Royalty - A Realeza escrita por Anthony Saints


Capítulo 16
Capítulo 15 - Street Crown


Notas iniciais do capítulo

Capítulo especial dedicado ao aniversário de um dos meus leitores assíduos: Matheus! Parabéns mini-Jovem!
O Personagem Jones Foi criação do meu outro leitor, Julio. espero que gostem :3



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Eu não posso nem vou contar nada!- Gritou Andrew.

–Andrew- Disse Nari tentando ser compreensiva. - Eu gravei tudo. É só enviar para nosso chefe que logo logo recebemos um mandato de busca e apreensão para você e aquele cara.

–Vocês não fazem ideia de onde estão se metendo! O Chris é um Duque, e talvez o mais poderoso deles. Ele pode acabar com vocês em segundos! Não se metam nisso pelo seu bem.

Dean deu uma risada alta, que não contribuiu nada para amenizar o clima tenso. Josh estava voando no assunto.

–Cara, por favor- o Garoto de Mechas brancas se aproximou de Nari. –Essa belezinha aqui é uma Duquesa, eu sou o mais fodão dos Plebeus e o Garoto aqui – ele Apontou para Josh, –É o imperador.

–Impossível! – Andrew arregalou os olhos. – Os imperadores tinham sido extintos há mais de 700 anos!

–Ora ora, parece que você conhece bastante sobre a história dos herdeiros hein? Sim, foram extintos. Mas, graças à genialidade de um amigo nosso, conseguimos mapear o DNA de um Imperador e Achar descendentes perdidos. – Dean Avançou até Andrew com raiva. Quando sentiu alguém pegando-o pelo braço. Era Josh.

–Para com isso! – Disse o garoto tomando à dianteira e ficando entre Andrew e Dean. –Você pirou? O cara acabou de ser ameaçado de morte!

–Não se mete nisso Josh!

–Não me meter? Vocês estão o ameaçando! Porque essa agressividade? Seu eu não tivesse cooperado daquela vez, iam fazer a mesma palhaçada comigo? E a propósito, que porra é essa de Duques, Plebeus e Imperadores? Expliquem-me agora! – Ele instantaneamente se lembrou do homem loiro em seus sonhos que o chamou de imperador. Aquilo acelerou seu coração na hora.

Andrew ficou confuso e levemente aliviado. A ultima pessoa que ele esperaria que tomasse a atitude de lhe defender era o garoto com cara de bobo.

Nari e Dean Trocaram olhares. Mais uma vez a impulsividade de Dean havia botado aquela missão em xeque. E o pior, poderiam perder Josh também. Foi aí que Dean percebeu que havia levado tudo para o lado pessoal desde que fora atingido por aquela placa de pare. Ele que geralmente zoava os inimigos havia sido zoado. Meu Deus! Havia uma senhora cardíaca e cega ali que me ouviu gritar com sua única família! Como em fui um babaca pensou.

Ele respirou fundo, e olhou para Nari novamente que estava de braços cruzados com uma expressão do tipo “vai lá, você que fez merda, agora conserte”.

–Me desculpem pessoal– Ele sentou no sofá rasgado, – Eu fiquei bolado poxa. Tu acertou uma placa no meio da minha fuça! Não queria que eu ficasse puto?

–Eu já disse, fiz aquilo em legítima defesa. Nada pessoal – Disse Andrew enquanto abraçava a vó.

–Filho – A senhora o abraçava forte. – Conte tudo para eles. – Implorou.

–Que? Vó, não se meta nisso!

–Filho, por favor, –Ela apertou o braço dele.– Eu quero que você saia dessa vida! Você tem noção do quanto me dói o coração ao ouvir você sair todos os dias sabendo que pode não voltar? Esses garotos, podem lhe ajudar, podem lhe tirar disso!

–Esqueceu o que “eles” fizeram comigo vó? Com certeza vão me levar, fazer experimentos e me dissecar. Eu prefiro morrer nas ruas a me juntar a essa corja!

