá, para conversar-mos enquanto eu comia.

– Nunca ouviste que “enquanto se come, não se assovia”?

– Bella, por favor. Não cometi nenhum crime para me estares a tratar assim!

– Eu não te estou a tratar mal- disse. Anthony estava na sua manta rodeado de brinquedos, e eu estava sentada ao pé dele. Edward estava de pé ao nosso lado.

– A mim parece-me que sim! Podes explicar-me porque é que estás assim?

– Estou assim porque… porque…porque estou farta de te ver aos sussurros ao telemóvel e estou farta que chegues tarde a casa. Esta semana não houve um único dia que chegasses a hora normal. E queres saber? Estou desconfiada, e estou com ciúmes. Por isso eu trato-te como me apetecer até que me digas com quem é que andas a falar tanto ao telemóvel e porque é que chegas tarde a casa. – desabafei. Ele olhava-me surpreendido.

– Bella….- começou ele.

– Não! Agora não quero falar, vou dar banho ao teu filho e tu vais jantar, e depois se me apetecer falar contigo falo!

– Porque é que tu ás vezes és tão infantil?

– Ai eu sou infantil??? TU é que já não tens idade para andar com segredinhos!- disse, peguei em Anthony e dirigi-me para as escadas.

– Bella eu estive a trabalhar! Não há segredinhos nenhuns….

– Há sim senhor! Tu andas estranho, pensas que me enganas mas não enganas. Eu conheço-te Edward! Sei quando tu me mentes!

– Não é uma mentira, é só uma surpresa! Eu estou a tentar fazer-te uma surpresa, e tu achas que eu te estou a mentir ou a trair! Diz-me eu alguma vez te dei alguma razão para que tu desconfiasses de mim? -Estas palavras fizeram sentir-me mal comigo própria, parece que nunca aprendo a lição.

– Edward…- comecei mas ele virou costas e voltou para a cozinha.

– Parece que a mãe voltou a estragar tudo- disse para Anthony, que pareceu entender-me e fez uma careta- é, eu sei! Não te preocupes, eu vou tentar resolver isso.

Foi dar banho a Anthony, quando acabei ele estava sonolento e fui deitá-lo. Enquanto o adormecia ia falando com ele, a minha voz acalmava-o e ajudava-o a dormir. Ele adormeceu rapidamente. Quando desci Edward ainda não estava na sala, então fui até á cozinha. Ele estava na cadeira que ficava voltada de costas para a porta, e olhava para a televisão.

–Estás muito chateado?-perguntei abraçando-lhe os ombros. Ele não respondeu.- Desculpa-me Edward. Tu nunca me deste nenhuma razão para desconfiar de ti, fui só que… eu andei um bocado nervosa nestas últimas semanas e… acabei por ficar com medo que tu me deixasses.

– Porque é que tu achas sempre isso? Como é que não percebes que eu te amo e que não te vais livrar de mim tão facilmente?- disse e virou-se de modo a que me conseguisse encarar. Os meus braços continuaram á volta do seu pescoço.

– Tu és demasiado para mim. Sempre foste e…

– Tu és perfeita para mim e eu sou perfeito para ti- interrompeu-ne ele e puxou-me para o seu colo.- Não quero que desconfies de mim.

– Desculpa? Eu prometo… tentar não ser tão ciumenta?- disse eu e ele riu-se.

– Eu só não quero que aches que eu te traio. Eu nunca vou fazer isso…

– Eu sei.- disse eu e beijei-o. Eu era tão estúpida ás vezes.

– Agora diz-me… porque é que andaste nervosa? – perguntou-me quando nos separámos.

– Não foi nada já passou. – disse eu, tentando esquivar-me do assunto.

– Bella…- disse ele em tom de repreensão. Eu suspirei.

– Lembras-te da conversa que tivemos quando te disse que a Rose achava que estava grávida?- perguntei.

