Gravida aos 16 escrita por Mirela


Capítulo 64
Capitulo 64


Notas iniciais do capítulo

Contem cenas de sexo, se não curtir não leia esse cap



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/445743/chapter/64

Pov'Diego
Assim que sai do colégio fui direto pra casa e pra minha sorte minha querida mãe já havia arrumado toda minha mala com as roupas que eu precisaria usar nesse final de semana.
Almocei, liguei pro Tomas pra combinar os últimos detalhes e fui ate a casa de Roberta. Quando entrei no quarto dela não acreditei no que vi
― Roberta são só 3 dias, não vamos morar la. ― A quantidade de bolsas era surpreendente.―
― Eu sei, mas tudo aqui é necessário. A minha bolsa é só aquela. ― mostrou uma mala tamanho médio que estava no canto do quarto.― O resto é tudo dos bebês.
― Ok. Então vamos rever se precisamos levar tudo isso. ― Comecei a mexer nas malas.― Pra que isso?
― Isso é uma banheira, usada geralmente pra dar banho em bebês. ― Foi irônica― é necessário amor. ― me deu um selinho.― Nessa bolsa estão fraldas, toalhas, e os produtos de higiene deles, e nessa maior estão as roupas, coloquei umas de calor e outras de frio, não sei como vai estar o tempo la.
― É to vendo que vamos levar tudo mesmo. ― selinho.― Pedro e Alice estão no mercado comprando comida para os três dias.
― Ainda bem que Carla sabe cozinhar, não vamos passar fome la. ― riu.―
― Pelo menos tenho certeza que bolo vamos comer lá
― Bolo?
―Sim, amanha é seu aniversario ― selinho ― e íamos precisar de bolo pra cantar parabéns pra você. ― sorriu.― a mulher do caseiro vai fazer um bolo e no sábado vai levar pra nós
― Não acredito que você comprou um bolo, Diego ― sorriu toda boba, dava pra perceber que ela havia ficado feliz.―
― Comprei sim, e lá tem mais dois presentes. ― Abracei ela.― Mas esses são segredos... Eu já te amo tanto minha pequena ― dei um beijo em sua testa.―
― Também te amo! Amo muito
Fui ate o berço e peguei meu filho, me sentei na cama com ele. Roberta continuou arrumando as bolsas.
― Eles já cresceram tanto ― deixei Pietro na cama e voltei ate o berço para pegar Ana Luíza.―
― Daqui a pouco já estão grandes e veem nos apresentar seus namorados (as)
― Ta louca? Ela não vai namorar não ― Roberta sorriu.― não ate completar 18 anos
― Você esperou pra namorar ate seus 18 anos? Não né? ― disse calma. veio ate mim e se sentou ao meu lado.― Quando chegar a hora, quando encontrarem a pessoa certa não vamos impedir ― beijou minha bochecha.―
― Ele pode namorar antes dos 18
― Ae? E posso saber por que ela não?
― Porque eu não consigo imaginar esses menininhos abusando dela ― ela sorriu e me deu um selinho.― e outra ela pode engravidar
― Assim como ele também pode engravidar ― franzi o cenho..― Engravidar outra menina, claro! Pretendo ser uma mãe presente, conversar com ela, e quando ela sentir necessidade de tomar remédio pra se prevenir faremos isso... Agora..... por que estamos falando sobre isso mesmo? To com uma vontade louca de te beijar ― Puxou-me pela gola da camiseta para um beijo.―
― Ro?
― Hmm? ― Respondeu ainda com sua testa colada na minha― Faz tempo que não fazemos amor
― Estávamos separados Diego, não tinha como.
― E se fizermos agora?
― Acho ótimo, eu ia adorar. ― Se levantou e trancou a porta do quarto―
Peguei Pietro e Roberta pegou Ana Luíza os colocamos nos berços com cuidado pra que não acordassem.
Agarrei a cintura de Roberta a puxando para um beijo, passei uma de minhas mãos na nuca dela. Sem dificuldade alguma retirei sua blusa e a joguei em um canto daquele quarto, ela fez o mesmo com a minha. Retirei suas vestes , delicadamente a deitei na cama ficando por cima dela.
― Amor apaga a luz
― Ta bom assim.... ― selamos nossos lábios com um beijo.―
― Por favor?
― Por que isso agora, Roberta?
― Tive gêmeos a dois meses amor, meu corpo ainda não voltou totalmente ao normal. Apesar de todos ficarem dizendo o dia todo que estou magra.. meus seios estão horríveis, enormes