–Andrew, de todas as pessoas que você conhece. Pela primeira vez eu sinto confiança neles. Eu sinto, eles não são maus, principalmente esse próximo a nós – Disse referindo-se a Josh. – Faça isso por mim.

Andrew parou e observou os três agentes, sério.

–Tudo bem, eu conto. Mas vou logo avisando que se querem me recrutar, podem desistir.

Nari respirou aliviada. Sua mente estava trabalhando a mil para criar um discurso persuasivo o bastante para convencer Andrew e Josh. Ela e Dean Tiveram sorte? Sim, muita. Mas também pensou nas palavras da senhora e decidiu-se que ia cumprir toda e qualquer promessa que fizesse para o menino voador. Aquela mulher depositou toda suas esperanças neles. Ela não podia recusar o pedido.

–Antes – Interpelou a garota. – deixe-me explicar para Josh sobre as 5 Divisões Reais.

Andrew fez um sinal positivo e ela prosseguiu. Plucky que estava sentado próximo à janela subiu em suas costas e ficou pendurado em seu ombro.

– Josh, os Herdeiros se Classificam em 5 tipos. – ela digitou algo no comunicador. Um mini feixe de luz saiu do aparelho em direção á parede projetando um texto:

1- Imperadores

2-Reis

3-Elementais

4- Duques

5-Plebeus

–Os plebeus são a classificação mais baixa. Eles tecnicamente não são herdeiros, pois não descendem de nenhum rei ou nobre, portanto não têm o Gene Real. São humanos comuns que depois de um duro treinamento, conseguiram controlar a energia Vita em seus corpos. Eles não possuem nenhuma habilidade própria.

–Pera aí, o Dean não é um herdeiro? Como assim? O cara consegue se mover na velocidade do som!

–Eu sei que sou fodão, mas não, não sou um herdeiro.

–bundão. – disse Plucky pigarreando.

–Mas se você não é um herdeiro, como pode participar do torneio? – Josh relembrou de quando os exércitos de Drones os atacaram no Brasil e percebeu que em nenhum momento os robôs atacaram Dean. Com exceção do ultimo. Mas aquilo não parecia um ataque, parecia mais um “chega pra lá” robótico. Por isso que Nari disse que o robô gigante iria atacar somente nós dois, concluiu.

–Como vencemos o ultimo torneio há 150 anos, nós sofremos essa “desvantagem” de sermos obrigados a ter um Plebeu na equipe. –Respondeu Nari enquanto amarrava o cabelo com um pedaço de Plucky. Josh olhou para Andrew esperando que ele fosse ficar surpreso com aquilo, mas o garoto não esboçou nenhuma reação. Ele já deve estar acostumado com essas bizarrices, pensou.

–Então vocês são os escolhidos por Torneio? –Perguntou Andrew descrente. – por favor, representem nossa espécie. Não deem vexame. - ironizou.

–Os Duques–Ela prosseguiu. – São a primeira classe de Herdeiros. Além da incrível quantidade de Vita, comum a todos os herdeiros, eles, como diferencial, podem altera características externas usando sua Vita. Por exemplo, eu, usando minha Vita, posso moldar Plucky em que eu quiser. E assumo que Andrew também seja um duque, pois ele altera as propriedades ar ao seu redor, assim voando. Estou certa?

–Corretíssima. Observação muito esperta por sinal. – Confirmou o voador.

–Os Elementais são a terceira classificação. E como o nome diz, eles usam os elementos da natureza ao seu favor. Moldando a Vita, eles podem criar os elementos da natureza de acordo com sua herança. Está é a classe mais “instável” de todas, pois nunca sabemos até quando os poderes de um Elemental se desenvolvem. Eles podem ser tão poderosos quanto os reis, ou, como foi o caso de um Elemental do fogo que registramos esquentar seu corpo o suficiente para ficar com uma febre leve.

–isso seria uma merda.–Concluiu Josh.

