'O Sole Mio escrita por Elizabeth Darcy


Capítulo 17
I have to go


Notas iniciais do capítulo

Voltei cedo, é que eu finalmente entrei de férias, mas isso não significa muito porque eu continuo estudando, mas agora em casa, é, a vida é uma merda. Pelo menos assim sobra um tempo legal para escrever. Esse capítulo é curto e é mais subjetivo, já que eu acho que a Emma merece um capitulo sobre seus sentimentos. Bem, obrigada a vi, ja que sla foi a única a comentar o capítulo passado que eu achei que todas achariam bombástico, é pra você!; Godere...



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21. I have to go (eu queciso ir)

Era talvez a pior situação pela qual Emma passou na vida, pior que dizer ao último namorado que eles deviam terminar, ou dizer a mãe que ela não estava realmente feliz em Londres. Nada se comparava ao seu estado atual. Sua mente se perguntava "porque você achou que aqui as coisas poderiam ser diferentes?"

Francesca e Pietra quando chegaram talvez tenham realmente a acalmado, por mais que estivessem tão agitadas quanto Emma ao sai do prédio, ou talvez fosse só fruto daquele choque inicial que a abalara. Pietra esbravejava sobre o irmão enquanto a outra irmã apenas a olhava como se tentasse descobrir qua pensamento tinha estado na cabeça da amiga, e pouco depois de Ignazio a ter deixado com elas para ir procurar o irmão e minimizar a catástrofe, Francesca percebeu o que viria a seguida com um arquejo.

No, Emma, ​​non andare via. Non c'è bisogno di andare! – Não, Emma, não vá embora. Você não precisa ir! - Disse segurando as maos da inglesa.

Sì, lo faccio, perché mi ha causato più danni, ma ho bisogno di scusarsi con loro prima di andare, non posso lasciare tutto alle spalle, come a dire, ma non posso restare. – Sim, eu preciso, já causei danos de mais, mas eu preciso pedir desculpas a eles antes de ir, não posso apenas deixar tudo para trás como está, mas também não posso ficar.

Emma– Pietra começou depois que um lampejo de entendimento passou pelos seus olhos. - Não pode, você precisa terminar as aulas, vou eles irão te excluir do programa.

Non ho più lavoro da presentare almeno decente, io sono fuori programma in qualsiasi modo, vado le classi non mi servono più. – Eu não tenho mais nenhum trabalho pelo menos decente para apresentar, estou fora do programa de qualquer forma, ir as aulas não me serviria de mais nada. - Emma soltou um suspiro e seus ombros cederam, queria mostrar que não estava sentindo que perdera uma das maiores chances da vida, mas ela não tinha se formado em artes cênicas paea conseguir sorrir quando na verdade sentia ter perdido essa chance e ainda se culpava por tudo o que havia acontecido.

Mamma não vai deixar que vá assim, nós podemos contar a ela e tenho certeza que Raoul não poderá fazer mais nada, nem te olhar feio. - Falou a mais velha com um pequeno sorriso encorajador para ela.

Non so come essere in grado di tornare a casa oggi, o sedersi con tutti a cena sapendo che ho causato confusione per molti di voi, devo dirle che farò una scusa lì. – Não sei como conseguirei ir para casa hoje, ou me sentar com todos no jantar sabendo que a confusão que causei para muitos de vocês, não posso deixar que digam a ela, vou arranjar uma desculpa até lá.

As irmãs forçaram Emma a comer um pouco, mesmo que ela não sentisse a mínima vontade de fazê-lo, deixarma que ela fosse até o banheiro lavar o rosto e minimizar os traços que indicavam que ela havia chorado. Pouco depois não havia mais o que ser feito a não ser levá-la para casa e convencê-la a ficar por mais tempo, o qje a contragosto Emma aceitou, prometeu que iria a universidade amanhã e não desistiria até que Ignazio e elas tivessem falado com Raoul e explicado o que estava acontecendo, mesmo que Emma acreditasse ser tarefa sua, mas todos sabiam que Raoul não a ouviria tão facilmente.

Mio fratello è il più duro, macho, autoritario capo idiota e so, ma se n'è andato troppo lontano ... – Meu irmão é o maior cabeça dura, machista, idiota e autoritário que conheço, mas ele foi longe de mais...- Reclamava Pietra enquanto dirigia em direção a saida de Florença, mas Emma não prestava atenção em suas exclamações e indignação, apenas se atentava a paisagem enquanto pensamentos rondavam-lhe a mente.

Desistir de toda aquela vida que ela havia escolhido era doloroso, mas não menos que revoltante, logo lágrimas escorriam pelas maçãs do rosto e ela tentava impedir a si mesma de soluçar enquanto imaginava que futuro aquele lugar podia ter guardado para ela, desde o começo - desde que pousou os olhos em Florença - sabia que se fosse aprovada provavelmente nunca retornaria a Londres. Mas issoa gora estava fora de questão, independente do quanto Pierra e Francesca tentassem permanecer otimistas. Pensamentos furiosos a inundaram, ela queria gritar com Raoul para que ele finalmente a ouvisse, e quanto mais fosse necessário para que ele a entendesse, visse que ela nunca tivera más intenções e o ignoraria quando ele dissesse que o inferno estava cheio de pessoas assim, como ele nao podia entender que ela nunca faria algo para causar desconforto naquela família? E percebesse que eles tinham se tornado algo especial para ela?

Mas não podia se arrepender das escolhas e sonhos que teve, apenas da forma como tudo tinha desmoronado. Sabia que em alguns dias ela irka embora, precisava ir, por mais qje as amigas pedisse para que ela ficasse, mas não era certo. Talvez Raoul tivesse razão de ficar irado com a atitude dela, mas não naquelas proporções e independente do que ele havia dito, uma cosia era certa, Emma não tinha mais como permanecer ali, talvez se fosse em alguns dias ainda pudesse deixar que eles guardassem somente boas lembranças suas se as tivessem.

E a única sorte queo destino reservarapara Emma naquele dia foi não encontrar Dona Mantovani em sua cozinha quando chegaram, as meninas a acompanharam até o quarto e Francesca insistiu que ela tomasse um remédio para dor de cabeça e dormisse um pouco depois de prometerem dizer a mãe que nada havia conhecido de muito grave, apenas que Emma não havia se sentido bem e pedir se alguma delas podia ir buscá-la, e Emma aceitou indo se deitar, mesmo sabendo que não dormiria.

Emma também não desceu para jantar naquela noite, esperando evitar ao máximo aquele par de olhos claros e acusadores, e também dos gestos cuidadosos de Dona Marília.

Quarto da Emma (foto que usei como Inspiracao)


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Notas finais do capítulo

Espero que agora vocês queirwm deixar algum comentário né? Está mais claro o que a Emma sente?
Sim, o capítulo era curto assim, era minha ideia quando comecei a escrever.
Durante as férias eu pretendo postar mais nove capítulos, e se possível quantos mais derem, já que não terei mais folgas até novembro e que quero terminar isso ate janeiro!