– sim, claro. Mas o que é que…

– A minha menstruação também estava atrasada e eu achei que pudesse… estar grávida- sussurrei.

– Bella… eu não…

– Não te preocupes! Eu não estou! Só que depois do que tu disseste, eu fiquei com medo então demorei mais algum tempo para fazer o teste e fiquei ainda mais nervosa do que já estava.

– Amor, eu espero que não tenhas interpretado mal as minhas palavras. Se ficaste nervosa por aquilo que eu disse… tu sabes que se tivesses grávida eu ia gostar certo?

–Mas tu disseste que não querias filhos agora, e de qualquer maneira eu não estou grávida por isso...

–Eu disse que não era um bom momento! Mas se achavas que te abandonar por causa disso...

–Admito que fiquei um bocado nervosa com isso...

–És tolinha! Eu nunca te deixaria por me dares outro filho. Outra prova do nosso amor.

– A sério? - perguntei com medo.

– A sério. E quando achares que é hora de termos outro bebé, falas comigo que eu faço o acontecer...

– Até lá podemos ir treinando não achas? - perguntei beijando-o. E amámo-nos ali, na cozinha.

A noite passou rápido, e demasiado depressa o despertador tocou. Acordei e Edward já não estava no quarto. Estranho, nem notei quando ele se levantou, mas também estava cansada e o meu sono foi bastante pesado.
Foi até ao quarto de Anthony mas ele também não estava lá. Desci as escadas e encontrei os dois na cozinha.

–Bom dia!- disse.

–Bom dia! - respondeu Edward. Anthony apenas sorriu com a minha presença.

–Tenho de me despachar para ir ter com as meninas. - disse. - o que é que vais fazer? Eu ainda não percebo o porquê de termos de ir ao salão! Tipo é só um jantar...

–Bem...tu sabes como é que é a Alice, não percebo o espanto...

–É tens razão. Só achei estranho. Por falar em estranho... qual é que é a minha surpresa?

–Bella, por alguma razão se chama surpresa não achas?

–Pensei que te conseguisse seduzir até me dizeres....

–Podias tentar mas... tens de te despachar para ires ter com a tua irmã e com a Rose então é melhor não....

–Pois tens razão- disse e comecei a tomar a pequeno almoço. Conversávamos acerca de várias coisas enquanto eu comia, Edward parecia algo nervoso. Até lhe perguntei o porque mas ele não me respondeu.

Cheguei ao salão á hora marcada, e as duas já estavam lá. Para ser sincera o dia foi estranho. Alice, assim como Edward, parecia nervosa, eufórica, uma estranha combinação eu sei. E... andava aos segredinhos com Rose, eu pensava que nós é que devíamos estar aos segredinhos para Rose não desconfiar do jantar. Toda a situação ficou ainda mais estranha quando lhes disse que ia ligar para Edward, e elas quase que me derrubaram ao chão para eu não ligar.
Passámos a manhã entre depilações, tratamentos de pele, almoçámos por lá, e á tarde continuámos com mais milhentos tratamentos: unhas, pés, cabelo,... Quando acabámos já eram cinco da tarde, quando cheguei ao cubículo onde tinha trocado de roupa, não as encontrei. Com o roupão com que andei todo o dia abri a porta e assustei-me quando me deparei com uma Alice e uma Rosalie sorridentes. Sorridentes demais aliás.

–O que é que se está a passar? A minha roupa? - perguntei. As duas riram-se. Eu não estava a achar graça nenhuma.

–Não vais precisa delas! - disse Allie.

–Ai não? Como é que vou sair daqui, podes dizer-me? É que nua é que não vai ser...

–Com outra roupa!- disse Rosalie- Agora volta vai ter com o cabeleireiro e nós já vamos ter contigo.

–O que é que se passa??- perguntei irritada.

–Bella só faz o que te mandamos. - disse Alice. Quando viram que não me mexia, arrastaram-me para lá.