― Você ta gostosa ― ela esfregou sua intimidade em meu membro, isso me excitou ainda mais.―
Retirei minha cueca, já não aguentava mais esperar um minuto se quer, eu precisava dela, precisava estar dentro dela. Meu membro ja latejava, me posicionei entre suas pernas, Roberta cravou as unhas em minhas costas, quando ia penetrar ouvimos um choro
― Não acredito, isso não esta acontecendo. ― Balancei a cabeça negativamente.―
― Acredite. ― ela sorriu e a bebê ainda continuou chorando.― Deve ser a chupeta que caiu, só colocar na boca dela amor. ― levantei e coloquei na boca, imediatamente ela sugou o bico e se aquietou―
Voltei a me posicionar entre as pernas de Roberta, e antes que um deles voltasse a chorar a penetrei, ouvi o gemido abafado de Roberta. A estoquei uma, duas e na terceira vez ouvimos o choro ainda mais alto, fingi não estar ouvindo nada e continuei estocando..
― Di... Diego
Fingi não ouvir mais uma vez e a penetrei com ainda mais força, ela estava incomodada, tentava me empurrar, distribui chupões em seu pescoço arrancando mais um gemido dela. Desci os beijos para seus seios
― DIEGO SAI ― me tirou de cima dela, não sei de onde ela arrumou força pra fazer isso. Se levantou ainda nu e foi ate o berço onde Anninha chorava, ou melhor, esperneava, gritava.―
― Que porcaria ein, rOBERTA! Achei que já tínhamos conversado a respeito deles chorarem
― Eu não peguei ela atoa, dIEGO. Ela estava quase sem folego já chorando.
― Toda criança chora,CARAMBA! Nada aconteceria com ela se ela continuasse chorando.
Ana Luíza continuou chorando, Lua ninava ela e nada fazia ela parar de chorar.
― Que foi meu amor? Ta com fome? ― colocou a bebê em seu seio já estava sem roupa foi ainda mais rápido. Ela não quis mamar e continuou a chorar.― Molhada você não esta, o que é ein?
Continuou checando cada parte do corpo da bebê
― Ta vendo é pura manha, você já acostumou eles assim.
O Choro da minha filha foi ficando cada vez mais alto, eu reclamando no ouvido de Roberta, tudo acontecendo ao mesmo tempoa deixou estressada
― CALA A BOCA, DIEGO. ― arregalei os olhos.― ta vendo aquela porta ― olhei― Você ta cansado de saber que ali é o banheiro, entra lá e faça o que você que quiser. Se sexo pra você é mais importante do que sua filha pode ter, eu não posso fazer nada.
Fui ate o banheiro, tomei um banho gelado ainda ouvindo o choro da minha filha e jurava ter ouvido Roberta chorando junto com ela. Assim que sai de la Roberta colocava um pequeno algodão no ouvido de nossa filha. Nesse momento pude ver o quão idiota eu fui, minha filha com dor de ouvido, chorando por que estava com dor e eu bravo porque queria sexo.
Assim que colocou o algodaozinho no ouvido da bebê ela foi se acalmando, Roberta conversava baixinho com ela, a impressão que eu tinha era que com a voz de Roberta ela se acalmava cada vez mais.
Roberta viu que sai do banheiro e mal olhou pra minha cara. Apenas pegou o lençol e cobriu parte do corpo dela que ainda estava sem roupa.
― Quer mamar agora, quer? ― Posicionou a bebê em seu seio,ela agarrou o seio da mãe―
― Roberta me desculpa, eu.. eu....
― Eu já entendi o porquê você me quer do lado..
― Não é nada disso, Roberta. Tem mais de meses que não transávamos
― A mesma vontade que você sente eu também sinto. Mas a partir do dia que eu soube que estava gravida eu soube também que teria que abrir mão de coisas que eu gostava pra cuidar deles.
― Eu também faria isso
― Não, não faria! Eu amo muito você, Diego, muito mesmo. Mas não tenha duvida de que se for pra fazer algo que agrade você ou meus filhos eu vou sempre escolher eles! Eles dependem de mim pra tudo, absolutamente tudo! Se eu não der de mama eles ficam com fome o dia todo e o máximo que vão fazer é chorar por isso.
― Eu agi mal, me perdoa? Não quero brigar, voltamos tem poucos dias
― Quer saber, Diego? EU NÃO VOU MAIS PRA PORCARIA NENHUMA!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Gravida aos 16" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.