–Os Reis são a classe mais elevada. Além de moldar características externas, eles também podem moldar características internas. Sem falar no fato de que eles possuem uma quantidade de Vita absurda em seus corpos. Só existem 4 tipos de Reis, e John é um deles.

–E os Imperadores? O que fazem? E porque você não me disse isso logo quando eu lhe contei meu sonho?

–Esse é o grande problema Josh. Você se lembra de quando eu disso que por algum motivo você seria a ultima opção?

–Sim.

–Como Andrew disse anteriormente, os Imperadores foram extintos há mais de 500 anos. Portanto não temos nenhum registro sobre quem são vocês e os seus poderes. Por isso não iriamos recrutá-lo. Não fazemos a mínima ideia de como treiná-lo. Tudo que sabemos sobre imperadores são lendas dizendo que vocês eram os Herdeiros mais poderosos. Mas segundo Pablo, não encontramos nada de especial em você, a não ser pela quantidade de Vita igual à de um rei. Você parece ser só um herdeiro comum. E eu não contei porque só queria protegê-lo. Nem eu sei do que se trata seu sonho.

Josh ouviu aquilo e sua mente foi a mil para processar tudo que lhe foi dito. E não consegui fazê-lo completamente. Ele olhou a redor e foi até a janela quebrada. Dean ia a sua direção, mas Nari o impediu, dizendo que Josh precisava de um tempo para absorver tudo. Ela virou para Andrew e com sinal de cabeça, passou a palavra para ele:

–Bom, é minha deixa. – o garoto exibiu a tatuagem de coroa no antebraço – eu faça parte da Street Crown, a coroa das Ruas.

...

Chris entrou no Galpão e bateu a porta com força. O galpão mediano. Algumas mesas com computadores estavam dispostas umas ao lado das outras, ao centro havia um sofá de frente a uma tv de 50 polegadas conectada a um videogame, e ao fundo havia umas mesas de sinuca, pebolim, air game, fliperama e uma mini cozinha. Lá também havia três motos e alguns skates jogados pelo chão. Aquilo lugar seria um sonho de qualquer adolescente.

–Jones, Onde estão os outros? – Perguntou o jovem negro para um rapaz que estava sentado em uma escrivaninha.

–Em casa oras, onde mais estariam?

Jones era um rapaz branco e esguio e seu passatempo naquele momento era encher seus cabelos cacheados de lápis, tornando sua cabeça um estojo humano. No antebraço exibia a tatuagem de coroa. Ele vestia uma camisa polo rosa e uma calça branca, dignas de um verdadeiro Playboy. E o sapato branco reforçava a imagem de almofadinha.

–E porque você não está em casa também? Seus pais devem estar preocupados.

–Eles estão num cruzeiro de 6 meses. E também, minha casa é grande demais. Fico muito solitário por lá.

–Isso que não compreendo. Você é podre de rico. Porquê decidiu fazer parte da SC? Sabe que fazemos isso mais pela grana não é?

–Minha vida é muito monótona. Quando estou no tédio pego meu iate, ponho umas duas prostitutas de luxo lá dentro e viajo. Mas, sei lá...isso pra mim não é o suficiente. Preciso de ação de verdade pra animar minha vida. Por isso me juntei a SC. Por pura diversão. E o Andrew, falou com ele?

–Dei uma prensa no moleque, – Chris sentou-se. – Mas parece que ele quer sair. Aquele garoto sempre foi muito inconstante.

–será uma pena, pois ele é um dos nossos elementos chaves em missões – Jones levantou-se e foi até a geladeira prateada ali próxima, e tirou um pote de sorvete de lá. –Servido?

–Não, não. – Chris deu um leve sorriso.

–Ah, o nosso cliente ligou. Disse que o prazo máximo é até amanhã à noite. E é a ultima chance.

–E nós não vamos perder essa oportunidade de jeito nenhum não é? – disse uma garota que entrou pela porta. Ela tinha a lateral da cabeça raspada e seus longos cabelos pintados de azul caiam até a cintura. Usava uma gravata vermelha por cima de uma blusa preta, a saia azul e a bota roxa complementavam um visual Lolita gótica.

