The Big Four & The Olympians escrita por Ana Frost Cullen


Capítulo 4
A viagem começa!


Notas iniciais do capítulo

Oi, bem eu tinha que fazer esse capitulo antes, mas eu parei tudo para terminar de ler A culpa é das estrelas, e agora estou com depressão pós livro...
Enfim, para deixar mais interessante eu estava pensando na Rapunzel e no Soluço terem poderes especiais, o Soluço vai ter o mesmo poder do Leo, e como Apolo também é o deus da medicina, a Rapunzel vai manter os cabelos mágicos.



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P.o.v Soluço

Hoje, em vez de ir para casa, para guardar minha mochila, e fazer outras coisas, como, não sei, tentar colocar em prática minhas ideias que eu havia anotado no meu caderno, e eu faria isso, se eu tivesse as ferramentas necessarias... Então eu fui para a oficina Odin, essa oficina pertencia a um amigo de meu pai, e eu sou ajudante dele, a oficina era simples, mas era até bem conhecida na região, quando entrei na oficina, Bocão - Esse era o apelido do dono da oficina, não me pergunte o por que - estava consertando o motor de um Prisma cinza. Quando entrei ele levantou o olhar para minha direção.

– Ah, olá Soluço! - Ele disse

– Oi - Eu respondi - Precisa de ajuda?

– Por enquanto não.

– Então o que eu faço?

Então eu vi uma pequena oilha de peças reluzentes em cima de uma mesa.

– Vai usar essas peças? - Eu perguntei

Bocão se virou e olhou para a pilha em cima da mesa.

– Não, pode pegar... - Ele disse

Acho que Bocão já tinha se acostumado com essa pergunta vindo de mim, a eu gostava de ficar "brincando" com as peças as vezes saia alguma coisa útil, então eu peguei um banco de três pernas, e me sentei na frente da mesa, peguei algumas peças daquela pilha e começei a encaixa-las.

***

Olhe, para dizer a verdade, o dia foi bem parado, passei a tarde na oficina, mas a unica pessoa que foi até lá foi a dona do Prisma vermelho, que Bocão já havia consertado á muito tempo, e as peças que eu fiquei encaixando não resultaram em nada, mas Bocão me deixou leva-las para casa. quando deu seis da tarde no rlógio da oficina, eu coloquei minha mochila no ombro direito, e fui andando para casa, no caminho fui chutando uma pedra.

Quando cheguei em casa, meu pai ainda não havia voltado da empresa, meu pai era dono de uma empresa pequena, já tinha ficado acostumado com ele chegando tarde, então eu fui pro meu quarto e guardei minha mochila, e depois fui para a cozinha e preparei um sanduiche para mim, e comi no meu quarto, logo depois eu arrumei minhas coisas para viagem de amanhã.

Eu tirei tudo da minha mochida que uso na escola, e coloquei as coisas que ia precisar na praia, roupas, uma toalha, protetor solar, etc...

Eu fiquei brincando com as peças, tentando aplicar minhas anotações nelas, e quando eu olhei para meu relógio de pulso já eram nove horas, então eu fui para a cozinha, e comi duas maças, e uma Pêra, meu pai ainda não tinha chegado e eu não ia esperar ele, tinha que acordar cedo amanhã, pois as sete horas da manhã, a mãe de Merida iria me buscar aqui em casa para a gente ir para a praia.

Então eu joguei o que restou das frutas fora, fui para o meu quarto, eu coloquei meu pijama e fui dormir.

Eu tive o mesmo sonho que ando tendo faz dias, Estava em uma praia, havia um cavalo branco, e uma águia dourada, os dois lutavam arduamente, em tentava impedi-los, mas eu me mexia em camera lenta, a águia fazia varios machucados no cavalo com suas garras afiadas, e o cavalo, relinchava e dava coices na aguia dourada, então a águia metrgulhou em direção aos olhos do cavalo, com as garras preparadas, e então eu acordei com o bip-bip-bip do meu despertador.

Já era cinco e meia da manhã, eu fiquei um tempo criando coragem para sair da cama, então eu sentei na cama e esfreguei os olhos, então eu segui para o banheiro, e tomei um banho rápido, coloquei minha roupa, e fui para a cozinha, eu fritei três ovos, e comi com certa calma, meu pai estava na sala, tomando café e assistindo as noticias na TV, vi o relógio, eram seis horas, tinha mais uma hora, quando eu terminei de comer eu tomei um suco de laranja, e fui para o banheiro, escovar os dentes, depois disso fiquei vendo TV com meu pai até ser seis e cinquenta,então eu peguei minha mochila e me dispedi do meu pai, e então fui para a calçada, esperar a mãe da Merida, eu coloquei a mochila nas costa, sentei no meio fio e fiquei brincando com algumas peças menores.

Sete e cinco, foi nessa hora que a mãe de Merida chegou com um Uno vermelho, Merida estava no assento do carona, com o vidro aberto.

– Oi Soluço! - Ela disse

– Oi.

Então eu abri a porta e sentei no banco de trás, agora a gente ia buscar o Jack e a Rapunzel, e depois finalmente, ir direto para a praia


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Notas finais do capítulo

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