O cabeleireiro começou a mexer-me no cabelo, logo depois de ter virado a cadeira onde estava sentada ao contrário, de modo a que não me pudesse ver ao espelho. Quando ele acabou, e eu pensei estar livre para ir para casa ou algo do género, visto que eu não sabia nem desconfiava o que é que se passava ali, chegou uma maquilhadora. Durante meia hora a mulher esteve de volta do meu rosto, quando essa meia hora chegou ao fim, chegaram Alice e Rosalir que se encontravam vestidas com vestidos simples, mas que as deixavam bastante bonitas.

– O que é que se passa aqui? - perguntei outra vez. Mas elas ignoraram-me e vieram para trás de mim. Eu continuava de costas para o espelho, sabia que o meu cabelo continuava solto um pouco mais encaracolado nas pontas e uma trança, perdida algures na minga cabeça, que senti o cabeleireiro fazer, mas de resto não tinha ideia de como é que estava.

–Belinha, nós agora vamos ajudar-te a vestir! - disse Alice e tapou-me os olhos com uma venda que eu nem tinha visto na sua mão.

–Porque é que me estas a tapar os olhos? - perguntei assustada, desviando-me do seu movimento.

–Faz parte da surpresa. Não podes ver o que é que vais vestir.

–Porquê?- perguntei. Eu não estou a perceber nada!

–Porque é surpresa! - disse Rosalie.

–Mas eu não quero! Quero que me expliquem! Isto era para ser um dia de meninas e depois iamos ao jantar onde o Emmett ia fazer uma surpresa á Rosalie! O que é que se passa?

– Bella, não existe nenhum jantar feito pelo Emm! Nem sei como é que acreditaste nissom sabes que ele não é assim tão romântico. - disse Rosalie.

–Agora, precisas de te ir vestir. - disse Alice.

Com a venda nos meus olhos, fui levada muito devagar e cheia de medo para algum sítio onde elas me enfiaram dentro de um vestido. Podia sentir que era comprido e um pouco pesado, mas a minha mente estava em pânico, o meu raciocínio paralisado e eu não conseguia pensar em nada, nem numa razão para aquilo estar a acontecer.

–Agora vamos andar um bocado até a um carro e vais continuar com a venda até nós dizermos- disse Rose.

–Não me vão dizer o que é que se está a passar? Isto tem haver com o Edward?

–Têm e já vais ver o que é! Relaxa Bella tu vais adorar!- disse Alice.

Segui-mos até ao carro, mais uma vez devagar. Andámos nem 10 minutos de carro. O nervosismo tomava conta de mim. Eu não sabia o que esperar. Não sabia o que podia acontecer, como é que aquele dia ia acabar. Sentia saudades de Edward, sentia saudades do meu filho. Tive todo o dia longe deles, nem me deixaram ouvir a voz deles. E agora não sabia o que é que ia acontecer.

–Bella, vamos sair do carro. E depois vamos andar mais um bocado, e aí podes finalmente tirar a venda!

–Ok!- sussurrei eu, com uma voz trémula quase inaudível.

Elas ajudaram-me a sair do carro, e como disseram andámos um pouco. O tempo parecia passar lentamente, um segundo transformava-se numa hora, e a cada passo que dava sentia os nervos a tomarem conta de mim. Parámos. Não me tinham dito onde estava, obviamente, mas reconhecia o cheiro. Estava no jardim da casa do Cullen ou lá perto. O que é que eu estava a fazer ali?

–Agora, nós vamos retirar a venda. Mas vais manter os olhos fechados e contar até 20. Depois abres okay?- perguntou a voz de Alice ao meu lado.

–Sim. - disse. Ela retirou a venda e eu fiz como ela disse. Contei até 20. Não se ouvia nada. Nem a respiração de Alice ao pé de mim, nem a de Rosalie. Nada. Simplesmente nada. Quando acabei, demorei mais algum tempo para abrir os olhos. Depois de um suspiro, finalmente abri-os.