–Claro que sim Carrie, tem muita grana envolvida.

–Mas, e se agentes quiserem nos atrapalhar de novo? – ela deu um sorriso malicioso.

–Eles podem sem bons – Chris a fitou com seus olhos amarelados – mas nós somos Herdeiros, ninguém pode nos impedir. –os três por um instante fizeram seus olhos brilharem como faróis.

...

–Nós somos um grupo de Mercenários, digamos assim. As pessoas nos contratam para fazer Alguns serviços que outros não conseguiriam. Todos nós compartilhamos a mesma tatuagem pra mostrar que realmente estamos comprometidos com tudo isso. Nosso líder é o Chris. Ele diz que inicialmente fazemos isso por dinheiro, mas o verdadeiro objetivo é criar uma agência independente e um centro de apoio a herdeiros já que vocês não aceitam qualquer um.

–Ele quer criar tipo um Instituto Xavier? – Josh brincou, virando-se da janela. Ninguém riu.

–é basicamente essa a idéia.

–Então porque sua avó tem tanto medo de que aconteça algo com você? – Perguntou Nari.

–É porque recentemente nós nos envolvemos com algumas pessoas erradas, um dos nossos membros foi assassinado por um cliente que não ficou satisfeito com o serviço. Por isso o temor. Tem algo grande na jogada, nós iriamos “consertar” o serviço hoje á noite. Até vocês aparecerem.

–Que tipo de serviço é esse? –Dean cruzou os braços.

–Eu não sei exatamente. Chris que sabe de tudo. Só sei que é algo importante, pois a grana que vamos receber é suficiente para comprar uma nova sede e equipá-la completamente.

–vocês tem uma sede? – Perguntou- Josh sentando-se ao lado de Dean no sofá.

–Sim. Um galpão a alguns quilômetros daqui. – Andrew respirou fundo, olhou para sua avó que só escutava tudo e disse – Droga, eu não devia ter contado isso pra vocês! Agora não vão me deixar em paz! –Gritou.

–Calma Andrew! Já falei que vamos lhe ajudar! – Disse Nari – podemos dar proteção pra você e sua avó. Confie em nós.

–Da ultima vez que confiei em agentes, eu quase fui morto. O que faz vocês pensarem que confiarei mais uma vez?

–Eu estou aqui – Josh interrompeu. – Eu era um civil até 3 dias atrás e essa é minha primeira missão como agente. Eles dependem de mim pra esse tal de torneio. Se algo acontecer com você eu desisto disso tudo! Dou minha palavra.

–Pensei que tu confiasse na gente. – Falou o garoto de Mechas brancas.

–É claro que confio, por isso estou prometendo. E vocês não vão me decepcionar não é? – Josh arqueou as sobrancelhas em tom desafiador. Dean o encarou por um tempo e confirmou com a cabeça, Nari também o fez. Ele é surpreendente, pensou Nari.

Um barulho de helicóptero ecoou pelo lugar. Nari olhou em seu comunicador e disse simpática:

–bom, é a nossa carona.

–Cuidado vó, não demoro – Andrew abraçou a avó com os olhos marejados.

–Ei, ela vai conosco, vamos protegê-la até o fim da missão.

–Sério?! –os olhos de Andrew brilharam. Tudo que ele queria era a segurança de sua avó. Mesmo que tivesse que se aliar com agentes, aquilo era o mais importante naquele moimento.

–Vamos dar uma voltinha em NY. – Dean colocou os braços no ombro do voador.

