Percabeth- Amor Verdadeiro escrita por Belle


Capítulo 17
Nada de Salgadinho!


Notas iniciais do capítulo

Ooi pessoal, td bem?
Esse capítulo está bem engraçado e super interessante, mas estou um pouco chateada com a quantidade de comentários... CADE O POVO QUE TANTO COMENTAVA?? kkkk, brincadeira. Mais outro ponto: Não tem nenhuma recomendação ainda nessa fic... para postar um novo capítulo, quero algumas recomendações, se não não posto, e outra, é uma forma de eu saber o que está bom e se vcs tão gostando da fic.



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Quando desci de manhã para a cozinha, já me preparando para limpar a bagunça que as Caçadoras fizeram no quintal, me surpreendi olhando para a janela e vendo um gramado impecável com a grama aparada. Perebi um bilhete em cima da mesa a cozinha e o pegei, ainda meio vacilante por causa do sonho da noite passada.

Annabeth,

Obrigado por nos hospedar essa noite. Estamos indo para o sul, e descidimos sair de madrugada para não acordá-los.

Cuide bem desses bebês, heim!

Guardo o bilhete no bolso, e subo para pegar meu casaco.

Quando subi, Percy estava quase pronto para ir trabalhar.

– Tudo bem? - Disse Percy.

– Está.- Respondi.- Esta pronto?

– Sim. Vou só pegar minha maleta lá na salinha.

Pelo seu tom, percebi que ele não estava tão feliz por eu não ter contado meu sonho. "Salinha" era como chamavamos o escritório no fim do caorredor.

Em alguns minutos, estamos no carro andando no Centro.

– E então?- Perguntou Percy. - Vai me contar seu sonho ou não?

– Não foi nada importante.

– Eu sei que foi, agora me conte.

– Nada importante, sério. Eu sonhei que, hum... Eu estava sendo perseguida por uma rosquinha do tamanho de hã... Tifão! - Disse eu forçando um sorriso.

ele dá uma gargalhada.

– Você estava com fome ou algo do tipo? - Ele diz ainda rindo

Dessa vez eu ri também.

– Eu acho que sim! E eu nem comi hoje de manhã...

Nó s dois demos risada.

–Bom, fico feliz de não ter sido nada ruim, amor.

Nessa hora chegamos em frente ao meu trabalho.

– Bom dia, querido. - Digo dando um pequeno selinho nele.

– Para você também. Eu te amo.

– Eu também! - Digo já fechando a porta e sorrindo.

Mas assim que o passat sai de perto, meu sorriso se desfaz. Quantas mentiras eu contei!

***

Minha barriga ronca no almoço e tenho que admitir que não era só meu organismo sozinho que tinha aquela fome toda. Agora não tem ninguém para almoçar comigo agora que Julie e Keili sairam do trabalho para ficar o ano todo no acampamento.

Saio e almoço em um resaurantezzinho perto de lá. Ao sair vejo Rupert sar com uma caixa de papelão cheia de coisas, com uma cara de tristeza.

Estava me sentando na minha cadeira quando Marchall, uma das pessoas com cargo mais alto do departamento me chama na sala dele e tudo o que consigo pensar é em quando pegeui um salgadinho gratis na maquina chacoalhando ela. Droga.

– Sente-se.- Disse Marshall quando eu entrei.

Eu me sento delicadamente

– Sabe, Annabeth, estive te observando...

Salgadinho, salgadinho, salgadinho, salgadinho...

– E acho que você tem muito potencial.

Salgadinho, salgadinho, salgadinho, salgadinho...

– Você sabia que acabei de demitir Rupert?

– Não.

Salgadinho, salgadinho, salgadinho, salgadinho...

– Bom, mas agora sabe. E escolhi você para ficar no lugar dele.

Nada de salgadinho.

– Oquê?

–é o que você ouviu. Aceita?

– É CLARO! É...quer dizer, sim, eu aceito.

– Então fechamos. Seu salário de mil e oitocetos passará para quatro mil e quinhentos. E pode pegar suas coisa e ir para a sala que era do Rupert. Agora você vai ser a arquiteta chefe.

–É claro.

Eu estou quase fechando a porta quando ele diz:

– E pare de chacoalhar a maquina de salgadinhos.

– Eu... tá.

Salgadinho!

***

Peguei um taxi até o trabalho de Percy e o esperei na entrada, me segurando para não dar pulinhos de alegria. Quatro mil e quinhentos dólares todo mês!

Percy finalmente aparece, e um sorriso torto aparece em seu rosto quandpo me vê. Ele chega perto de mim e me dá um beijo na boca com seus lábios salgados.

– O que é tão importante que daria á minha esposa o luxo de vir me esperar? - Ele diz passando a mão na minha cintura e me conduzindo até o estacionamento.

– Adivinhe. - eu digo sorrindo e olhando para seus olhos que reluzem á luz fraca do anoitecer.

– Hum... um aumento?

– Quase.

– Ah meus deuses...!

– Sim! Agora meu salário é de quatro mil e duzentos dólares!

Ele me abraça e aproxima nossos corpos um do outro, barrica com barriga, testa com testa.

– Eu te amo. Sabia que conseguiria, Sabidinha.

Ele me beija intensa e lentamente, no meio do estacionamento, suas mão presas fortemente á minha cintura, e as minhas no meio de seus cabelos escuros.

~ três meses depois ~

– Percy, vamos nos atrasar!- Grito.

– Estou indo! - ele grita do andar de cima.

Minhas mãos estão suando, e estou muito nervosa. Vamos ver o sexo dos bebês hoje, embora eu já tenha dito mil vezes a Percy que tinha certeza de que eram duas meninas.

Para ficar menos nervosa, tento praticar um hábito antigo de olhar para os pés, mas não dá mais. Tudo o que eu enxergo é a imensa barriga, que parece de seis, e não quatro meses.

Percy finalmnte aparece, e vejo claramente em seus olhos que ele está tão aterorizado quanto eu. Ajeito sua camisa no pescoço e digo:

– Nem combatendo Gaia eu te vi com tanto medo, cabeça de Alga.

Ele simplesmente sorri e vamos para o carro.

***

– Vamos lá. - Diz Hans me fazendo deitar na cama.

Como de costume, ele passa gel na minha barriga e liga os aparelhos. Logo ele passa o ultrasson no topo da enorme barriga.

A imagem que aparece no monitorsjá é nítida o bastante para diferenciar os dois bebês. Pequenos, um está de lado encolhido e o outro esparramado num canto, ou o mais esparramado que se pode estar na barriga de uma pessoa.

– Vocês querem saber o sexo agora? - Hans pergunta.

– Sim!

– é... Uma menina, e... uma menina!


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Notas finais do capítulo

Não esqueçam das recomendações e comentários! Se não não vou postar... #ameaceimesmo