Estava na sala dos Cullen, a sala que dava para o jardim, mas o cheiro a flores era tão intenso que parecia que estava lá. Não havia sinal de ninguém naquela divisão, nem se ouvia nada pela casa. Olhei em volta á espera de alguma coisa que eu não sabia o que era. Foi aí que me lembrei que ainda não sabia o que tinha vestido. Olhei para baixo. O choque percorreu o meu corpo. Era O vestido. Aquele vestido que Alice me fizera exprimentar, o vestido branco, magnifico, pelo qual me apaixonei assim que me vi com ele vestido. Procurei pelo espelho que adornava uma das paredes daquela sala. Quando vi nele o meu reflexo não conseguia acreditar. Eu estava... linda. Não que me considera-se feia, sabia que era uma mulher bonita. Mas o modo delicado como estava maquilhada, o penteado... todos os pormenores me tornavam mais bonita.

A minha mente continuava sem perceber o que esta a acontecer. Avistei na mesa de centro um papel com o meu nome.

"Princesa,
Demorá-mos algum tempo para tomar este passo, mas hoje chegou o dia.
Queria que fosse algo especial, algo diferente. Porque tu não és igual ás outras. Tu és diferente. E é por seres como és que eu te amo, que acordo todos os dias e agradeço por te ter comigo, por te puder amar, beijar, por puder acordar ao teu lado, por puder dormir contigo nos meus braços, por seres a minha mulher e por me amares como te amo a ti.
Preparei esta surpresa com toda a dedicação e amizade, mas acima de tudo com todo o amor que tenho por ti.
Espero ansiosamente que a futura senhora Cullen, passe por aquelas portas e se torne minha para sempre aos olhos de toda a gente que é mais importante para nós. De toda a gente que amamos.
Com amor, Edward Cullen."

Ele... ele estava a dizer que... pousei a carta no mesmo sitio e avancei pelas portas que davam para o jardim. As lágrimas já escorriam pela mimha face e avançaram com mais força quando ao abri-las me deparei com um cenário digno de um conto de fadas. O meu conto de fadas.

O jardim,já por si mesmo cheio de flores, encontrava-se enfeitado com flores brancas. Alguma penduradas no ar, outras a adornarem as árvores e as cadeiras onde, como Edward disse, estavam as pessoas mais importantes para nós. A minha mãe, o meu pai, Esme, Carlisle, Rose, Emm, Jasper, Alice. Também estavam lá alguns amigos nossos do liceu outros da universidade. Pessoas que conhecemos ao longo dos anos. Mas só aquelas que realmente significavam algo para nós. E no final de um corredor, enfeitado com pétalas ao longo de todo o seu comprimento, estava Edward de smoking com Anthony ao seu colo também ele de fatinho. As lágrimas continuavam a escorrer pelo meu rosto. Lágrimas de felicidade, lágrimas que corriam por me sentir amada pelas pessoas que amo. Lágrimas que tornavam todo ainda mais especial e emocionante.
Avancei até eles, com um sorriso no meio de tanto choro. Quando cheguei ao pé de Edward, abracei-o e disse-lhe ao ouvido:

–Amo-te. É a minha única certeza na vida.

–Também te amo, mais do que alguma ves imaginei ser possível. - disse ele beijando suavemente os meus lábios.

A partir desse momento a cerimónia desenrolou-se sem grandes demoras até que chego a parte mais importante de todas.

–Eu, Edward Cullen recebo-te, Isabella Swan como minha esposa...

–..Prometo ser fiel...

–...Prometo amar-te e respeitar-te...

–... na alegria e na tristeza...

–... na saúde e na doença...

–... na riqueza e na pobreza...

– Até que a morte nos separe. - jurámos os dois.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e desculpem se tiver algum erro!
Este é o último capítulo só falta o epílogo!
Comentem, favoritem, recomendem! Utilizem o espírito natalício que há em vocês!!



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