Eles pegaram o Helicóptero num campo de basebol ali próximo. Durante a viagem, Josh perguntou a Andrew como ele descobriu seus poderes:

–Eu, quando tinha uns 10 anos, fui pego pelo dono de uma lojinha logo após abrir e derramar no chão todos os fracos de perfume de uma prateleira. Aí o gerente se emputeceu com a minha cara, pegou uma escopeta e saiu correndo e atirando atrás de mim. Fiquei com tanto medo que corri o mais rápido que pude. Eu corri, corri e corri. O pânico e adrenalina inundaram meu corpo. Fechei meus olhos e quando dei por mim, estava indo mais rápido do que minhas pernas se moviam. Abri os olhos. Eu estava voando. Me desesperei e perdi o controle, assim caindo. Quebrei 3 costelas, meus braços ,a perna esquerda e quase o pescoço. Depois de um tempo treinando aprendi que eu precisava me movimentar para voar. Até que um dia eu encontrei o Chris e ele me apresentou toda a ideia da Street Crown.

–Que legal cara! Espero que meus poderes sejam tão legais como os seus – Josh riu e Nari que observava tudo também deu um riso discreto.

...

Eles chegaram a cobertura da Night Angel em questão de minutos, logo avó de Andrew foi direcionada para um centro médico. Eles desceram uns lances de escadas. Quando Pablo abriu a porta do laboratório e viu Andrew logo percebeu:

–Ah então era você?! –disseram Andrew e Pablo em uníssono.

–Vocês dois se conhecem? –Perguntou Nari.

–é claro. Eu que tentei recrutá-lo pessoalmente uma vez, ele me xingou e saiu voando. Tive que abatê-lo.

–você é aquele filho da mãe que me derrubou com agulhas! – Interpelou Andrew.

–Eu mesmo—Pablo apontou para as agulhas em sua boca. – Aliás, você as guardou? Eu queria de volta.

–Pablo, não me diga que foi você que torturou esse garoto! – Nari disse chocada.

–Torturar? Claro que não! Eu não trabalho assim.

–Não! –interrompeu Andrew. - Não foi ele que me prendeu. Foram outros.

–Ufa! –Exclamou aliviada a garota.

Eles entraram no laboratório e logo se sentaram e explicaram todo o problema do garoto á Pablo :

–Então, queremos que você nos dê uma missão para desarticular essa Street Crown- Disse Nari. O cientista roçou abarba fina e perguntou:

–Eu já ouvi falar nessa tal de SC. Mack os estava investigando recentemente... Como pretendem fazer isso?

–Como eu disse, a SC aceita qualquer um desde que sejam convidados de um dos membros, ou seja, eu. Vou infiltrar eles lá e se essa missão for algo ilegal, vamos ter um motivo real para prender Chris e os outros.

–Por mim tudo bem. Vão só vocês quatro–

–Cinco!- Interrompeu Plucky.

–tá bom gato estranho, cinco. Ou vão querer a ajudar do John?

–NEM FODENDO! – Responderam Josh e Dean em Uníssono.

–John apesar de ser bastante habilidoso, é esquentadinho demais pra esse tipo de missão. O Rider seria mais adequado. – Completou a garota de olhos negros.

–Infelizmente o Rider está em missão solo e não vai voltar tão cedo.

–então vamos somente nós mesmo. Eu lidero a missão. – disse Nari.

Eles acertaram os últimos detalhes. Andrew disse que a próxima reunião seria pela manhã. E eles pediram para que ele passasse a noite ali. O que o voador aceitou de bom grado. Ele esperou até todos irem dormir e puxou de um compartimento secreto em seu tênis um pequeno walkie-talkie. Ele observou o aparelho insistentemente por vários minutos, pensando nas consequências da decisão que estava prestes a tomar.

Não vou fazer isso! Eles estão me ajudando! Mas, se Chris descobrir que sou um traidor, vai matar todos nós; Os agentes estão com minha vó, eles vão mata-la se eu não cooperar. Mas o garoto Josh jurou que não ia os deixar fazerem nada. Mas conheço o pessoal da SC a mais tempo...

Andrew respirou fundo, disse silenciosamente Desculpe Josh e Apertou o botão:

–Alô? Carrie? Você não faz ideia de onde estou.


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Notas finais do capítulo

É isso povo. Altas tretas no próximo capítulo e.e
Não deixem de comentar o que acharam.
até o/



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