Harmonia Agridoce HIATUS escrita por Mare Waters


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Olá :)Essa é a minha segunda fic e bem, apesar de não ter terminado a primeira ainda (ia adorar se vocês lessem: Carpe Diem, haha), eu tive essa ideia e não podia deixá-la escapar. E além disso, acho que não tenho noção de como continuar a outra, então...Bem, boa leitura ♥



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― Pai, você pode passar na casa da Amanda? Tenho que pegar uma coisa lá.

― Claro, querida. – respondeu, enquanto mudava de direção.

― Mas não está um pouco tarde para isso, Emma?

― Não, mãe. Acabei de falar com ela.

Era sexta-feira e, como sempre, Emma e sua família tinham saído para jantar. A estrada estava estranhamente vazia àquela hora, a não ser por um ou dois carros. O cenário passava como um flash pela janela, a medida que o tempo ia passando.

― Tom, o que é aquilo?

Emma virou-se para ver o que sua mãe estava apontando pelo retrovisor. Dois carros os seguiam rapidamente, nas duas pistas laterais. Ela estava prestes a perguntar qual era o problema quando, de repente, ouviu o barulho de tiros e percebeu que estavam sendo perseguidos por quem quer que estivesse naqueles veículos.

― O pendrive ainda está com a Cyntia? – Tom gritou, pisando desesperadamente no acelerador.

Marlene assentiu, enquanto abria o porta-luvas e de lá tirava um revólver. Abriu a janela e começou a atirar. Seus pais pareciam ter esquecido da presença de Emma no banco de trás, até que ela gritou:

― O que está acontecendo?

Tom e Marlene perceberam que Emma acabara de ser envolver. Ambos poderiam morrer naquela noite, mas não podiam suportar a ideia da filha morta. Trocaram um olhar conspiratório, e sabiam que deveriam fazer até o impossível para protegê-la.

― Em, preciso que você me escute com muita atenção.

― Por que esses caras estão atrás da gente? Por que vocês guardam uma arma no carro? – perguntou, a beira da histeria.

― Primeiro, me prometa que vai correr e se esconder assim que a gente mandar.

― Mas e voc...

― Apenas prometa! Prometa que vai correr o mais rápido que puder, sem olhar para trás. – Marlene pediu, súplica transbordando em sua voz.

― Nós alcançaremos você, Em. – completou Tom.

Quando estavam longe o suficiente dos outros dois carros, Emma desceu e se pôs a correr. Exatamente como havia prometido a seus pais, não ousou olhar para trás uma única vez.

Enquanto Emma se mantinha agarrada a esperança de que seus pais estariam bem atrás de si, Tom e Marlene tinham certeza de que aquela seria a última vez em que veriam sua filha.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Opiniões, por favorrrrrAté mais xxxxx



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